Igor Santos
Agência Brasil de Comunicação
www.agenciabrasil.ebc.gov.br
Foto: Ricardo Bunforlin - Confederação Brasileira de Ginástica
Rio de Janeiro/RJ - Até essa semana, a melhor posição do Brasil em apresentação no Mundial, seja de uma prova simples ou mista, era o sétimo lugar, alcançado tanto em 1975 quanto no ano passado.
Porém, o resultado foi superado duas vezes em questão de dias.
No sábado (17/09), o conjunto brasileiro terminou em quinto lugar na prova geral (soma das notas simples e mista das atletas de cada país) no Mundial de Sófia/BULGÁRIA.
E neste domingo (18/09), na prova dos cinco arcos, as ginastas brasileiras levaram o país ao quarto lugar, com 33.350 pontos.
O pódio foi formado por Itália (34.950), Israel (34.050) e Espanha, esta a menos de meio ponto do Brasil (33.800).
Diferentemente do resultado da véspera, que diz respeito à mesma prova que se disputa nos Jogos Olímpicos, o quarto lugar veio em uma disputa exclusiva do Mundial.
Mas isso não diminuiu o feito nem a felicidade das integrantes da equipe: Bárbara Galvão, Deborah Medrado, Duda Arakaki, Gabrielle Moraes, Giovanna Silva e Nicole Pircio, comandadas pela treinadora Camila Ferezin.
“A gente chegar aqui e provar que o Brasil é uma potência na Ginástica Rítmica não tem preço. Foi por muito pouco que não conquistamos uma Medalha. Esses resultados são fruto de um trabalho de anos. Saímos daqui com a sensação do dever cumprido”, afirmou Duda Arakaki, capitã da equipe, em declaração à Confederação Brasileira de Ginástica (CBG).
Na final dos cinco arcos, o Brasil terminou à frente do conjunto búlgaro, atual Campeão Olímpico, além de dois finalistas em Tóquio, Japão e China.
Os resultados no Mundial de Sófia classificaram os países medalhistas para os Jogos de Paris, em 2024.
Por sua vez, a Seleção Feminina garantiu vaga no Mundial do ano que vem, em Valência/ESPANHA, que dará mais cinco vagas para a próxima Olimpíada.
Caso não conquiste a vaga olímpica nesta oportunidade, o Brasil terá como última chance o Campeonato Pan-Americano, em 2024.
Com cordiais,
Saudações Fastianas !
Teófilo Benarrós de Mesquita
Agência Brasil de Comunicação
www.agenciabrasil.ebc.gov.br
Foto: Ricardo Bunforlin - Confederação Brasileira de Ginástica
Porém, o resultado foi superado duas vezes em questão de dias.
No sábado (17/09), o conjunto brasileiro terminou em quinto lugar na prova geral (soma das notas simples e mista das atletas de cada país) no Mundial de Sófia/BULGÁRIA.
E neste domingo (18/09), na prova dos cinco arcos, as ginastas brasileiras levaram o país ao quarto lugar, com 33.350 pontos.
O pódio foi formado por Itália (34.950), Israel (34.050) e Espanha, esta a menos de meio ponto do Brasil (33.800).
Diferentemente do resultado da véspera, que diz respeito à mesma prova que se disputa nos Jogos Olímpicos, o quarto lugar veio em uma disputa exclusiva do Mundial.
Mas isso não diminuiu o feito nem a felicidade das integrantes da equipe: Bárbara Galvão, Deborah Medrado, Duda Arakaki, Gabrielle Moraes, Giovanna Silva e Nicole Pircio, comandadas pela treinadora Camila Ferezin.
“A gente chegar aqui e provar que o Brasil é uma potência na Ginástica Rítmica não tem preço. Foi por muito pouco que não conquistamos uma Medalha. Esses resultados são fruto de um trabalho de anos. Saímos daqui com a sensação do dever cumprido”, afirmou Duda Arakaki, capitã da equipe, em declaração à Confederação Brasileira de Ginástica (CBG).
Na final dos cinco arcos, o Brasil terminou à frente do conjunto búlgaro, atual Campeão Olímpico, além de dois finalistas em Tóquio, Japão e China.
Os resultados no Mundial de Sófia classificaram os países medalhistas para os Jogos de Paris, em 2024.
Por sua vez, a Seleção Feminina garantiu vaga no Mundial do ano que vem, em Valência/ESPANHA, que dará mais cinco vagas para a próxima Olimpíada.
Caso não conquiste a vaga olímpica nesta oportunidade, o Brasil terá como última chance o Campeonato Pan-Americano, em 2024.
Com cordiais,
Saudações Fastianas !
Teófilo Benarrós de Mesquita
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