Vitor Abdala
Foto: Valter Campanato
Agência Brasil de Comunicação
www.agenciabrasil.ebc.gov.br
Rio de Janeiro/RJ - O ex-presidente da República Fernando Collor de Mello foi preso na manhã desta sexta-feira (25/04) em Maceió/AL. Segundo sua defesa, a prisão ocorreu às 4 horas (de Maceió/AL), quando o político se deslocava para Brasília/DF.
Ainda de acordo com a defesa de Collor, que também é ex-Senador, ele se deslocava para Brasília/DF para o cumprimento espontâneo do mandado de prisão.
Depois da prisão, o ex-presidente foi encaminhado para a Superintendência da Polícia Federal em Alagoas.
A prisão de Collor foi determinada pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes, após negar recurso da defesa para rever uma condenação, de 2023, a 8 anos e 10 meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Uma sessão virtual será realizada pelo STF, para referendar a decisão de Moraes, das 11 horas às 23h59min (de Brasília/DF) desta sexta-feira (25/04).
Collor foi condenado em maio de 2023 a 4 anos e 4 meses pelo crime de corrupção passiva e a 4 anos e 6 meses por lavagem de dinheiro. A acusação de associação criminosa prescreveu porque Collor tem mais de 70 anos.
No julgamento, que durou sete sessões, o STF considerou que Collor, como dirigente do PTB (Partido Trabalhista Brasileiro), foi responsável pelas indicações políticas para a BR Distribuidora, então estatal subsidiária da Petrobras, e teria recebido R$ 20 milhões em vantagens indevidas em contratos da empresa, entre 2010 e 2014.
Em novembro do ano passado, o STF manteve a condenação, depois de rejeitar os recursos da defesa para reformar a condenação.
Na última quinta-feira (24/04), Moraes rejeitou um segundo recurso da defesa, por considerá-lo meramente protelatório, e determinou a prisão imediata do ex-presidente.
Foto: Valter Campanato
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Rio de Janeiro/RJ - O ex-presidente da República Fernando Collor de Mello foi preso na manhã desta sexta-feira (25/04) em Maceió/AL. Segundo sua defesa, a prisão ocorreu às 4 horas (de Maceió/AL), quando o político se deslocava para Brasília/DF.
Ainda de acordo com a defesa de Collor, que também é ex-Senador, ele se deslocava para Brasília/DF para o cumprimento espontâneo do mandado de prisão.
Depois da prisão, o ex-presidente foi encaminhado para a Superintendência da Polícia Federal em Alagoas.
A prisão de Collor foi determinada pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes, após negar recurso da defesa para rever uma condenação, de 2023, a 8 anos e 10 meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Uma sessão virtual será realizada pelo STF, para referendar a decisão de Moraes, das 11 horas às 23h59min (de Brasília/DF) desta sexta-feira (25/04).
Collor foi condenado em maio de 2023 a 4 anos e 4 meses pelo crime de corrupção passiva e a 4 anos e 6 meses por lavagem de dinheiro. A acusação de associação criminosa prescreveu porque Collor tem mais de 70 anos.
No julgamento, que durou sete sessões, o STF considerou que Collor, como dirigente do PTB (Partido Trabalhista Brasileiro), foi responsável pelas indicações políticas para a BR Distribuidora, então estatal subsidiária da Petrobras, e teria recebido R$ 20 milhões em vantagens indevidas em contratos da empresa, entre 2010 e 2014.
Em novembro do ano passado, o STF manteve a condenação, depois de rejeitar os recursos da defesa para reformar a condenação.
Na última quinta-feira (24/04), Moraes rejeitou um segundo recurso da defesa, por considerá-lo meramente protelatório, e determinou a prisão imediata do ex-presidente.
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