Léo Rodrigues
Agência Brasil de Comunicação
www.agenciabrasil.ebc.gov.br
Foto - Prefeitura de Maricá/Rj - Divulgação
Rio de Janeiro/RJ - O Centro Espírita Axé das Almas, um terreiro de Umbanda na cidade de Maricá/RJ, região metropolitana do Rio de Janeiro, foi alvo de depredação na madrugada deste sábado (13/07).
Os agressores atearam foto no espaço, localizado no bairro de Itaipuaçu. Também houve destruição de inúmeras imagens e utensílios.
Em nota, a Prefeitura de Maricá/RJ repudiou a violência. De acordo com o município, levando em conta o tipo de objetos que foram destruídos, existe a suspeita de que "o ataque tenha sido motivado por intolerância religiosa".
Ainda conforme o texto, a Secretaria Municipal de Assuntos Religiosos está acompanhando as investigações do crime e presta total apoio e solidariedade à casa.
A Polícia Civil já abriu inquérito para investigar o caso.
Procurada pela Agência Brasil, Mãe Nilce de Iansã, coordenadora da Renafro (Rede Nacional de Religiões Afro-brasileiras e Saúde), disse que ainda não tinha conhecimento de detalhes do ocorrido.
"Infelizmente, continuamos sofrendo com o racismo religioso. Fizemos um pesquisa e levamos à ONU [Organização das Nações Unidas], mas não temos uma política pública que nos ajude nesse sentido", afirmou Mãe Nilce.
Agência Brasil de Comunicação
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Foto - Prefeitura de Maricá/Rj - Divulgação
Rio de Janeiro/RJ - O Centro Espírita Axé das Almas, um terreiro de Umbanda na cidade de Maricá/RJ, região metropolitana do Rio de Janeiro, foi alvo de depredação na madrugada deste sábado (13/07).
Os agressores atearam foto no espaço, localizado no bairro de Itaipuaçu. Também houve destruição de inúmeras imagens e utensílios.
Em nota, a Prefeitura de Maricá/RJ repudiou a violência. De acordo com o município, levando em conta o tipo de objetos que foram destruídos, existe a suspeita de que "o ataque tenha sido motivado por intolerância religiosa".
Ainda conforme o texto, a Secretaria Municipal de Assuntos Religiosos está acompanhando as investigações do crime e presta total apoio e solidariedade à casa.
A Polícia Civil já abriu inquérito para investigar o caso.
Procurada pela Agência Brasil, Mãe Nilce de Iansã, coordenadora da Renafro (Rede Nacional de Religiões Afro-brasileiras e Saúde), disse que ainda não tinha conhecimento de detalhes do ocorrido.
"Infelizmente, continuamos sofrendo com o racismo religioso. Fizemos um pesquisa e levamos à ONU [Organização das Nações Unidas], mas não temos uma política pública que nos ajude nesse sentido", afirmou Mãe Nilce.
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