Por Victor Abdala
Agência Brasil de Comunicação
www.agenciabrasil.ebc.gov.br
Foto: Arquivo Familiar
Rio de Janeiro/RJ - A menina Heloísa dos Santos Silva, de 3 anos, baleada por um policial rodoviário federal em 7 de setembro, morreu na manhã deste sábado (16/09).
Ela estava internada há oito dias no Hospital Adão Pereira Nunes (Saracuruna), em Duque de Caxias/RJ, na Baixada Fluminense. A morte foi confirmada pela prefeitura de Caxias.
A criança foi baleada quando passava pelo Arco Metropolitano com a Família. Segundo o pai de Heloísa, William da Silva, o carro onde eles estavam foi alvo de tiros que partiram de uma viatura da PRF (Polícia Rodoviária Federal).
A menina foi atingida por tiro que atingiu sua cabeça e pescoço. Segundo a prefeitura de Duque de Caxias/RJ, ela teve uma parada cardiorrespiratória e morreu às 9h22min.
Em nota, a PRF informou que se solidariza com a família de Heloísa e que sua Comissão de Direitos Humanos está acompanhando a família para acolhimento e apoio psicológico.
O caso está sendo investigado pela PF (Polícia Federal) e pelo MPF (Ministério Público Federal).
Com cordiais,
Saudações Fastianas!
Teófilo Benarrós de Mesquita
Agência Brasil de Comunicação
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Foto: Arquivo Familiar
Rio de Janeiro/RJ - A menina Heloísa dos Santos Silva, de 3 anos, baleada por um policial rodoviário federal em 7 de setembro, morreu na manhã deste sábado (16/09).
Ela estava internada há oito dias no Hospital Adão Pereira Nunes (Saracuruna), em Duque de Caxias/RJ, na Baixada Fluminense. A morte foi confirmada pela prefeitura de Caxias.
A criança foi baleada quando passava pelo Arco Metropolitano com a Família. Segundo o pai de Heloísa, William da Silva, o carro onde eles estavam foi alvo de tiros que partiram de uma viatura da PRF (Polícia Rodoviária Federal).
A menina foi atingida por tiro que atingiu sua cabeça e pescoço. Segundo a prefeitura de Duque de Caxias/RJ, ela teve uma parada cardiorrespiratória e morreu às 9h22min.
Em nota, a PRF informou que se solidariza com a família de Heloísa e que sua Comissão de Direitos Humanos está acompanhando a família para acolhimento e apoio psicológico.
O caso está sendo investigado pela PF (Polícia Federal) e pelo MPF (Ministério Público Federal).
Com cordiais,
Saudações Fastianas!
Teófilo Benarrós de Mesquita
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