Agência Brasil
Foto: José Cruz
www.agenciabrasil.ebc.gov.br
Brasília/DF - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) determinou nesta quarta-feira (23/04) a demissão do presidente do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), Alessandro Stefanutto, confirmou a Secretaria de Comunicação Social do Palácio do Planalto.
Ele é um dos investigados da Operação Sem Desconto, que a PF (Polícia Federal) e a CGU (Controladoria-Geral da União) deflagraram na manhã de quarta-feira (23/04).
A exoneração foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União na noite desta quarta-feira (23/04).
Mais cedo, a Justiça Federal já havia determinado o afastamento cautelar de Stefanutto e de outros cinco servidores públicos.
A operação investiga um suposto esquema nacional de cobrança de mensalidades associativas não autorizadas que teria descontado de aposentados e pensionistas cerca de R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024.
LEIA TAMBÉM: Operação da Polícia Federal investiga descontos irregulares em benefícios do INSS
Após a deflagração da operação, o Governo Federal anunciou a suspensão de todos os acordos de cooperação técnica que permitem que organizações da sociedade civil cobrem de aposentados e pensionistas mensalidades associativas descontadas diretamente dos benefícios pagos pelo INSS.
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Brasília/DF - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) determinou nesta quarta-feira (23/04) a demissão do presidente do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), Alessandro Stefanutto, confirmou a Secretaria de Comunicação Social do Palácio do Planalto.
Ele é um dos investigados da Operação Sem Desconto, que a PF (Polícia Federal) e a CGU (Controladoria-Geral da União) deflagraram na manhã de quarta-feira (23/04).
A exoneração foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União na noite desta quarta-feira (23/04).
Mais cedo, a Justiça Federal já havia determinado o afastamento cautelar de Stefanutto e de outros cinco servidores públicos.
A operação investiga um suposto esquema nacional de cobrança de mensalidades associativas não autorizadas que teria descontado de aposentados e pensionistas cerca de R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024.
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Após a deflagração da operação, o Governo Federal anunciou a suspensão de todos os acordos de cooperação técnica que permitem que organizações da sociedade civil cobrem de aposentados e pensionistas mensalidades associativas descontadas diretamente dos benefícios pagos pelo INSS.
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