Da Assessoria do Nacional/AM
Fotos: Deborah Melo - Nacional/AM
Manaus/AM - Duas histórias que se cruzam no Centro de Treinamento Barbosa Filho e que está colaborando para adaptação do elenco azulino.
Na segunda semana de treinos, o grupo está cada vez mais à vontade e evoluindo como a comissão técnica espera.
Um dos segredos é a relação entre dois goleiros, um em atividade e o outro que já pendurou as luvas e hoje atua do outro lado da linha.
Natural do Espirito Santo e revelado pelo Cruzeiro/MG, o goleiro do Naça, Jonathan Braz tem somente 23 anos, defendeu o time mineiro por 12, e criou uma identificação pessoal.
Do outro lado, o treinador Welington Fajardo, de 61 anos, é mineiro e como atleta se tornou ídolo na Raposa, tem no currículo o título mineiro de 1987 e o vice-campeonato da Supercopa da Libertadores em 1988, entre outros números que o tornam gigante e inspiração para o jovem arqueiro que admite, as semelhanças facilitam a adaptação.
“Facilita! Eu e o professor temos uma proximidade, querendo ou não, nesse histórico, por essa coincidência, temos amigos em comum, até conversamos bastante sobre isso. E com o grupo, é um grupo jovem e alegre, bastante unido, já deu para ver que a rapaziada é do bem e ajuda bastante nesse entrosamento”, diz o goleiro Jonathan Braz.
Para o comandante é uma coincidência, não apenas o fato de terem defendido as redes do Cruzeiro/MG, mas de terem a mesma posição e treinado no mesmo CT.
Ele lembra que durante as primeiras conversas descobriram que tem amigos em comum. O treinador afirma que Jonathan Braz é um profissional que tem as melhores referências e destaca que o Naça está bem servido de goleiros.
“É uma coincidência porque aonde ele treinava no Cruzeiro/MG que era a Toca da Raposa 1, eu também treinava. A gente comentou muito a respeito das pessoas, alguns treinadores e diretores dele, jogaram comigo que é o caso do zagueiro Gilmar Francisco, o lateral direito Ronaldinho, o meia, Careca", afirma Fajardo. "Todos eles jogaram comigo no Cruzeiro, na década de 80", lembra.
"E também tem o fato, de eu ter sido goleiro. Então, a gente tem essa afinidade, não só ele – Jonathan Braz, como o Jonathan Queiroz e todos os goleiros do Nacional/AM – a gente está sempre conversando alguma coisa especial em relação a posição", acrescenta o treinador.
Para o ex-goleiro essa afinidade facilita o trabalho.
"Eles sabem que a gente tem algo para passar, junto com o nosso preparador Iuna, que é um excelente treinador. Todos esses fatos facilitam bem a adaptação, além que já deu para ver que é um bom rapaz, temos as melhores referências sobre ele, tanto na parte técnica, tática, como comportamental também que é muito importante".
"O Nacional/AM está muito bem servido de goleiros e o Jonathan Braz veio para colocar essa posição em destaque”, afirma.
A exemplo do seu mestre Fajardo, o arqueiro azulino tem uma carreira promissora e alcançou grandes feitos como as três convocações para defender a Seleção Brasileira, duas vezes no Sub-15 e uma no Sub-18. Braz revela como pretende usar essas experiências com o manto nacionalino.
“O que eu puder fazer para ajudar os meninos que estão chegando, que subiram para o profissional, que estão tendo essa oportunidade e passar um pouco da experiência que eu já tive de outros clubes e claro, ajudar o Nacional/AM a alcançar os objetivos. Eu vou fazer com o maior prazer”, diz o goleiro.
Jonathan Braz é estreante no futebol amazonense e brinca que ainda não teve pausa nos treinos para conhecer a cidade e experimentar as iguarias amazonenses.
“Os treinos estão sendo bem intensos, quando acaba, eu só quero descansar, ir para o meu quarto, mas estou querendo ter uma oportunidade de conhecer a cultura. Sei que é uma cultura bem exótica, estou com bastante interesse”, conta.
Com cordiais
Saudações Fastianas!
