Florianópolis/SC decreta situação de emergência pública por casos de Síndromes Respiratórias Agudas Graves
Vitor Abdala
Agência Brasil de Comunicação
www.agenciabrasil.ebc.gov.br
Foto: Ricardo Wolffenbüttel - Secom/SC
Rio de Janeiro/RJ - O prefeito de Florianópolis/SC, Topázio Silveira Neto (PSD), decretou situação de emergência em saúde pública, devido ao aumento dos casos de SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) no município.
O Decreto foi publicado em edição extra do Diário Oficial do Município nesta quinta-feira (01/05) e tem prazo de 180 dias, podendo ser prorrogado.
Segundo a prefeitura da capital catarinense, indicadores epidemiológicos revelam aumento expressivo nos índices de internações em leitos de UTIs (Unidades de Terapia Intensiva) neonatal, pediátrica e de adultos.
Ainda de acordo com o município, há uma ocupação de 100% dos leitos de retaguarda hospitalares na capital e nos municípios do entorno.
Isso levou, segundo a prefeitura, à superlotação dos centros de atendimentos, o que representa um “elevado risco sanitário para a população”.
O Decreto autoriza a contratação temporária de profissionais para a rede municipal de Saúde, a ampliação da carga horária dos contratos administrativos já existentes e a dispensa de licitação para aquisição de bens e serviços voltados para o enfrentamento da emergência sanitária.
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Foto: Ricardo Wolffenbüttel - Secom/SC
Rio de Janeiro/RJ - O prefeito de Florianópolis/SC, Topázio Silveira Neto (PSD), decretou situação de emergência em saúde pública, devido ao aumento dos casos de SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) no município.
O Decreto foi publicado em edição extra do Diário Oficial do Município nesta quinta-feira (01/05) e tem prazo de 180 dias, podendo ser prorrogado.
Segundo a prefeitura da capital catarinense, indicadores epidemiológicos revelam aumento expressivo nos índices de internações em leitos de UTIs (Unidades de Terapia Intensiva) neonatal, pediátrica e de adultos.
Ainda de acordo com o município, há uma ocupação de 100% dos leitos de retaguarda hospitalares na capital e nos municípios do entorno.
Isso levou, segundo a prefeitura, à superlotação dos centros de atendimentos, o que representa um “elevado risco sanitário para a população”.
O Decreto autoriza a contratação temporária de profissionais para a rede municipal de Saúde, a ampliação da carga horária dos contratos administrativos já existentes e a dispensa de licitação para aquisição de bens e serviços voltados para o enfrentamento da emergência sanitária.
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