Renato Ribeiro
Repórter da Rádio Nacional
Agência Brasil de Comunicação
www.agenciabrasil.ebc.gov.br
Foto: Polícia Federal - Divulgação
Brasília/DF - Operação conjunta do Ministério Público de São Paulo e da Polícia Civil mira, nesta quarta-feira (22/10), esquema de lavagem de dinheiro do PCC, o Primeiro Comando da Capital, que usava lojas de pelúcias.
Os agentes cumprem 6 mandados de busca e apreensão.
Entre os endereços, estão 4 lojas em Shopping Centers: duas na capital paulista, uma em Guarulhos/SP e outra em Santo André/SP.
A Justiça também autorizou o sequestro e o bloqueio de bens e valores no total de R$ 4,3 milhões (quatro milhões e trezentos mil reais) dos envolvidos.
A ação foi batizada de Operação Plush, em referência ao ramo escolhido pelo PCC para lavar dinheiro: o comércio de bichos de pelúcia e brinquedos infantis.
Os alvos são pessoas ligadas a um dos chefes do PCC, Cláudio Marcos de Almeida, o “Django”, morto em 2022, após disputas internas na facção.
Ele tinha forte atuação no tráfico de drogas e no comércio de armamento pesado.
Entre os suspeitos estão a ex-companheira de “Django” e a irmã dela.
Segundo as investigações, nenhuma das 2 possuía ocupação lícita declarada, mas fizeram altos investimentos para abrir 4 lojas de uma rede de franquias.
O nome de “Django” voltou a aparecer em abril de 2024, durante a Operação Fim da Linha.
Ele foi apontado como um dos principais cotistas da UPBUS, empresa de transporte por ônibus que operava na capital e que teria sido usada pelo PCC para lavar dinheiro de origem ilegal.
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Brasília/DF - Operação conjunta do Ministério Público de São Paulo e da Polícia Civil mira, nesta quarta-feira (22/10), esquema de lavagem de dinheiro do PCC, o Primeiro Comando da Capital, que usava lojas de pelúcias.
Os agentes cumprem 6 mandados de busca e apreensão.
Entre os endereços, estão 4 lojas em Shopping Centers: duas na capital paulista, uma em Guarulhos/SP e outra em Santo André/SP.
A Justiça também autorizou o sequestro e o bloqueio de bens e valores no total de R$ 4,3 milhões (quatro milhões e trezentos mil reais) dos envolvidos.
A ação foi batizada de Operação Plush, em referência ao ramo escolhido pelo PCC para lavar dinheiro: o comércio de bichos de pelúcia e brinquedos infantis.
Os alvos são pessoas ligadas a um dos chefes do PCC, Cláudio Marcos de Almeida, o “Django”, morto em 2022, após disputas internas na facção.
Ele tinha forte atuação no tráfico de drogas e no comércio de armamento pesado.
Entre os suspeitos estão a ex-companheira de “Django” e a irmã dela.
Segundo as investigações, nenhuma das 2 possuía ocupação lícita declarada, mas fizeram altos investimentos para abrir 4 lojas de uma rede de franquias.
O nome de “Django” voltou a aparecer em abril de 2024, durante a Operação Fim da Linha.
Ele foi apontado como um dos principais cotistas da UPBUS, empresa de transporte por ônibus que operava na capital e que teria sido usada pelo PCC para lavar dinheiro de origem ilegal.
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