Da Assessoria de Comunicação da Sejel
Foto: Divulgação
Manaus/AM - A paratleta Laiana Rodrigues não precisava mais provar nada este ano. Em setembro, a amazonense já havia orgulhado todo o País com a conquista do Bronze nas Paralimpíadas pelo Vôlei Sentado. Porém, para fechar 2016 em grande estilo, ela queria mais. E conseguiu. Em São Paulo/SP, ela conquistou a 1ª Liga Nacional Feminina de Paravôlei 2016, com a equipe do Sesi/SP, antes de retornar a Manaus/AM para uma um justo período de férias. A paratleta recebeu o apoio do Governo do Amazonas, através da Secretaria de Estado de Juventude, Esporte e Lazer (Sejel).
A equipe de Laiana disputou a final contra o ADP/GO e venceu após marcar 3-0, com parciais de 25-7, 25-23 e 25-17. “O melhor de tudo é retornar do Bronze das Paralimpíadas e ser acolhida por uma equipe tão grande como é o Sesi/SP, que é onze vezes Campeã de uma competição nacional. Então eu já estava me sentindo uma vitoriosa por isso e quando cheguei em São Paulo/SP fui super bem recebida pelo time, com muito carinho, foi muito legal”, disse.
Laiana participou da competição nacional como titular, a convite da comissão técnica do Sesi/SP. Os planos, agora, é de descansar nos próximos meses e recarregar as baterias para a temporada 2017, que promete muitas pontes aéreas Manaus/São Paulo. Além disso, a missão da paratleta para o novo ano será continuar na Seleção Brasileira e ir construindo um caminho sólido até as próximas Paralimpíadas. “A minha Comissão Técnica do Sesi/SP, Ronaldo Oliveira e o professor Célio, disseram que estavam confiando em mim e que eu iria ser a titular da equipe, e eu fiquei muito honrada, feliz ao extremo mesmo. Fui lá e não decepcionei, graças a Deus. Agora, chegando em Manaus/AM, o momento será de férias. Retorno para São Paulo/SP dia 6 de fevereiro e dia 15 venho para o Sesi/SP, treinar. Vou começar um novo ciclo, de campeonatos nacionais, internacionais e a busca sempre é por melhores resultados. Mas uma coisa é certeza, eu vou continuar a minha missão de me manter na Seleção Brasileira e é cedo para falar de Tokyo 2020, mas estarei empenhada sempre”, destacou.
Laiana é uma das poucas da Seleção Brasileira que tem experiência em atuar no desporto e paradesporto. Isso porque, ainda sem o comprometimento do membro inferior, ela iniciou no vôlei aos 14 anos e quatro anos mais tarde já fazia parte da Seleção Amazonense. Aos 18 anos, porém, a carreira foi interrompida quando foi diagnosticada com dengue hemorrágica e, na sequência, sofreu com Síndrome de Guillain-Barré. A doença causou uma sequela na perna direita e depois um período de revolta e muito sofrimento, Laiana foi morar com a Chefe de Departamento da Secretaria de Estado de Juventude, Esporte e Lazer (Sejel), Lilian Valente, que convenceu a jovem a abandonar o curso técnico em Enfermagem e ingressar na Faculdade de Educação Física.
Depois de formada, Laiana passou a trabalhar com pessoas com deficiência (PCDs), primeiro na Secretaria Municipal de Esportes de Manaus/AM, e depois na Secretaria de Estado dos Direitos de Pessoas com Deficiência (Seped), por meio do projeto Viver Melhor – Atividades Motoras, até chegar ao Colégio da Policia Militar. “Após algum tempo atuando como professora, fui surpreendida com o convite do presidente da Associação Brasileiro de Vôlei Sentado (ABVP), Amauri Ribeiro, para fazer um teste para a Seleção Brasileira de Vôlei, depois dele me observar num evento esportivo. Me destaquei e muitas portas se abriram”, lembrou a paratleta.
Somando dois anos na Seleção Brasileira e títulos importantes, como o Mundial da Holanda e o Parapan-Americano de Toronto 2015, no Canadá, quando faturou Medalha de Prata, Laiana também é dona de uma Medalha de Bronze pelas Paralimpíadas e de Ouro pela 1ª Liga Nacional Feminina de Paravôlei 2016.
Com cordiais
Saudações Fastianas!
