Teófilo Benarrós de Mesquita
Foto: https://discosessenciais.blogspot.com
Manaus/AM - O Bom Dia Musical deste segunda-feira (16/09), do Blog do Teófilo, Ano X, é Especial.
Não lembro se nas 150 postagens anteriores do Bom Dia Musical tenha havido a citação de situações pessoais, relativas a minha pessoa, Teófilo Benarrós de Mesquita.
Já disse, em diversas oportunidades, inclusive até em entrevistas que concedi, que minha Vida é uma Trilha Sonora, Álbum Triplo. Tenho música para toda e qualquer ocasião.
Mas, a que melhor me define, literalmente auto-biográfica, é Bola de Meia, Bola de Gude, composição de Fernando Brant e Milton Nascimento, consagrada nas vozes do espetacular grupo vocal 14 Bis, no LP 14 Bis II, de 1980.
É Especial, também, pelo atraso.
Bola de Meia, Bola de Gude estava planejada, desde Agosto de 2017, para ser publicada no Bom Dia Musical do dia 15 de Setembro de 2019, em comemoração aos meus 50 Anos (#Projeto50).
Acabou não acontecendo a tempo...
Quem me conhece (de verdade), sabe bem que dentro de mim, Há um Menino! Há um Moleque! Morando sempre no meu coração... Toda vez que o adulto balança, ele vem prá me dar a mão e que, embora não queiramos qualquer tido de retorno em tudo aquilo que construímos, o solidário não quer solidão. E que, por minha índole, eu não posso aceitar sossegado qualquer sacanagem ser coisa normal.
Bom Dia !!!
Vivamos !!!
Carpe Diem
E que, em 2019, pratiquemos coisas bonitas que eu acredito que não deixarão de existir: Amizade, Palavra, Respeito, Caráter, Bondade, Alegria e Amor...
Copie esse link para escutar Bola de Meia, Bola de Gude - https://www.letras.mus.br/14-bis/43898/
Há um Menino!
Há um Moleque!
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança
Ele vem prá me dar a mão...
Há um passado
No meu presente
O sol bem quente
Lá no meu quintal
Toda vez que a bruxa
Me assombra
O menino me dá a mão...
E me fala de coisas bonitas
Que eu acredito
Que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeito
Caráter, bondade
Alegria e amor...
Pois não posso
Não devo e não quero
Viver como toda essa gente
Insiste em viver
E não posso
Aceitar sossegado
Qualquer sacanagem
Ser coisa normal...
Bola de Meia! Bola de Gude
O solidário não quer solidão
Toda vez que a tristeza
Me alcança
O menino me dá a mão...
Há um Menino!
Há um Moleque!
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança
Ele vem prá me dar a mão...
E me fala de coisas bonitas
Que eu acredito
Que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeito
Caráter, bondade
Alegria e amor...
Pois não posso
Não devo, não quero
Viver como toda essa gente
Insiste em viver
E não posso
Aceitar sossegado
Qualquer sacanagem
Ser coisa normal...
Bola de Meia! Bola de Gude!
O solidário não é solidão
Toda vez que a tristeza
Me alcança
O menino me dá a mão...
Há um Menino!
Há um Moleque!
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança
Ele vem prá me dar a mão...
E me fala de coisas bonitas
Que eu acredito
Que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeito
Caráter, bondade
Alegria e amor...
Pois não posso
Não devo, não quero
Viver como toda essa gente
Insiste em viver
E não posso
Aceitar sossegado
Qualquer sacanagem
Ser coisa normal...
Bola de Meia! Bola de Gude!
O solidário não é solidão
Toda vez que a tristeza
Me alcança
O menino me dá a mão...
Há um Menino!
Há um Moleque!
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança
Ele vem prá me dar a mão...
Com cordiais
Saudações Fastianas!
Teófilo Benarrós de Mesquita
Foto: https://discosessenciais.blogspot.com
Não lembro se nas 150 postagens anteriores do Bom Dia Musical tenha havido a citação de situações pessoais, relativas a minha pessoa, Teófilo Benarrós de Mesquita.
Já disse, em diversas oportunidades, inclusive até em entrevistas que concedi, que minha Vida é uma Trilha Sonora, Álbum Triplo. Tenho música para toda e qualquer ocasião.
Mas, a que melhor me define, literalmente auto-biográfica, é Bola de Meia, Bola de Gude, composição de Fernando Brant e Milton Nascimento, consagrada nas vozes do espetacular grupo vocal 14 Bis, no LP 14 Bis II, de 1980.
É Especial, também, pelo atraso.
Bola de Meia, Bola de Gude estava planejada, desde Agosto de 2017, para ser publicada no Bom Dia Musical do dia 15 de Setembro de 2019, em comemoração aos meus 50 Anos (#Projeto50).
Acabou não acontecendo a tempo...
Quem me conhece (de verdade), sabe bem que dentro de mim, Há um Menino! Há um Moleque! Morando sempre no meu coração... Toda vez que o adulto balança, ele vem prá me dar a mão e que, embora não queiramos qualquer tido de retorno em tudo aquilo que construímos, o solidário não quer solidão. E que, por minha índole, eu não posso aceitar sossegado qualquer sacanagem ser coisa normal.
Bom Dia !!!
Vivamos !!!
Carpe Diem
E que, em 2019, pratiquemos coisas bonitas que eu acredito que não deixarão de existir: Amizade, Palavra, Respeito, Caráter, Bondade, Alegria e Amor...
Copie esse link para escutar Bola de Meia, Bola de Gude - https://www.letras.mus.br/14-bis/43898/
Pois não posso, não devo e não quero viver como toda essa gente insiste em viver
Há um Menino!
Há um Moleque!
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança
Ele vem prá me dar a mão...
Há um passado
No meu presente
O sol bem quente
Lá no meu quintal
Toda vez que a bruxa
Me assombra
O menino me dá a mão...
E me fala de coisas bonitas
Que eu acredito
Que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeito
Caráter, bondade
Alegria e amor...
Pois não posso
Não devo e não quero
Viver como toda essa gente
Insiste em viver
E não posso
Aceitar sossegado
Qualquer sacanagem
Ser coisa normal...
Bola de Meia! Bola de Gude
O solidário não quer solidão
Toda vez que a tristeza
Me alcança
O menino me dá a mão...
Há um Menino!
Há um Moleque!
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança
Ele vem prá me dar a mão...
E me fala de coisas bonitas
Que eu acredito
Que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeito
Caráter, bondade
Alegria e amor...
Pois não posso
Não devo, não quero
Viver como toda essa gente
Insiste em viver
E não posso
Aceitar sossegado
Qualquer sacanagem
Ser coisa normal...
Bola de Meia! Bola de Gude!
O solidário não é solidão
Toda vez que a tristeza
Me alcança
O menino me dá a mão...
Há um Menino!
Há um Moleque!
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança
Ele vem prá me dar a mão...
E me fala de coisas bonitas
Que eu acredito
Que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeito
Caráter, bondade
Alegria e amor...
Pois não posso
Não devo, não quero
Viver como toda essa gente
Insiste em viver
E não posso
Aceitar sossegado
Qualquer sacanagem
Ser coisa normal...
Bola de Meia! Bola de Gude!
O solidário não é solidão
Toda vez que a tristeza
Me alcança
O menino me dá a mão...
Há um Menino!
Há um Moleque!
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança
Ele vem prá me dar a mão...
Com cordiais
Saudações Fastianas!
Teófilo Benarrós de Mesquita
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