Teófilo Benarrós de Mesquita
Foi um jogo eletrizante e uma decisão dramática. Com um gol de Marinho aos 37 minutos do 2º tempo, quando já parecia que a disputa iria para as cobranças de penalidades, o Penarol venceu o Nacional por 2 a 1, se vingou da derrota sofrida na etapa classificatória, conquistou a 1ª Fase, no mínimo uma das vagas para a Decisão do Campeonato (que só acontecerá caso o Leão da Velha Serpa não vença, também, a 2ª Fase) e garantiu presença na Copa do Brasil 2012.
Foi um jogo de muitas variações táticas e que o Nacional, aparentemente, perdeu no preparo físico. Vinícius e Igor Carlos, os dois meias ofensivos, chegaram a exaustão física e precisaram ser substituídos, comprometendo o rendimento técnico do time de Manaus. O treinador nacionalino, Luis Carlos Winck, optou por começar com Vinícius como atacante, ao lado de Titton. Já Uidemar Oliveira, técnico do Penarol escalou Tiago Verçosa, cria do Nacional, na vaga de Marinho e colocou Celsinho, mais uma vez, como ala-direita, deixando Kitó na armação.
O Penarol atacava bastante pelos flancos, com Celsinho e Kitó se combinando pelo lado direito e Marcos Pezão e Charles pelo lado esquerdo, guarnecidos por três volantes: Élton, Sibóy e Rondinelle. O Nacional estreou dois jogadores (Gauchinho e Tairone) e sentiu a improvisação do volante Tairone na zaga, no lugar de Tiago Silva. Santiago teve serviço dobrado, sobrecarregado.
Com esse quadro, o primeiro lance de perigo real acabou se convertendo em gol. Aos 8 minutos, Tairone agarrou Tiago Verçosa quando este se preparava para arrancar em direção ao gol e o lance ficou barato (sem cartão amarelo), com o árbitro aplicando apenas advertência verbal. Na cobrança de falta, aos 9 minutos, Lídio mandou a bomba, Douglas rebateu batendo roupa, Jonas e Tiago Verçosa se enrolaram na disputa e Charles aproveitou a sobra para empurrar a bola para o fundo do gol, abrindo o placar.
Com o jogo truncado na disputa pelo meio, somente aos 17 minutos houve outro lance de perigo. Em cobrança de escanteio pelo lado direito, efetuada por Marcos Pezão, aconteceu o desvio de cabeça no meio da área e Adriano surgiu de peixinho, como um raio, quase ampliando para o Penarol, com a bola passando perigosamente rente à trave direita de Douglas.
No minuto seguinte, Charles avançou pela esquerda no mano a mano contra Santiago, levou vantagem no primeiro corte mas, na hora do chute, foi travado pelo zagueiro, com desvio a escanteio.
O Nacional perdia o jogo no meio de campo, que não se encontrava, deixando Vinícius e Titton completamente isolados na frente. Somente aos 22 minutos a torcida nacionalina teve a primeira sensação de gol. Igor Carlos virou da esquerda para a direita, acionando Miro, que cruzou para Vinícius subir e cabecear com estilo. Rascifran defendeu com dificuldade no canto rasteiro direito e Titton chegou um pouquinho atrasado para o rebote. Aos 25 minutos Vinícius desceu bem pela direita e cruzou, com Rascifran chegando antes de Titton.
O panorama tático da partida começou a mudar a partir dos 31 minutos. Primeiro pelo lado do Penarol, que perdeu Celsinho, machucado, com Élton passando a jogar em sua posição. A partir dos 34 minutos Winck ordenou a inversão de posição entre Igor Gaúcho e Clayton He Man. Igor ocupou a lateral-esquerda e Clayton passou para o meio, um pouco mais avançado. Mas Winck manteve essa alteração por apenas 3 minutos, corrigindo o rumo nacionalino com a susbtituição de Gauchinho por Edinho Canutama, mexendo consideravelmente no posicionamento da equipe.
Vinícius voltou a jogar na meia, mais enconstado com Igor Carlos, esquema que funcionou com perfeição na semifinal, contra o Fast Clube/Ulbra. O Nacional melhorou consideravelmente, chegando ao empate. Antes, aos 38 minuto, Rondinelle fez boa abertura para Kitó, que esticou muito o último passe, buscando Tiago Verçosa, possibilitando que Douglas saísse a tempo da defesa.
