Daniel Mello
Agência Brasil de Comunicação
www.agenciabrasil.ebc.gov.br
Arte: Isa Bastos
São Paulo/SP - Em três dias, a campanha para arrecadar recursos para o tratamento de Pedro, filho do indigenista Bruno Pereira, assassinado em 2022, atingiu a meta de R$ 2 milhões.
O menino, de cinco anos de idade, foi diagnosticado com neuroblastoma, câncer no estágio 4, e deverá ser submetido a um autotransplante de medula óssea.
Após o transplante, necessitará do medicamento betadinutuximabe, importado e ainda não oferecido pelo SUS (Sistema Único de Saúde).
A mãe do garoto, antropóloga e diretora do MPI (Ministério dos Povos Indígenas), Beatriz Matos, comemorou o resultado.
“Nós estamos muito felizes. Em apenas 3 dias, a campanha SalvePedro atingiu a meta de R$ 2 milhões. Isso é incrível! O remédio para o tratamento está garantido. Graças a todos que se engajaram e colaboraram com a gente”, celebrou.
Beatriz Matos quer agora aproveitar a onda de solidariedade para ajudar mais pessoas.
“Vamos aproveitar todo esse engajamento para fazer ainda mais. Continue doando. O dinheiro arrecadado além da meta será todo encaminhado para ajudar outras crianças que enfrentam o mesmo problema do Pedro, através do Instituto Anaju. Vamos salvar os amigos do Pedro. Fazer cada criança mais feliz”, disse.
NEUROBLASTOMA
Esse tipo de câncer é o terceiro mais recorrente entre crianças, depois da leucemia e de tumores cerebrais.
É o tumor sólido extracraniano mais comum entre a população pediátrica, representando 8% a 10% de todos os tumores infantis.
O aumento do volume abdominal é um dos possíveis sintomas do neuroblastoma.
Por isso, segundo especialistas, o tumor pode ser descoberto a partir da queixa de uma criança com dor na barriga, incômodo no tórax ou dor muscular.
É mais comum que ocorra até os cinco anos de idade, incluindo os recém-nascidos.
O remédio betadinutuximabe, cujo nome comercial no Brasil é Qarziba, já tem registro na Anvisa e está em estudo na USP (Universidade de São Paulo) e no Hospital Israelita Albert Einstein.
A pesquisa tenta reduzir para 20% a dose do remédio no tratamento, o que poderia tornar a medicação mais barata. O Qarziba ajuda o sistema imunológico a identificar possíveis novas células cancerígenas.
Agência Brasil de Comunicação
www.agenciabrasil.ebc.gov.br
Arte: Isa Bastos
São Paulo/SP - Em três dias, a campanha para arrecadar recursos para o tratamento de Pedro, filho do indigenista Bruno Pereira, assassinado em 2022, atingiu a meta de R$ 2 milhões.
O menino, de cinco anos de idade, foi diagnosticado com neuroblastoma, câncer no estágio 4, e deverá ser submetido a um autotransplante de medula óssea.
Após o transplante, necessitará do medicamento betadinutuximabe, importado e ainda não oferecido pelo SUS (Sistema Único de Saúde).
A mãe do garoto, antropóloga e diretora do MPI (Ministério dos Povos Indígenas), Beatriz Matos, comemorou o resultado.
“Nós estamos muito felizes. Em apenas 3 dias, a campanha SalvePedro atingiu a meta de R$ 2 milhões. Isso é incrível! O remédio para o tratamento está garantido. Graças a todos que se engajaram e colaboraram com a gente”, celebrou.
Beatriz Matos quer agora aproveitar a onda de solidariedade para ajudar mais pessoas.
“Vamos aproveitar todo esse engajamento para fazer ainda mais. Continue doando. O dinheiro arrecadado além da meta será todo encaminhado para ajudar outras crianças que enfrentam o mesmo problema do Pedro, através do Instituto Anaju. Vamos salvar os amigos do Pedro. Fazer cada criança mais feliz”, disse.
NEUROBLASTOMA
Esse tipo de câncer é o terceiro mais recorrente entre crianças, depois da leucemia e de tumores cerebrais.
É o tumor sólido extracraniano mais comum entre a população pediátrica, representando 8% a 10% de todos os tumores infantis.
O aumento do volume abdominal é um dos possíveis sintomas do neuroblastoma.
Por isso, segundo especialistas, o tumor pode ser descoberto a partir da queixa de uma criança com dor na barriga, incômodo no tórax ou dor muscular.
É mais comum que ocorra até os cinco anos de idade, incluindo os recém-nascidos.
O remédio betadinutuximabe, cujo nome comercial no Brasil é Qarziba, já tem registro na Anvisa e está em estudo na USP (Universidade de São Paulo) e no Hospital Israelita Albert Einstein.
A pesquisa tenta reduzir para 20% a dose do remédio no tratamento, o que poderia tornar a medicação mais barata. O Qarziba ajuda o sistema imunológico a identificar possíveis novas células cancerígenas.
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