Lucas Pordeus León
Agência Brasil de Comunicação
www.agenciabrasil.ebc.gov.br
Fotos: Polícia Federal - Divulgação
Rio de Janeiro/RJ - Uma operação da Polícia Federal (PF) encerrada nesse sábado (02/09) destruiu 302 balsas usadas pelo garimpo ilegal no Rio Madeira, no estado do Amazonas.
Com apoio do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), os policiais federais percorreram 1,5 mil quilômetros do Rio Madeira, passando por cinco municípios amazonenses com objetivo de combater o garimpo ilegal na região.
Os municípios alvos da operação foram: Autazes/AM, Nova Olinda do Norte/AM, Borba/AM, Novo Aripuanã/AM e Manicoré/AM.
“A prática da atividade na região, além de causar danos ao Meio-Ambiente e à saúde pública em virtude da contaminação do rio por mercúrio e cianeto, também interfere na cultura de povos tradicionais, uma vez que áreas indígenas chegaram a ser invadidas pelos criminosos”, informou, em nota, a assessoria de imprensa da Polícia Federal.
Apelidada de Draga Zero, a operação faz referências às estruturas, chamadas de dragas, usadas na extração do ouro e outros minérios de dentro dos leitos dos rios.
Nas imagens disponibilizadas pela PF, é possível ver várias balsas próximas umas das outras em chamas no Rio Madeira.
Com cordiais,
Saudações Fastianas!
Teófilo Benarrós de Mesquita
Agência Brasil de Comunicação
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Fotos: Polícia Federal - Divulgação
Rio de Janeiro/RJ - Uma operação da Polícia Federal (PF) encerrada nesse sábado (02/09) destruiu 302 balsas usadas pelo garimpo ilegal no Rio Madeira, no estado do Amazonas.
Com apoio do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), os policiais federais percorreram 1,5 mil quilômetros do Rio Madeira, passando por cinco municípios amazonenses com objetivo de combater o garimpo ilegal na região.
Os municípios alvos da operação foram: Autazes/AM, Nova Olinda do Norte/AM, Borba/AM, Novo Aripuanã/AM e Manicoré/AM.
“A prática da atividade na região, além de causar danos ao Meio-Ambiente e à saúde pública em virtude da contaminação do rio por mercúrio e cianeto, também interfere na cultura de povos tradicionais, uma vez que áreas indígenas chegaram a ser invadidas pelos criminosos”, informou, em nota, a assessoria de imprensa da Polícia Federal.
Apelidada de Draga Zero, a operação faz referências às estruturas, chamadas de dragas, usadas na extração do ouro e outros minérios de dentro dos leitos dos rios.
Nas imagens disponibilizadas pela PF, é possível ver várias balsas próximas umas das outras em chamas no Rio Madeira.
Com cordiais,
Saudações Fastianas!
Teófilo Benarrós de Mesquita
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