Teófilo Benarrós de Mesquita
Fotos: Deborah Melo - Nacional/AM
Manaus/AM - Duas histórias que se cruzam no Centro de Treinamento Barbosa Filho e que está colaborando para adaptação do elenco azulino.
Na segunda semana de treinos, o grupo está cada vez mais à vontade e evoluindo como a comissão técnica espera.
Um dos segredos é a relação entre dois goleiros, um em atividade e o outro que já pendurou as luvas e hoje atua do outro lado da linha.
Natural do Espirito Santo e revelado pelo Cruzeiro/MG, o goleiro do Naça, Jonathan Braz tem somente 23 anos, defendeu o time mineiro por 12, e criou uma identificação pessoal.
Do outro lado, o treinador Welington Fajardo, de 61 anos, é mineiro e como atleta se tornou ídolo na Raposa, tem no currículo o título mineiro de 1987 e o vice-campeonato da Supercopa da Libertadores em 1988, entre outros números que o tornam gigante e inspiração para o jovem arqueiro que admite, as semelhanças facilitam a adaptação.
“Facilita! Eu e o professor temos uma proximidade, querendo ou não, nesse histórico, por essa coincidência, temos amigos em comum, até conversamos bastante sobre isso. E com o grupo, é um grupo jovem e alegre, bastante unido, já deu para ver que a rapaziada é do bem e ajuda bastante nesse entrosamento”, diz o goleiro Jonathan Braz.
Para o comandante é uma coincidência, não apenas o fato de terem defendido as redes do Cruzeiro/MG, mas de terem a mesma posição e treinado no mesmo CT.
Ele lembra que durante as primeiras conversas descobriram que tem amigos em comum. O treinador afirma que Jonathan Braz é um profissional que tem as melhores referências e destaca que o Naça está bem servido de goleiros.
“É uma coincidência porque aonde ele treinava no Cruzeiro/MG que era a Toca da Raposa 1, eu também treinava. A gente comentou muito a respeito das pessoas, alguns treinadores e diretores dele, jogaram comigo que é o caso do zagueiro Gilmar Francisco, o lateral direito Ronaldinho, o meia, Careca", afirma Fajardo. "Todos eles jogaram comigo no Cruzeiro, na década de 80", lembra.
"E também tem o fato, de eu ter sido goleiro. Então, a gente tem essa afinidade, não só ele – Jonathan Braz, como o Jonathan Queiroz e todos os goleiros do Nacional/AM – a gente está sempre conversando alguma coisa especial em relação a posição", acrescenta o treinador.
Para o ex-goleiro essa afinidade facilita o trabalho.
"Eles sabem que a gente tem algo para passar, junto com o nosso preparador Iuna, que é um excelente treinador. Todos esses fatos facilitam bem a adaptação, além que já deu para ver que é um bom rapaz, temos as melhores referências sobre ele, tanto na parte técnica, tática, como comportamental também que é muito importante".
"O Nacional/AM está muito bem servido de goleiros e o Jonathan Braz veio para colocar essa posição em destaque”, afirma.
A exemplo do seu mestre Fajardo, o arqueiro azulino tem uma carreira promissora e alcançou grandes feitos como as três convocações para defender a Seleção Brasileira, duas vezes no Sub-15 e uma no Sub-18. Braz revela como pretende usar essas experiências com o manto nacionalino.
“O que eu puder fazer para ajudar os meninos que estão chegando, que subiram para o profissional, que estão tendo essa oportunidade e passar um pouco da experiência que eu já tive de outros clubes e claro, ajudar o Nacional/AM a alcançar os objetivos. Eu vou fazer com o maior prazer”, diz o goleiro.
Jonathan Braz é estreante no futebol amazonense e brinca que ainda não teve pausa nos treinos para conhecer a cidade e experimentar as iguarias amazonenses.
“Os treinos estão sendo bem intensos, quando acaba, eu só quero descansar, ir para o meu quarto, mas estou querendo ter uma oportunidade de conhecer a cultura. Sei que é uma cultura bem exótica, estou com bastante interesse”, conta.
Com cordiais
Saudações Fastianas!
Teófilo Benarrós de Mesquita
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