Aos 42 minutos Igor Carlos bateu escanteio, Titton cabeceou, Rascifran espalmou e Santiago completou, para nova defesa de Rascifran, só que já dentro do gol. À essa altura da partida, o Nacional jogava com Igor Gaúcho de ala-direita, Clayton He Man novamente de ala-esquerda, Vinícius e Igor Carlos na armação, Edinho Canutama e Titton no ataque e três zagueiros, com o reposicionamento de Miro.
Aos 46 minutos, num raro equívoco da equipe de arbitragem, Titton fez falta em Lídio, no ataque do Penarol, e Manuel Domingos deixou de observar a 'Lei da Vantagem' quando a bola sobrava limpa para Kitó. O Nacional terminou o primeiro tempo concentrando suas jogadas de ataque em cima do improvisado Élton, muito exigido e já com cartão amarelo.
Por isso, Uidemar sacou Élton no intervalo, colocando Júnior Bahia em seu lugar e passando Kitó para a ala, deixando Júnior Bahia como volante. Também trocou o posicionamento de Negreti e Marcos Pezão, deixando a cargo do veterano Pezão a armação das jogadas e tendo em Negreti uma boa opção ofensiva pela ala-esquera.
Logo aos 40 segundos Negreti surgiu livre, avançou pela esquerda mas demorou na conclusão, possibilitando que Clayton He Man chegasse a tempo de desviar a bola para escanteio. O Penarol chegou de novo com perigo aos 5 minutos, com Charles arrancando pela direita e demorando para concluir, até ser desarmado. Aos 7 minutos Kitó bateu de fora e Douglas fez bela defesa, espalmando para escanteio.
Aos 15 minutos Igor Carlos bateu falta na área, Tairone surgiu como elemento surpresa, dominou com liberdade e cruzou, com a zaga penarolense desviando a escanteio. Na cobrança do escanteio, feita por Igor Carlos, Santiago cabeceou da entrada da área e Marcos Pezão salvou milagrosamente, em cima da linha, encostado na trave esquerda, enquanto Rascifran apenas olhava a bola, vendido no lance.
Júnior Bahia se aventurou ao ataque, aos 17 minutos, recebeu na entrada da área, girou sobre o marcador e bateu, quase marcando, com a bola saindo em escanteio. A partir dos 20 minutos os jogadores começaram a sentir imensamente o forte calor que fazia em Itacoatiara, principalmente Vinícius, Igor Carlos e Titton pelo Nacional e Charles pelo Penarol.
Aos 20 minutos, com a saída de Vinícius e a entrada do terceiro estreante no Nacional, Catatau, Winck fez outra mexida tática, colocando Catatau em sua posição (ala direita) e trazendo Igor Gaúcho de volta ao meio. Mas Igor Carlos ficou sozinho na armação. E também muito cansado, sendo substituído aos 27 minutos por Felipe Athirson. Alguns segundos antes, Charles, também exausto, deu lugar a Marinho, que viria a marcar o gol do título.
Antes, Kitó quase marcou, batendo de fora da área para linda defesa de Douglas, que mandou a escanteio. Logo em sua primeira jogada, aos 21 minutos, Catatau avançou pela direita, perseguido desesperadamente por quatro penarolenses e cruzou. Edinho Canutama surgiu de peixinho para linha defesa de Rascifran. No bate rebate da sequência da jogada, Lídio espanou o perigo.
O jogo caiu de rendimento técnico, se arrastando para uma provável decisão por pênaltis. O goleiro Douglas valorizava cada reposição de bola, apesar de já ter cartão amarelo. As chances eram raras, como a ocorrida aos 33 minutos, com Tiago Verçosa descendo pela direita e tocando para Marinho dominar na frente de Santiago, girar o corpo e bater para Douglas catar no canto rasteiro esquerdo, mandando para mais um escanteio.
Predestinado, Marinho acabou marcando o gol do título aos 37 minutos, após cobrança de falta próximo à lateral, pelo lado direito do ataque. Houve desvio de cabeça no meio do caminho e Marinho chegou marcando praticamente de 'nádegas', quase em cima da linha.
Apesar dos 5 minutos de acréscimos, justos por sinal, não houve tempo para uma reação do cansado time nacionalino e a festa tomou conta da torcida do Penarol, garantido na decisão do Campeonato (caso não vença também a 2ª Fase) e na Copa do Brasil 2012.
