Agência Brasil
Foto: Lula Marques
www.agenciabrasil.ebc.gov.br
Brasília/DF - O ministro Alexandre do Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), decidiu neste sábado (19/07) manter a prisão do hacker Walter Delgatti, que foi condenado a 8 anos e 3 meses de prisão por invasão aos sistemas eletrônicos do CNJ (Conselho Nacional de Justiça).
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Moraes negou um pedido da defesa, que havia solicitado a progressão de regime para o semiaberto, em que o preso pode sair durante o dia para trabalhar ou estudar.
O ministro afirmou não existir nenhum fato novo que justifique a progressão de regime.
Ele destacou que as condutas ilícitas praticadas por Delgatti foram "gravíssimas”. O hacker foi preso preventivamente em agosto de 2023.
Delgatti foi condenado junto com a deputada licenciada Carla Zambelli (PL/SP), que recebeu pena de 10 anos após ser considerada mentora do crime.
Antes da sentença, porém, ela foi para Itália, país do qual também tem cidadania, e é considerada foragida, tendo sido incluída na lista da difusão vermelha da Interpol. O governo brasileiro também moveu um pedido de extradição.
De acordo com a Procuradoria-Geral da República, a invasão ao CNJ em janeiro de 2023, quando um mandado de prisão falso contra Moraes foi inserido nos sistemas, teve como objetivo desmoralizar a Justiça brasileira e criar clima favorável ao questionamento das instituições judiciais.
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Brasília/DF - O ministro Alexandre do Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), decidiu neste sábado (19/07) manter a prisão do hacker Walter Delgatti, que foi condenado a 8 anos e 3 meses de prisão por invasão aos sistemas eletrônicos do CNJ (Conselho Nacional de Justiça).
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Moraes negou um pedido da defesa, que havia solicitado a progressão de regime para o semiaberto, em que o preso pode sair durante o dia para trabalhar ou estudar.
O ministro afirmou não existir nenhum fato novo que justifique a progressão de regime.
Ele destacou que as condutas ilícitas praticadas por Delgatti foram "gravíssimas”. O hacker foi preso preventivamente em agosto de 2023.
Delgatti foi condenado junto com a deputada licenciada Carla Zambelli (PL/SP), que recebeu pena de 10 anos após ser considerada mentora do crime.
Antes da sentença, porém, ela foi para Itália, país do qual também tem cidadania, e é considerada foragida, tendo sido incluída na lista da difusão vermelha da Interpol. O governo brasileiro também moveu um pedido de extradição.
De acordo com a Procuradoria-Geral da República, a invasão ao CNJ em janeiro de 2023, quando um mandado de prisão falso contra Moraes foi inserido nos sistemas, teve como objetivo desmoralizar a Justiça brasileira e criar clima favorável ao questionamento das instituições judiciais.