Do Site do Vaticano
Casimiro Jorge Cajucam – Rádio Sol Mansi, de Bissau
www.vaticannews.va
Cidade do Vaticano - À medida que a Igreja Católica se prepara para a eleição de um novo Papa, com o início do conclave há instantes, cristãos católicos da Guiné-Bissau expressam suas expectativas e esperanças em relação ao futuro da liderança da Igreja.
Fiéis ouvidos pela Rádio Vaticano a partir de Bissau manifestaram o desejo de ver um Papa que traga renovação à Igreja — alguém próximo dos pobres, defensor dos marginalizados e promotor de uma fé viva, encarnada no dia a dia dos mais vulneráveis.
“Queremos um Papa que continue a missão de Francisco, que não tenha medo de tocar as feridas do mundo e de denunciar as injustiças sociais”, afirmam.
Outros destacaram a necessidade de um líder que inspire confiança, diálogo e unidade num mundo fragmentado.
“O novo Papa deve ser um homem de coragem profética, capaz de lutar por um mundo mais justo, onde a dignidade humana seja respeitada”.
Com o Conclave em curso, cresce entre os católicos guineenses a oração e a esperança de que o Espírito Santo conduza a Igreja à escolha de um pastor segundo o coração de Deus: sensível, reformador e próximo do povo.
Casimiro Jorge Cajucam – Rádio Sol Mansi, de Bissau
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Cidade do Vaticano - À medida que a Igreja Católica se prepara para a eleição de um novo Papa, com o início do conclave há instantes, cristãos católicos da Guiné-Bissau expressam suas expectativas e esperanças em relação ao futuro da liderança da Igreja.
Fiéis ouvidos pela Rádio Vaticano a partir de Bissau manifestaram o desejo de ver um Papa que traga renovação à Igreja — alguém próximo dos pobres, defensor dos marginalizados e promotor de uma fé viva, encarnada no dia a dia dos mais vulneráveis.
“Queremos um Papa que continue a missão de Francisco, que não tenha medo de tocar as feridas do mundo e de denunciar as injustiças sociais”, afirmam.
Outros destacaram a necessidade de um líder que inspire confiança, diálogo e unidade num mundo fragmentado.
“O novo Papa deve ser um homem de coragem profética, capaz de lutar por um mundo mais justo, onde a dignidade humana seja respeitada”.
Com o Conclave em curso, cresce entre os católicos guineenses a oração e a esperança de que o Espírito Santo conduza a Igreja à escolha de um pastor segundo o coração de Deus: sensível, reformador e próximo do povo.
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