Ficha Técnica:
Penarol 2 a 1 Nacional
Sábado, 2 de abril de 2011
Decisão da 1ª Fase
Estádio Floro de Mendonça, em Itacoatiara, às 15 horas
Árbitro: Manuel Domingos da Conceição Cruz
Auxiliar 1: Jander Rodrigues Lopes
Auxiliar 2: Luis Cláudio Rodrigues da Costa
4º Árbitro: Reginaldo de Vasconcelos Noronha
Delegado: Lázaro D'Ângelo
Cartões Amarelos: Igor Carlos 32 e Élton 39 minutos do 1º tempo. Charles 2, Douglas 2, Tiago Verçosa 10 minutos e Marinho 39 minutos do 2º tempo.
Gols: Charles 9 e Santiago 42 minutos do 1º tempo. Marinho 37 minutos do 2º tempo.
Penarol: (1) Rascifran; (2) Celsinho (17 - Negreti 31/1º), (3) Adriano, (4) Lídio e (6) Marcos Pezão; (5) Sibóy, (7) Élton (15 - Júnior Bahia no intervalo), (8) Rondinelle e (11) Kitó; (9) Tiago Verçosa e (10) Charles (18 - Marinho 27/2º). Técnico: Uidemar Oliveira.
Suplentes: (12) Marcus Vinícius, (13) Flávio, (14) Esquerdinha, (15) Júnior Bahia, (16) Zezé, (17) Negreti e (18) Marinho.
Nacional: (1) Douglas; (2) Miro, (3) Santiago, (4) Tairone e (6) Clayton He Man; (5) Jonas, (7) Gauchinho (17 - Edinho Canutama 37/1º), (8) Igor Gaúcho e (10) Igor Carlos (15 - Felipe Athirson 27/2º); (9) Titton e (11) Vinícius (14 - Catatau 20/2º). Técnico: Luis Carlos Winck.
Suplentes: (12) Felipe, (13) Amaral Capixaba, (14) Catatau, (15) Felipe Athirson, (16) Kena, (17) Edinho Canutama e (18) Eliel.
Com cordiais
Saudações Fastianas!
Teófilo Benarrós de Mesquita
Foi um jogo eletrizante e uma decisão dramática. Com um gol de Marinho aos 37 minutos do 2º tempo, quando já parecia que a disputa iria para as cobranças de penalidades, o Penarol venceu o Nacional por 2 a 1, se vingou da derrota sofrida na etapa classificatória, conquistou a 1ª Fase, no mínimo uma das vagas para a Decisão do Campeonato (que só acontecerá caso o Leão da Velha Serpa não vença, também, a 2ª Fase) e garantiu presença na Copa do Brasil 2012.
Foi um jogo de muitas variações táticas e que o Nacional, aparentemente, perdeu no preparo físico. Vinícius e Igor Carlos, os dois meias ofensivos, chegaram a exaustão física e precisaram ser substituídos, comprometendo o rendimento técnico do time de Manaus. O treinador nacionalino, Luis Carlos Winck, optou por começar com Vinícius como atacante, ao lado de Titton. Já Uidemar Oliveira, técnico do Penarol escalou Tiago Verçosa, cria do Nacional, na vaga de Marinho e colocou Celsinho, mais uma vez, como ala-direita, deixando Kitó na armação.
O Penarol atacava bastante pelos flancos, com Celsinho e Kitó se combinando pelo lado direito e Marcos Pezão e Charles pelo lado esquerdo, guarnecidos por três volantes: Élton, Sibóy e Rondinelle. O Nacional estreou dois jogadores (Gauchinho e Tairone) e sentiu a improvisação do volante Tairone na zaga, no lugar de Tiago Silva. Santiago teve serviço dobrado, sobrecarregado.
Com esse quadro, o primeiro lance de perigo real acabou se convertendo em gol. Aos 8 minutos, Tairone agarrou Tiago Verçosa quando este se preparava para arrancar em direção ao gol e o lance ficou barato (sem cartão amarelo), com o árbitro aplicando apenas advertência verbal. Na cobrança de falta, aos 9 minutos, Lídio mandou a bomba, Douglas rebateu batendo roupa, Jonas e Tiago Verçosa se enrolaram na disputa e Charles aproveitou a sobra para empurrar a bola para o fundo do gol, abrindo o placar.
