Da Assessoria de Comunicação do Nacional/AM
Fotos: Milly Barreto/Assessoria do Nacional/AM
Manaus/AM - A melhor forma de agradecer alguém é em vida e através de um registro. Foi justamente o que o Movimento Naça, Conte Comigo, de torcedores do Nacional/AM fez. O Nacional/AM e sua torcida inaugurou o vestiário e o nomeou Francisco Souza, o Chico, que é roupeiro do clube há 22 anos.
O vestiário, que fica localizado no Centro de Treinamento Barbosa Filho, no bairro Coroado, Zona Leste da capital, foi todo reformado, do teto ao chão. Alguns compartimentos foram substituídos e outros criados.
A novidade do espaço foi a criação de um ambiente onde consta a letra do Hino do Nacional/AM. Segundo os responsáveis pela reforma, o Movimento Naça, Conte Comigo, o objetivo é que os jogadores tenham conhecimento e com isso criem identificação com o Mais Querido.
O evento, que ocorreu nesta segunda-feira (25/11), contou com a presença da torcida e do presidente do clube, Nazareno Pereira, que fez questão de ressaltar a importância do roupeiro para o clube.
“O Chico é um profissional exemplar e essa homenagem é mais que merecida. Essa é uma forma de agradecimento por tantos anos de dedicação e um trabalho feito com tanto amor”, afirmou.
O representante do Movimento e Diretor Adjunto de Patrimônio do CT Barbosa Filho, Itamar Brandão, revela que a escolha não foi difícil.
“Não foi difícil chegarmos a definição do nome do vestiário. O Chico é uma pessoa incansável, não mede esforços para ajudar a qualquer um do clube que precisa. Um ser humano e profissional a quem devemos toda gratidão pela dedicação ao nosso clube”, destacou.
Até o momento da inauguração, o Chico não sabia da homenagem. Quando viu seu nome na placa, não segurou a emoção e com seu jeito humilde de ser, resumiu seu sentimento “Eu não sei muito o que dizer. Estou surpreso e quero agradecer a todos que decidiram por essa homenagem. O Nacional/AM faz parte da minha vida, da minha família”, disse emocionado.
QUEM É O CHICO?
Francisco Kleber Oliveira de Souza, o Chico, por coincidência, completa 41 anos de idade neste 26 de novembro e há 22 anos se dedica ao Mais Querido. Há época, com 18 anos de idade, conseguiu seu primeiro emprego na Vila Municipal, a partir daquele momento, dava início a uma história que só o futebol é capaz de proporcionar.
Enquanto defendia as cores do clube, cuidando de um dos lugares mais importantes para um time, o vestiário, Chico conheceu e casou com sua esposa, Beth Keyle com quem teve quatro filhos e mais recente ganhou um neto, todos nacionalinos.
Perfeccionista e extremamente organizado, ele conta que seu jeito foi essencial para se manter na profissão por tanto tempo, no mesmo clube. “Por incrível que pareça, apesar de ser homem, eu sou o mais organizado em casa. Gosto tudo no seu devido lugar e tenho até umas manias, mas isso é para ter harmonia e viver bem”, conta sorrindo.
O ambiente de trabalho do Chico é um local no qual poucos têm acesso. Ali, os atletas relaxam, brincam, se sentem à vontade, conta o roupeiro. “Eu considero um trabalho normal, com exceção das brincadeiras, que arrancam muitas gargalhadas. Uns são muito brincalhões, outros tímidos, mas assim a gente vai se conhecendo e acaba formando uma família a cada plantel”, admite.
Nessas mais de duas décadas lidando com atleta, Chico lembra de muitos momentos, inclusive os títulos, foram oito pelo time profissional e na Base, ele admite que já perdeu a conta. “Não consigo lembrar os títulos da Base. São muitas categorias, mas garanto que sou um dos mais Campeões por aqui”, brinca.
Considerado amigo de todos, o roupeiro garante que busca na lealdade, amizade e responsabilidade a inspiração para o bom relacionamento, mas revela que alguns atletas se tornaram amigos do peito.
“Vários jogadores que passaram por aqui foram mais que colegas de trabalho, foram amigos mesmo, desses que a gente leva para a vida toda, como por exemplo, o Ney Bala, Fininho e outros”, completa.
Em 2019, Chico viveu mais uma nova experiência, trabalhou com o primeiro time de Futebol Feminino do Nacional/AM. Segundo ele, só agregou na sua carreira e aumentou as expectativas para o trabalho.
“Trabalhar com Futebol Feminino é tão natural quanto o Masculino. Elas estão ali para jogar futebol e eu para cuidar do equipamento e parte do vestiário. Têm as brincadeiras, as tensões, as alegrias e as tristezas também. Acredito que essa nova experiência serviu para mostrar que tanto eu, quanto o Naça temos muita coisa boa para viver em 2020, em todas as categorias. É isso que espero para meu Nacional Futebol Clube a quem tanto devo e amo, muito sucesso”, finaliza.
Com cordiais
Saudações Fastianas!
