Wellton Máximo
Foto: Valter Campanato
Agência Brasil de Comunicação
www.agenciabrasil.ebc.gov.br
Brasília/DF - Em um dia de reversão de expectativas no mercado financeiro, o dólar fechou acima de R$ 5,50 pela primeira vez desde o fim de junho. A bolsa de valores caiu mais de 1% e emendou a terceira perda consecutiva.
O dólar comercial encerrou esta quarta-feira (09/07) vendido a R$ 5,503, com alta de R$ 0,058 (+1,06%).
A cotação operou com pequena alta até por volta das 14h30min, mas disparou após o presidente estadunidense, Donald Trump, ameaçar impor uma tarifa aos produtos brasileiros nos Estados Unidos.
No fim da tarde, a moeda subiu ainda mais após Trump divulgar uma carta em que anuncia uma tarifa de 50% sobre os produtos brasileiros nos Estados Unidos a partir de agosto.
LEIA TAMBÉM - Em carta a Lula, Donald Trump anuncia tarifa de 50% a produtos brasileiros
A última vez em que a moeda norte-americana tinha fechado acima de R$ 5,50 foi em 25 de junho. Com o desempenho desta quarta-feira (09/07), a moeda estadunidense passou a subir 1,26% em julho. Em 2025, a divisa cai 10,97%.
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O dia também foi turbulento na bolsa de valores. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 137.481 pontos, com queda de 1,31%.
Quase todas as ações caíram nesta quarta-feira (09/07), em dia de liquidez baixa por causa do feriado de 9 de julho em São Paulo/SP.
Na carta, Trump citou o ex-presidente Jair Bolsonaro, réu no STF (Supremo Tribunal Federal) por tentativa de Golpe de Estado, para justificar o ataque ao Brasil.
LEIA TAMBÉM - STF forma maioria para tornar ex-presidente Jair Bolsonaro réu por crime de tentativa de Golpe de Estado
Também mencionou ordens do Supremo Tribunal Federal contra apoiadores do ex-presidente brasileiro que mantêm residência nos Estados Unidos.
O presidente estadunidense justificou a medida tarifária citando ainda supostos "ataques insidiosos do Brasil contra eleições livres e à violação fundamental da liberdade de expressão dos americanos".
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está reunido com o vice-presidente Geraldo Alckmin e com ministros no Palácio do Planalto para definir uma resposta.
No primeiro semestre, a balança comercial foi favorável aos Estados Unidos, com o Brasil importando US$ 1,675 bilhão a mais do que exportou ao país.
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O dólar comercial encerrou esta quarta-feira (09/07) vendido a R$ 5,503, com alta de R$ 0,058 (+1,06%).
A cotação operou com pequena alta até por volta das 14h30min, mas disparou após o presidente estadunidense, Donald Trump, ameaçar impor uma tarifa aos produtos brasileiros nos Estados Unidos.
No fim da tarde, a moeda subiu ainda mais após Trump divulgar uma carta em que anuncia uma tarifa de 50% sobre os produtos brasileiros nos Estados Unidos a partir de agosto.
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A última vez em que a moeda norte-americana tinha fechado acima de R$ 5,50 foi em 25 de junho. Com o desempenho desta quarta-feira (09/07), a moeda estadunidense passou a subir 1,26% em julho. Em 2025, a divisa cai 10,97%.
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O dia também foi turbulento na bolsa de valores. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 137.481 pontos, com queda de 1,31%.
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Na carta, Trump citou o ex-presidente Jair Bolsonaro, réu no STF (Supremo Tribunal Federal) por tentativa de Golpe de Estado, para justificar o ataque ao Brasil.
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Também mencionou ordens do Supremo Tribunal Federal contra apoiadores do ex-presidente brasileiro que mantêm residência nos Estados Unidos.
O presidente estadunidense justificou a medida tarifária citando ainda supostos "ataques insidiosos do Brasil contra eleições livres e à violação fundamental da liberdade de expressão dos americanos".
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está reunido com o vice-presidente Geraldo Alckmin e com ministros no Palácio do Planalto para definir uma resposta.
No primeiro semestre, a balança comercial foi favorável aos Estados Unidos, com o Brasil importando US$ 1,675 bilhão a mais do que exportou ao país.
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