Francisco Eduardo Ferreira
Agência Brasil de Comunicação
www.agenciabrasil.ebc.gov.br
Foto: OBA - Divulgação
Rio de Janeiro/RJ - O Brasil brilhou na 15ª Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA), realizada na semana passada no Centro de Inovação em Ciências Espaciais do Panamá, na cidade de Chiriqui. Os jovens estudantes ganharam cinco medalhas, sendo duas de Ouro e três de Prata.
As medalhas de Ouro foram conquistadas pelos estudantes Davi de Lima Coutinho dos Santos, de Itatiba/SP, e Gustavo Mesquita França, de Fortaleza/CE.
As medalhas de Prata ficaram com Hugo Fares Menhem e Larissa Midori Miamura, ambos de São Paulo, e Mychel Lopes Segrini, de Vitória/ES.
Todos os medalhistas têm 17 anos e foram liderados pelo professor Júlio Klafke, coliderados pelo professor Ednilson Oliveira e tiveram como observador o professor Rodrigo Cajazeira.
Além das medalhas, o grupo conseguiu o melhor resultado nas provas de conhecimento individual e em grupo e fez a melhor prova de foguetes.
Com esse resultado, o Brasil soma 50 medalhas de Ouro, 20 de Prata e cinco de Bronze nas 15 edições da Olimpíada, e se mantém como o maior medalhista da história da competição.
A Olimpíada premia os cinco melhores com medalhas de Ouro; do sexto ao 13º colocado, todos recebem a Prata. Já os 11 estudantes seguintes com as melhores pontuações ficam com o Bronze.
Há ainda as premiações individuais de melhor prova de conhecimento individual e em grupo, de foguetes e de observação, além das menções honrosas.
Da edição deste ano, participaram alunos da Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, El Salvador, Equador, Guatemala, México, Paraguai, Peru, Uruguai e Panamá, país anfitrião.
DELEGAÇÃO BRASILEIRA
Os jovens brasileiros foram selecionados entre os medalhistas da OBA (Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astrofísica) de 2022.
Para competir internacionalmente, é preciso obrigatoriamente ter uma boa pontuação na OBA. Depois, se classificado em provas seletivas online, o estudante faz um exame presencial.
Os estudantes selecionados passam por treinamentos com astrônomos e especialistas, na cidade de Vinhedo, no interior de São Paulo, onde aprendem a usar telescópios e também a construir e lançar foguetes de garrafas PET.
Fundada na cidade de Montevidéu, Uruguai, a OLAA é realizada desde 2009 e é coordenada por astrônomos de vários países.
A OBA é coordenada por uma comissão formada por membros da SAB (Sociedade Astronômica Brasileira) e da AEB (Agência Espacial Brasileira).
Com cordiais,
Saudações Fastianas!
Teófilo Benarrós de Mesquita
Agência Brasil de Comunicação
www.agenciabrasil.ebc.gov.br
Foto: OBA - Divulgação
Rio de Janeiro/RJ - O Brasil brilhou na 15ª Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA), realizada na semana passada no Centro de Inovação em Ciências Espaciais do Panamá, na cidade de Chiriqui. Os jovens estudantes ganharam cinco medalhas, sendo duas de Ouro e três de Prata.
As medalhas de Ouro foram conquistadas pelos estudantes Davi de Lima Coutinho dos Santos, de Itatiba/SP, e Gustavo Mesquita França, de Fortaleza/CE.
As medalhas de Prata ficaram com Hugo Fares Menhem e Larissa Midori Miamura, ambos de São Paulo, e Mychel Lopes Segrini, de Vitória/ES.
Todos os medalhistas têm 17 anos e foram liderados pelo professor Júlio Klafke, coliderados pelo professor Ednilson Oliveira e tiveram como observador o professor Rodrigo Cajazeira.
Além das medalhas, o grupo conseguiu o melhor resultado nas provas de conhecimento individual e em grupo e fez a melhor prova de foguetes.
Com esse resultado, o Brasil soma 50 medalhas de Ouro, 20 de Prata e cinco de Bronze nas 15 edições da Olimpíada, e se mantém como o maior medalhista da história da competição.
A Olimpíada premia os cinco melhores com medalhas de Ouro; do sexto ao 13º colocado, todos recebem a Prata. Já os 11 estudantes seguintes com as melhores pontuações ficam com o Bronze.
Há ainda as premiações individuais de melhor prova de conhecimento individual e em grupo, de foguetes e de observação, além das menções honrosas.
Da edição deste ano, participaram alunos da Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, El Salvador, Equador, Guatemala, México, Paraguai, Peru, Uruguai e Panamá, país anfitrião.
DELEGAÇÃO BRASILEIRA
Os jovens brasileiros foram selecionados entre os medalhistas da OBA (Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astrofísica) de 2022.
Para competir internacionalmente, é preciso obrigatoriamente ter uma boa pontuação na OBA. Depois, se classificado em provas seletivas online, o estudante faz um exame presencial.
Os estudantes selecionados passam por treinamentos com astrônomos e especialistas, na cidade de Vinhedo, no interior de São Paulo, onde aprendem a usar telescópios e também a construir e lançar foguetes de garrafas PET.
Fundada na cidade de Montevidéu, Uruguai, a OLAA é realizada desde 2009 e é coordenada por astrônomos de vários países.
A OBA é coordenada por uma comissão formada por membros da SAB (Sociedade Astronômica Brasileira) e da AEB (Agência Espacial Brasileira).
Com cordiais,
Saudações Fastianas!
Teófilo Benarrós de Mesquita
Comentários
Postar um comentário