Douglas Corrêa
Foto: Marcelo Camargo - Arquivo
Agência Brasil de Comunicação
www.agenciabrasil.ebc.gov.br
Rio de Janeiro/RJ - A PF (Polícia Federal) realizou nesta terça-feira (12/08) a Operação Tutis Liberos VI, com a finalidade de reprimir a prática dos crimes de armazenamento e compartilhamento de arquivos contendo cenas de abuso sexual infantojuvenil.
O ato de armazenar mídias contendo abuso sexual infantojuvenil, mesmo sem o compartilhamento do material, configura crime hediondo e não permite o arbitramento de fiança.
A expressão Tutis Liberos vem do latim e significa "crianças seguras" ou "filhos protegidos".
Foram cumpridos 2 mandados de busca e apreensão, sendo uma das ordens judiciais no município de Nova Iguaçu/RJ. A residência do segundo investigado fica em Belford Roxo/RJ, também na Baixada Fluminense/RJ.
As ações sobre o primeiro investigado tiveram origem a partir de uma notícia-crime encaminhada à Polícia Federal por uma empresa de conteúdo, relatando que o homem teria divulgado, em 2 ocasiões, imagens contendo abuso sexual infantil por meio de uma sala de bate-papo gerenciada pela empresa.
O segundo investigado teria compartilhado na internet um link com fotos e vídeos da mesma natureza, de acordo com informação encaminhada à PF pelo Núcleo Técnico de Combate aos Crimes Cibernéticos da Procuradoria-Geral da República.
O smartphone do suspeito foi apreendido e passará por perícia criminal.
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O ato de armazenar mídias contendo abuso sexual infantojuvenil, mesmo sem o compartilhamento do material, configura crime hediondo e não permite o arbitramento de fiança.
A expressão Tutis Liberos vem do latim e significa "crianças seguras" ou "filhos protegidos".
Foram cumpridos 2 mandados de busca e apreensão, sendo uma das ordens judiciais no município de Nova Iguaçu/RJ. A residência do segundo investigado fica em Belford Roxo/RJ, também na Baixada Fluminense/RJ.
As ações sobre o primeiro investigado tiveram origem a partir de uma notícia-crime encaminhada à Polícia Federal por uma empresa de conteúdo, relatando que o homem teria divulgado, em 2 ocasiões, imagens contendo abuso sexual infantil por meio de uma sala de bate-papo gerenciada pela empresa.
O segundo investigado teria compartilhado na internet um link com fotos e vídeos da mesma natureza, de acordo com informação encaminhada à PF pelo Núcleo Técnico de Combate aos Crimes Cibernéticos da Procuradoria-Geral da República.
O smartphone do suspeito foi apreendido e passará por perícia criminal.
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