Potássio do Brasil participa do 1º Workshop para a Cadeia Produtiva do Setor Mineral com foco em novos negócios
Do Site da Potássio do Brasil
www.potassiodobrasil.com.br
Belo Horizonte/MG - Na última quarta-feira (30/04), a Potássio do Brasil, subsidiária da Brasil Potash, na figura do presidente Adriano Espeschit, participou do 1º Workshop – Cadeia Produtiva da Indústria Mineral, promovido pelo IBRAM (Instituto Brasileiro de Mineração).
O evento aconteceu no IBRAM – Belo Horizonte/MG, onde reuniu representantes de empresas de Mineração, de fornecedores, de órgãos do Governo e do Terceiro Setor para discutir planos de desenvolvimento, demandas operacionais e oportunidades para os fornecedores do setor.
Com a moderação de Rinaldo Mancin, diretor de Sustentabilidade e Assuntos Institucionais da entidade, o workshop também contou com a apresentação de Leandro Gobbo, vice-presidente da PLS.
Após as apresentações, o evento promoveu um momento de diálogo entre fornecedores e representantes dos projetos.
Durante sua apresentação, Espeschit apresentou o Projeto Potássio Autazes, o maior de fertilizantes potássicos do Brasil. Ele destacou o compromisso da Potássio do Brasil com a segurança alimentar e a redução da dependência nacional de importações de potássio.
“Esse projeto está sendo implantado justamente para atender à ODS nº 2 da ONU, Fome Zero. Segurança alimentar deve ser considerada uma prioridade”, afirmou.
Ele também ressaltou a conexão entre mineração e segurança alimentar, destacando a importância dos fertilizantes minerais para a produção global de alimentos.
“Nós precisamos de comida. Precisamos alimentar 10 bilhões de pessoas, que será a população do planeta em 2050. E sem bens minerais, não existe comida. O NPK é fundamental, e todos os 3 vêm de bens minerais”, afirmou.
Ao explicar a importância do Projeto, Espeschit também chamou atenção para a vulnerabilidade do país diante da atual balança comercial do insumo.
“Importamos 98% do potássio que consumimos. Pode um país que tem mais de 25% do seu PIB no agro ficar dependente de 98% de um insumo extremamente necessário? Isso é crítico ou é estratégico? ”, questionou.
Na ocasião, também foram apresentadas atualizações sobre a implantação do projeto, com destaque para as etapas em andamento e as previstas.
Entre as ações mencionadas estão as reuniões com a comunidade, realizadas por meio do Programa Potássio & Comunidade; o desenvolvimento de iniciativas voltadas ao empreendedorismo local; atividades ambientais, como o resgate de fauna, a supressão vegetal, o monitoramento arqueológico e a distribuição de mudas ao município de Autazes/AM, destinadas tanto à arborização urbana quanto ao reflorestamento de áreas afetadas por queimadas.
Espeschit também reforçou que a empresa possui a expertise técnica necessária para desenvolver o projeto de forma segura e responsável. Segundo ele, o apoio institucional do IBRAM e as consultas públicas com as comunidades envolvidas foram fundamentais no processo de construção de confiança e diálogo com a sociedade.
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Belo Horizonte/MG - Na última quarta-feira (30/04), a Potássio do Brasil, subsidiária da Brasil Potash, na figura do presidente Adriano Espeschit, participou do 1º Workshop – Cadeia Produtiva da Indústria Mineral, promovido pelo IBRAM (Instituto Brasileiro de Mineração).
O evento aconteceu no IBRAM – Belo Horizonte/MG, onde reuniu representantes de empresas de Mineração, de fornecedores, de órgãos do Governo e do Terceiro Setor para discutir planos de desenvolvimento, demandas operacionais e oportunidades para os fornecedores do setor.
Com a moderação de Rinaldo Mancin, diretor de Sustentabilidade e Assuntos Institucionais da entidade, o workshop também contou com a apresentação de Leandro Gobbo, vice-presidente da PLS.
Após as apresentações, o evento promoveu um momento de diálogo entre fornecedores e representantes dos projetos.
Durante sua apresentação, Espeschit apresentou o Projeto Potássio Autazes, o maior de fertilizantes potássicos do Brasil. Ele destacou o compromisso da Potássio do Brasil com a segurança alimentar e a redução da dependência nacional de importações de potássio.
“Esse projeto está sendo implantado justamente para atender à ODS nº 2 da ONU, Fome Zero. Segurança alimentar deve ser considerada uma prioridade”, afirmou.
Ele também ressaltou a conexão entre mineração e segurança alimentar, destacando a importância dos fertilizantes minerais para a produção global de alimentos.
“Nós precisamos de comida. Precisamos alimentar 10 bilhões de pessoas, que será a população do planeta em 2050. E sem bens minerais, não existe comida. O NPK é fundamental, e todos os 3 vêm de bens minerais”, afirmou.
Ao explicar a importância do Projeto, Espeschit também chamou atenção para a vulnerabilidade do país diante da atual balança comercial do insumo.
“Importamos 98% do potássio que consumimos. Pode um país que tem mais de 25% do seu PIB no agro ficar dependente de 98% de um insumo extremamente necessário? Isso é crítico ou é estratégico? ”, questionou.
Na ocasião, também foram apresentadas atualizações sobre a implantação do projeto, com destaque para as etapas em andamento e as previstas.
Entre as ações mencionadas estão as reuniões com a comunidade, realizadas por meio do Programa Potássio & Comunidade; o desenvolvimento de iniciativas voltadas ao empreendedorismo local; atividades ambientais, como o resgate de fauna, a supressão vegetal, o monitoramento arqueológico e a distribuição de mudas ao município de Autazes/AM, destinadas tanto à arborização urbana quanto ao reflorestamento de áreas afetadas por queimadas.
Espeschit também reforçou que a empresa possui a expertise técnica necessária para desenvolver o projeto de forma segura e responsável. Segundo ele, o apoio institucional do IBRAM e as consultas públicas com as comunidades envolvidas foram fundamentais no processo de construção de confiança e diálogo com a sociedade.
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