Com o jogo truncado na disputa pelo meio, somente aos 17 minutos houve outro lance de perigo. Em cobrança de escanteio pelo lado direito, efetuada por Marcos Pezão, aconteceu o desvio de cabeça no meio da área e Adriano surgiu de peixinho, como um raio, quase ampliando para o Penarol, com a bola passando perigosamente rente à trave direita de Douglas.
No minuto seguinte, Charles avançou pela esquerda no mano a mano contra Santiago, levou vantagem no primeiro corte mas, na hora do chute, foi travado pelo zagueiro, com desvio a escanteio.
O Nacional perdia o jogo no meio de campo, que não se encontrava, deixando Vinícius e Titton completamente isolados na frente. Somente aos 22 minutos a torcida nacionalina teve a primeira sensação de gol. Igor Carlos virou da esquerda para a direita, acionando Miro, que cruzou para Vinícius subir e cabecear com estilo. Rascifran defendeu com dificuldade no canto rasteiro direito e Titton chegou um pouquinho atrasado para o rebote. Aos 25 minutos Vinícius desceu bem pela direita e cruzou, com Rascifran chegando antes de Titton.
O panorama tático da partida começou a mudar a partir dos 31 minutos. Primeiro pelo lado do Penarol, que perdeu Celsinho, machucado, com Élton passando a jogar em sua posição. A partir dos 34 minutos Winck ordenou a inversão de posição entre Igor Gaúcho e Clayton He Man. Igor ocupou a lateral-esquerda e Clayton passou para o meio, um pouco mais avançado. Mas Winck manteve essa alteração por apenas 3 minutos, corrigindo o rumo nacionalino com a susbtituição de Gauchinho por Edinho Canutama, mexendo consideravelmente no posicionamento da equipe.
Vinícius voltou a jogar na meia, mais enconstado com Igor Carlos, esquema que funcionou com perfeição na semifinal, contra o Fast Clube/Ulbra. O Nacional melhorou consideravelmente, chegando ao empate. Antes, aos 38 minuto, Rondinelle fez boa abertura para Kitó, que esticou muito o último passe, buscando Tiago Verçosa, possibilitando que Douglas saísse a tempo da defesa.
Aos 42 minutos Igor Carlos bateu escanteio, Titton cabeceou, Rascifran espalmou e Santiago completou, para nova defesa de Rascifran, só que já dentro do gol. À essa altura da partida, o Nacional jogava com Igor Gaúcho de ala-direita, Clayton He Man novamente de ala-esquerda, Vinícius e Igor Carlos na armação, Edinho Canutama e Titton no ataque e três zagueiros, com o reposicionamento de Miro.
Aos 46 minutos, num raro equívoco da equipe de arbitragem, Titton fez falta em Lídio, no ataque do Penarol, e Manuel Domingos deixou de observar a 'Lei da Vantagem' quando a bola sobrava limpa para Kitó. O Nacional terminou o primeiro tempo concentrando suas jogadas de ataque em cima do improvisado Élton, muito exigido e já com cartão amarelo.
Por isso, Uidemar sacou Élton no intervalo, colocando Júnior Bahia em seu lugar e passando Kitó para a ala, deixando Júnior Bahia como volante. Também trocou o posicionamento de Negreti e Marcos Pezão, deixando a cargo do veterano Pezão a armação das jogadas e tendo em Negreti uma boa opção ofensiva pela ala-esquera.
Logo aos 40 segundos Negreti surgiu livre, avançou pela esquerda mas demorou na conclusão, possibilitando que Clayton He Man chegasse a tempo de desviar a bola para escanteio. O Penarol chegou de novo com perigo aos 5 minutos, com Charles arrancando pela direita e demorando para concluir, até ser desarmado. Aos 7 minutos Kitó bateu de fora e Douglas fez bela defesa, espalmando para escanteio.
Aos 15 minutos Igor Carlos bateu falta na área, Tairone surgiu como elemento surpresa, dominou com liberdade e cruzou, com a zaga penarolense desviando a escanteio. Na cobrança do escanteio, feita por Igor Carlos, Santiago cabeceou da entrada da área e Marcos Pezão salvou milagrosamente, em cima da linha, encostado na trave esquerda, enquanto Rascifran apenas olhava a bola, vendido no lance.
