Teófilo Benarrós de Mesquita
São Paulo/SP – A quinta-feira (15/09), além de ser o dia do meu aniversário, foi dedicado as visitas aos novos amigos, que fizemos em São Paulo no período de maio a julho. Seguimos à pé, do Edifício Parsifal, na rua José Getúlio, bairro Aclimação, até o Hotel Cardim Plaza, na rua Maestro Cardim, bairro Paraíso. Parada técnica na banca de revista em frente ao AC Camargo, para a compra (obrigatória) do Lance!. Faço esse registro pela curiosidade que relato a seguir. Quando iniciamos a travessia da Ponte Pedroso, um jovem de um grupo de moradores de rua me abordou, de longe, perguntando se havia lido o jornal. Disse que não, mas enquanto esperava o sinal autorizar a travessia de pedestre, refleti e vi que nada me custaria comprar outra edição, mais adiante. Assim, doei meu exemplar para o rapaz. Pelo menos ele teria alguma coisa para se distrair, durante o dia quente.
Quase chegando ao hotel, já encontramos a Fernanda, recepcionista do Cardim Plaza, que fez aquela festa ao nos encontrar. Logo depois, o taxista João, paraibano de Campina Grande radicado há muitos anos em São Paulo. Entrando no hotel, encontramos um funcionários novato, em seu primeiro dia de trabalho. A Sol foi nos encontrar na recpeção. Ela é uma moça de Boa Vista/RR, que vai ficar até janeiro de 2011 em Sampa, acompanhando um indiozinho de um ano e mês (passou o aniversário de um ano em solo paulistano) em tratamento de cirrose, de nascença. Ela se tornou a mãe postiça do Jaílson. Grudado na Sol, ele quase não aceita outra companhia. Também perguntamos sobre o Valdir Neto, outra criança de Boa Vista/RR que conhecemos em maio passado. Ele voltou a Roraima e a situação dele não é muito boa, sob todos os aspectos. Também revimos a governanta, que eu não lembro o nome (que pecado) e a Dona Vani , gerente do estabelecimento. Sentimos falta do Izaías, taxista.
No retorno, passamos no Salão Help, nosso point da beleza. Encontramos somente a manicure Edna e deixamos um abraço para a maranhense Socorro, proprietária do Salão. Minutos (e alguns metros) depois, cruzando de volta a Ponte Pedroso, eis que a encontramos. Mais uma festa no meio da rua. A Help é muita expansiva e fala como maranhense… Pegamos a Vergueiro, descemos a São Joaquim e logo estávamos na Galvão Bueno. Evidentemente que não podia faltar a visita à Dona Graça, mesmo com o inesperado encontro no dia anterior, na Lojas Mel, em Santa Cruz. A Dona Graça, nordestina autêntica mesmo depois de tantos anos em São Paulo, tem uma qualidade ímpar: um imã para recepcionar famílias com alguém em tratamento de saúde em Sampa. Através dela conhecemos o Alexandre, de Lajes/SC; o Carlos, do Maranhão; e agora um casal do Acre… Todos em tratamento no AC Camargo. Conversa como sempre muito boa… Mas se deixar, ela estica mais ainda!
Pronto. Voltamos à quitinete e a Carla exercitou aquela já comentada facilidade em zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz...
Com cordiais
Saudações Fastianas!
Teófilo Benarrós de Mesquita
São Paulo/SP – A quinta-feira (15/09), além de ser o dia do meu aniversário, foi dedicado as visitas aos novos amigos, que fizemos em São Paulo no período de maio a julho. Seguimos à pé, do Edifício Parsifal, na rua José Getúlio, bairro Aclimação, até o Hotel Cardim Plaza, na rua Maestro Cardim, bairro Paraíso. Parada técnica na banca de revista em frente ao AC Camargo, para a compra (obrigatória) do Lance!. Faço esse registro pela curiosidade que relato a seguir. Quando iniciamos a travessia da Ponte Pedroso, um jovem de um grupo de moradores de rua me abordou, de longe, perguntando se havia lido o jornal. Disse que não, mas enquanto esperava o sinal autorizar a travessia de pedestre, refleti e vi que nada me custaria comprar outra edição, mais adiante. Assim, doei meu exemplar para o rapaz. Pelo menos ele teria alguma coisa para se distrair, durante o dia quente.
Quase chegando ao hotel, já encontramos a Fernanda, recepcionista do Cardim Plaza, que fez aquela festa ao nos encontrar. Logo depois, o taxista João, paraibano de Campina Grande radicado há muitos anos em São Paulo. Entrando no hotel, encontramos um funcionários novato, em seu primeiro dia de trabalho. A Sol foi nos encontrar na recpeção. Ela é uma moça de Boa Vista/RR, que vai ficar até janeiro de 2011 em Sampa, acompanhando um indiozinho de um ano e mês (passou o aniversário de um ano em solo paulistano) em tratamento de cirrose, de nascença. Ela se tornou a mãe postiça do Jaílson. Grudado na Sol, ele quase não aceita outra companhia. Também perguntamos sobre o Valdir Neto, outra criança de Boa Vista/RR que conhecemos em maio passado. Ele voltou a Roraima e a situação dele não é muito boa, sob todos os aspectos. Também revimos a governanta, que eu não lembro o nome (que pecado) e a Dona Vani , gerente do estabelecimento. Sentimos falta do Izaías, taxista.
No retorno, passamos no Salão Help, nosso point da beleza. Encontramos somente a manicure Edna e deixamos um abraço para a maranhense Socorro, proprietária do Salão. Minutos (e alguns metros) depois, cruzando de volta a Ponte Pedroso, eis que a encontramos. Mais uma festa no meio da rua. A Help é muita expansiva e fala como maranhense… Pegamos a Vergueiro, descemos a São Joaquim e logo estávamos na Galvão Bueno. Evidentemente que não podia faltar a visita à Dona Graça, mesmo com o inesperado encontro no dia anterior, na Lojas Mel, em Santa Cruz. A Dona Graça, nordestina autêntica mesmo depois de tantos anos em São Paulo, tem uma qualidade ímpar: um imã para recepcionar famílias com alguém em tratamento de saúde em Sampa. Através dela conhecemos o Alexandre, de Lajes/SC; o Carlos, do Maranhão; e agora um casal do Acre… Todos em tratamento no AC Camargo. Conversa como sempre muito boa… Mas se deixar, ela estica mais ainda!
Pronto. Voltamos à quitinete e a Carla exercitou aquela já comentada facilidade em zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz...
Com cordiais
Saudações Fastianas!
Teófilo Benarrós de Mesquita
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