Teófilo Benarrós de Mesquita
Fotos: Milly Barreto/Assessoria do Nacional/AM
Manaus/AM - A melhor forma de agradecer alguém é em vida e através de um registro. Foi justamente o que o Movimento Naça, Conte Comigo, de torcedores do Nacional/AM fez. O Nacional/AM e sua torcida inaugurou o vestiário e o nomeou Francisco Souza, o Chico, que é roupeiro do clube há 22 anos.
O vestiário, que fica localizado no Centro de Treinamento Barbosa Filho, no bairro Coroado, Zona Leste da capital, foi todo reformado, do teto ao chão. Alguns compartimentos foram substituídos e outros criados.
A novidade do espaço foi a criação de um ambiente onde consta a letra do Hino do Nacional/AM. Segundo os responsáveis pela reforma, o Movimento Naça, Conte Comigo, o objetivo é que os jogadores tenham conhecimento e com isso criem identificação com o Mais Querido.
O evento, que ocorreu nesta segunda-feira (25/11), contou com a presença da torcida e do presidente do clube, Nazareno Pereira, que fez questão de ressaltar a importância do roupeiro para o clube.
“O Chico é um profissional exemplar e essa homenagem é mais que merecida. Essa é uma forma de agradecimento por tantos anos de dedicação e um trabalho feito com tanto amor”, afirmou.
O representante do Movimento e Diretor Adjunto de Patrimônio do CT Barbosa Filho, Itamar Brandão, revela que a escolha não foi difícil.
“Não foi difícil chegarmos a definição do nome do vestiário. O Chico é uma pessoa incansável, não mede esforços para ajudar a qualquer um do clube que precisa. Um ser humano e profissional a quem devemos toda gratidão pela dedicação ao nosso clube”, destacou.
Até o momento da inauguração, o Chico não sabia da homenagem. Quando viu seu nome na placa, não segurou a emoção e com seu jeito humilde de ser, resumiu seu sentimento “Eu não sei muito o que dizer. Estou surpreso e quero agradecer a todos que decidiram por essa homenagem. O Nacional/AM faz parte da minha vida, da minha família”, disse emocionado.
QUEM É O CHICO?
Francisco Kleber Oliveira de Souza, o Chico, por coincidência, completa 41 anos de idade neste 26 de novembro e há 22 anos se dedica ao Mais Querido. Há época, com 18 anos de idade, conseguiu seu primeiro emprego na Vila Municipal, a partir daquele momento, dava início a uma história que só o futebol é capaz de proporcionar.
Enquanto defendia as cores do clube, cuidando de um dos lugares mais importantes para um time, o vestiário, Chico conheceu e casou com sua esposa, Beth Keyle com quem teve quatro filhos e mais recente ganhou um neto, todos nacionalinos.
Perfeccionista e extremamente organizado, ele conta que seu jeito foi essencial para se manter na profissão por tanto tempo, no mesmo clube. “Por incrível que pareça, apesar de ser homem, eu sou o mais organizado em casa. Gosto tudo no seu devido lugar e tenho até umas manias, mas isso é para ter harmonia e viver bem”, conta sorrindo.
O ambiente de trabalho do Chico é um local no qual poucos têm acesso. Ali, os atletas relaxam, brincam, se sentem à vontade, conta o roupeiro. “Eu considero um trabalho normal, com exceção das brincadeiras, que arrancam muitas gargalhadas. Uns são muito brincalhões, outros tímidos, mas assim a gente vai se conhecendo e acaba formando uma família a cada plantel”, admite.
Nessas mais de duas décadas lidando com atleta, Chico lembra de muitos momentos, inclusive os títulos, foram oito pelo time profissional e na Base, ele admite que já perdeu a conta. “Não consigo lembrar os títulos da Base. São muitas categorias, mas garanto que sou um dos mais Campeões por aqui”, brinca.
Considerado amigo de todos, o roupeiro garante que busca na lealdade, amizade e responsabilidade a inspiração para o bom relacionamento, mas revela que alguns atletas se tornaram amigos do peito.
“Vários jogadores que passaram por aqui foram mais que colegas de trabalho, foram amigos mesmo, desses que a gente leva para a vida toda, como por exemplo, o Ney Bala, Fininho e outros”, completa.
Em 2019, Chico viveu mais uma nova experiência, trabalhou com o primeiro time de Futebol Feminino do Nacional/AM. Segundo ele, só agregou na sua carreira e aumentou as expectativas para o trabalho.
“Trabalhar com Futebol Feminino é tão natural quanto o Masculino. Elas estão ali para jogar futebol e eu para cuidar do equipamento e parte do vestiário. Têm as brincadeiras, as tensões, as alegrias e as tristezas também. Acredito que essa nova experiência serviu para mostrar que tanto eu, quanto o Naça temos muita coisa boa para viver em 2020, em todas as categorias. É isso que espero para meu Nacional Futebol Clube a quem tanto devo e amo, muito sucesso”, finaliza.
Com cordiais
Saudações Fastianas!
Teófilo Benarrós de Mesquita
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