Júnior Bahia se aventurou ao ataque, aos 17 minutos, recebeu na entrada da área, girou sobre o marcador e bateu, quase marcando, com a bola saindo em escanteio. A partir dos 20 minutos os jogadores começaram a sentir imensamente o forte calor que fazia em Itacoatiara, principalmente Vinícius, Igor Carlos e Titton pelo Nacional e Charles pelo Penarol.
Aos 20 minutos, com a saída de Vinícius e a entrada do terceiro estreante no Nacional, Catatau, Winck fez outra mexida tática, colocando Catatau em sua posição (ala direita) e trazendo Igor Gaúcho de volta ao meio. Mas Igor Carlos ficou sozinho na armação. E também muito cansado, sendo substituído aos 27 minutos por Felipe Athirson. Alguns segundos antes, Charles, também exausto, deu lugar a Marinho, que viria a marcar o gol do título.
Antes, Kitó quase marcou, batendo de fora da área para linda defesa de Douglas, que mandou a escanteio. Logo em sua primeira jogada, aos 21 minutos, Catatau avançou pela direita, perseguido desesperadamente por quatro penarolenses e cruzou. Edinho Canutama surgiu de peixinho para linha defesa de Rascifran. No bate rebate da sequência da jogada, Lídio espanou o perigo.
O jogo caiu de rendimento técnico, se arrastando para uma provável decisão por pênaltis. O goleiro Douglas valorizava cada reposição de bola, apesar de já ter cartão amarelo. As chances eram raras, como a ocorrida aos 33 minutos, com Tiago Verçosa descendo pela direita e tocando para Marinho dominar na frente de Santiago, girar o corpo e bater para Douglas catar no canto rasteiro esquerdo, mandando para mais um escanteio.
Predestinado, Marinho acabou marcando o gol do título aos 37 minutos, após cobrança de falta próximo à lateral, pelo lado direito do ataque. Houve desvio de cabeça no meio do caminho e Marinho chegou marcando praticamente de 'nádegas', quase em cima da linha.
Apesar dos 5 minutos de acréscimos, justos por sinal, não houve tempo para uma reação do cansado time nacionalino e a festa tomou conta da torcida do Penarol, garantido na decisão do Campeonato (caso não vença também a 2ª Fase) e na Copa do Brasil 2012.
Ficha Técnica:
Penarol 2 a 1 Nacional
Sábado, 2 de abril de 2011
Decisão da 1ª Fase
Estádio Floro de Mendonça, em Itacoatiara, às 15 horas
Árbitro: Manuel Domingos da Conceição Cruz
Auxiliar 1: Jander Rodrigues Lopes
Auxiliar 2: Luis Cláudio Rodrigues da Costa
4º Árbitro: Reginaldo de Vasconcelos Noronha
Delegado: Lázaro D'Ângelo
Cartões Amarelos: Igor Carlos 32 e Élton 39 minutos do 1º tempo. Charles 2, Douglas 2, Tiago Verçosa 10 minutos e Marinho 39 minutos do 2º tempo.
Gols: Charles 9 e Santiago 42 minutos do 1º tempo. Marinho 37 minutos do 2º tempo.
Penarol: (1) Rascifran; (2) Celsinho (17 - Negreti 31/1º), (3) Adriano, (4) Lídio e (6) Marcos Pezão; (5) Sibóy, (7) Élton (15 - Júnior Bahia no intervalo), (8) Rondinelle e (11) Kitó; (9) Tiago Verçosa e (10) Charles (18 - Marinho 27/2º). Técnico: Uidemar Oliveira.
Suplentes: (12) Marcus Vinícius, (13) Flávio, (14) Esquerdinha, (15) Júnior Bahia, (16) Zezé, (17) Negreti e (18) Marinho.
Nacional: (1) Douglas; (2) Miro, (3) Santiago, (4) Tairone e (6) Clayton He Man; (5) Jonas, (7) Gauchinho (17 - Edinho Canutama 37/1º), (8) Igor Gaúcho e (10) Igor Carlos (15 - Felipe Athirson 27/2º); (9) Titton e (11) Vinícius (14 - Catatau 20/2º). Técnico: Luis Carlos Winck.
Suplentes: (12) Felipe, (13) Amaral Capixaba, (14) Catatau, (15) Felipe Athirson, (16) Kena, (17) Edinho Canutama e (18) Eliel.
Com cordiais
Saudações Fastianas!
Teófilo Benarrós de Mesquita
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