Bruno Bocchini
Agência Brasil de Comunicação
www.agenciabrasil.ebc.gov.br
Foto: Confederação Nacional da Indústria
São Paulo/SP - A CNI (Confederação Nacional das Indústrias) avaliou como “avanço concreto” a conversa entre o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e o dos Estados Unidos, Donald Trump, que ocorreu nesta segunda-feira (06/10), por videoconferência.
Segundo o presidente da CNI, Ricardo Alban, o encontro virtual reforça “o respeito mútuo e a relação entre os dois países”.
"Para a Indústria, é muito relevante esse avanço das tratativas. Desde o início, nós defendemos o diálogo, pautado pelo respeito e pela significância desta parceria bicentenária. Vamos acompanhar e contribuir com o que for possível".
De acordo com a Confederação, Lula pediu a Trump a revogação da tarifa adicional sobre os produtos brasileiros.
Segundo a CNI, caso a demanda seja aceita, será aberto espaço para isentar US$ 7,8 bilhões em exportações brasileiras aos Estados Unidos.
“O que está em jogo não é um ganho extra para o Brasil, mas a recuperação de espaço comercial. A possibilidade de integrar o anexo [Potential Tariff Adjustments for Aligned Partners] significa devolver previsibilidade e competitividade às nossas exportações, corrigindo distorções que afetam diretamente a indústria e o emprego no país”, afirmou Alban.
O anexo Potential Tariff Adjustments for Aligned Partners (Potencial Ajuste Tarifário Para Parceiros Aliados, em tradução livre) foi apresentado pela Ordem Executiva dos EUA nº 14.346, em 05 de setembro, e prevê possíveis isenções tarifárias para 1.908 produtos, condicionadas a compromissos em matéria de comércio e segurança.
De acordo com a análise da CNI, o anexo abrange 18,4% do que foi exportado pelo Brasil ao mercado estadunidense em 2024.
Esse percentual se somaria aos 26,2% já isentos de tarifas adicionais. Café, cacau, frutas e produtos metálicos estão entre os itens que podem ser beneficiados.
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São Paulo/SP - A CNI (Confederação Nacional das Indústrias) avaliou como “avanço concreto” a conversa entre o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e o dos Estados Unidos, Donald Trump, que ocorreu nesta segunda-feira (06/10), por videoconferência.
Segundo o presidente da CNI, Ricardo Alban, o encontro virtual reforça “o respeito mútuo e a relação entre os dois países”.
"Para a Indústria, é muito relevante esse avanço das tratativas. Desde o início, nós defendemos o diálogo, pautado pelo respeito e pela significância desta parceria bicentenária. Vamos acompanhar e contribuir com o que for possível".
De acordo com a Confederação, Lula pediu a Trump a revogação da tarifa adicional sobre os produtos brasileiros.
Segundo a CNI, caso a demanda seja aceita, será aberto espaço para isentar US$ 7,8 bilhões em exportações brasileiras aos Estados Unidos.
“O que está em jogo não é um ganho extra para o Brasil, mas a recuperação de espaço comercial. A possibilidade de integrar o anexo [Potential Tariff Adjustments for Aligned Partners] significa devolver previsibilidade e competitividade às nossas exportações, corrigindo distorções que afetam diretamente a indústria e o emprego no país”, afirmou Alban.
O anexo Potential Tariff Adjustments for Aligned Partners (Potencial Ajuste Tarifário Para Parceiros Aliados, em tradução livre) foi apresentado pela Ordem Executiva dos EUA nº 14.346, em 05 de setembro, e prevê possíveis isenções tarifárias para 1.908 produtos, condicionadas a compromissos em matéria de comércio e segurança.
De acordo com a análise da CNI, o anexo abrange 18,4% do que foi exportado pelo Brasil ao mercado estadunidense em 2024.
Esse percentual se somaria aos 26,2% já isentos de tarifas adicionais. Café, cacau, frutas e produtos metálicos estão entre os itens que podem ser beneficiados.
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