André Richter
Foto: Lula Marques
Agência Brasil de Comunicação
www.agenciabrasil.ebc.gov.br
Brasília/DF - O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou nesta segunda-feira (21/07) o bloqueio das contas bancárias e dos bens do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL/SP).
Com a medida, o parlamentar está impedido de fazer transações financeiras, inclusive receber doações em dinheiro, via PIX, realizadas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, seu pai, para bancar a estadia nos Estados Unidos.
Segundo o próprio Bolsonaro, cerca de R$ 2 milhões já foram enviados para Eduardo.
Em março deste ano, o deputado pediu licença do mandato parlamentar e foi morar nos Estados Unidos, sob a alegação de perseguição política.
A licença terminou no domingo (20/07). O parlamentar já disse que não vai renunciar.
LEIA MAIS - Dos Estados Unidos, Eduardo Bolsonaro diz que não renunciará e "se quiser, consegue levar o mandato por mais 3 meses"
De acordo com o Regimento Interno da Câmara dos Deputados, o deputado pode ser cassado por faltas ao não retornar ao trabalho.
Ele é investigado no STF por incitar o governo norte-americano a adotar medidas contra o Governo Brasileiro e o STF em decorrência da ação penal da trama golpista, que tem Bolsonaro como um dos réus.
Na sexta-feira (18/07), no mesmo inquérito, o ex-presidente foi alvo de uma operação da PF (Polícia Federal) e foi obrigado a colocar tornozeleira eletrônica e proibido de sair de casa entre 19 horas e 6 horas.
As medidas foram determinadas pelo ministro após a Procuradoria-Geral da República alegar risco de fuga do ex-presidente, que deve ser julgado pelo Supremo em setembro.
LEIA TAMBÉM - Polícia Federal cumpre mandados na casa de Jair Bolsonaro, que usará tornozeleira
Ao participar de podcast, Eduardo Bolsonaro informou sobre o bloqueio das contas e afirmou que nada será encontrado.
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Brasília/DF - O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou nesta segunda-feira (21/07) o bloqueio das contas bancárias e dos bens do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL/SP).
Com a medida, o parlamentar está impedido de fazer transações financeiras, inclusive receber doações em dinheiro, via PIX, realizadas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, seu pai, para bancar a estadia nos Estados Unidos.
Segundo o próprio Bolsonaro, cerca de R$ 2 milhões já foram enviados para Eduardo.
Em março deste ano, o deputado pediu licença do mandato parlamentar e foi morar nos Estados Unidos, sob a alegação de perseguição política.
A licença terminou no domingo (20/07). O parlamentar já disse que não vai renunciar.
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De acordo com o Regimento Interno da Câmara dos Deputados, o deputado pode ser cassado por faltas ao não retornar ao trabalho.
Ele é investigado no STF por incitar o governo norte-americano a adotar medidas contra o Governo Brasileiro e o STF em decorrência da ação penal da trama golpista, que tem Bolsonaro como um dos réus.
Na sexta-feira (18/07), no mesmo inquérito, o ex-presidente foi alvo de uma operação da PF (Polícia Federal) e foi obrigado a colocar tornozeleira eletrônica e proibido de sair de casa entre 19 horas e 6 horas.
As medidas foram determinadas pelo ministro após a Procuradoria-Geral da República alegar risco de fuga do ex-presidente, que deve ser julgado pelo Supremo em setembro.
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Ao participar de podcast, Eduardo Bolsonaro informou sobre o bloqueio das contas e afirmou que nada será encontrado.
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