Teófilo Benarrós de Mesquita
Foto: Divulgação
Manaus/AM - A paratleta Laiana Rodrigues não precisava mais provar nada este ano. Em setembro, a amazonense já havia orgulhado todo o País com a conquista do Bronze nas Paralimpíadas pelo Vôlei Sentado. Porém, para fechar 2016 em grande estilo, ela queria mais. E conseguiu. Em São Paulo/SP, ela conquistou a 1ª Liga Nacional Feminina de Paravôlei 2016, com a equipe do Sesi/SP, antes de retornar a Manaus/AM para uma um justo período de férias. A paratleta recebeu o apoio do Governo do Amazonas, através da Secretaria de Estado de Juventude, Esporte e Lazer (Sejel).
A equipe de Laiana disputou a final contra o ADP/GO e venceu após marcar 3-0, com parciais de 25-7, 25-23 e 25-17. “O melhor de tudo é retornar do Bronze das Paralimpíadas e ser acolhida por uma equipe tão grande como é o Sesi/SP, que é onze vezes Campeã de uma competição nacional. Então eu já estava me sentindo uma vitoriosa por isso e quando cheguei em São Paulo/SP fui super bem recebida pelo time, com muito carinho, foi muito legal”, disse.
Laiana participou da competição nacional como titular, a convite da comissão técnica do Sesi/SP. Os planos, agora, é de descansar nos próximos meses e recarregar as baterias para a temporada 2017, que promete muitas pontes aéreas Manaus/São Paulo. Além disso, a missão da paratleta para o novo ano será continuar na Seleção Brasileira e ir construindo um caminho sólido até as próximas Paralimpíadas. “A minha Comissão Técnica do Sesi/SP, Ronaldo Oliveira e o professor Célio, disseram que estavam confiando em mim e que eu iria ser a titular da equipe, e eu fiquei muito honrada, feliz ao extremo mesmo. Fui lá e não decepcionei, graças a Deus. Agora, chegando em Manaus/AM, o momento será de férias. Retorno para São Paulo/SP dia 6 de fevereiro e dia 15 venho para o Sesi/SP, treinar. Vou começar um novo ciclo, de campeonatos nacionais, internacionais e a busca sempre é por melhores resultados. Mas uma coisa é certeza, eu vou continuar a minha missão de me manter na Seleção Brasileira e é cedo para falar de Tokyo 2020, mas estarei empenhada sempre”, destacou.
Laiana é uma das poucas da Seleção Brasileira que tem experiência em atuar no desporto e paradesporto. Isso porque, ainda sem o comprometimento do membro inferior, ela iniciou no vôlei aos 14 anos e quatro anos mais tarde já fazia parte da Seleção Amazonense. Aos 18 anos, porém, a carreira foi interrompida quando foi diagnosticada com dengue hemorrágica e, na sequência, sofreu com Síndrome de Guillain-Barré. A doença causou uma sequela na perna direita e depois um período de revolta e muito sofrimento, Laiana foi morar com a Chefe de Departamento da Secretaria de Estado de Juventude, Esporte e Lazer (Sejel), Lilian Valente, que convenceu a jovem a abandonar o curso técnico em Enfermagem e ingressar na Faculdade de Educação Física.
Depois de formada, Laiana passou a trabalhar com pessoas com deficiência (PCDs), primeiro na Secretaria Municipal de Esportes de Manaus/AM, e depois na Secretaria de Estado dos Direitos de Pessoas com Deficiência (Seped), por meio do projeto Viver Melhor – Atividades Motoras, até chegar ao Colégio da Policia Militar. “Após algum tempo atuando como professora, fui surpreendida com o convite do presidente da Associação Brasileiro de Vôlei Sentado (ABVP), Amauri Ribeiro, para fazer um teste para a Seleção Brasileira de Vôlei, depois dele me observar num evento esportivo. Me destaquei e muitas portas se abriram”, lembrou a paratleta.
Somando dois anos na Seleção Brasileira e títulos importantes, como o Mundial da Holanda e o Parapan-Americano de Toronto 2015, no Canadá, quando faturou Medalha de Prata, Laiana também é dona de uma Medalha de Bronze pelas Paralimpíadas e de Ouro pela 1ª Liga Nacional Feminina de Paravôlei 2016.
Com cordiais
Saudações Fastianas!
Teófilo Benarrós de Mesquita
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