Teófilo Benarrós de Mesquita
Fotos: Assessoria do Vereador
Manaus/AM - O vereador Rosinaldo Bual (Agir) foi preso na manhã desta sexta-feira (03/10) em Manaus/AM, durante operação do MPAM (Ministério Público do Amazonas).
De acordo com as primeiras informações divulgadas, a prisão, realizada por membros do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado), teve como motivação o crime de rachadinha.
O Gaeco e o MPAM realizarão entrevista coletiva às 10 horas (de Manaus/AM) para divulgar detalhes da investigação e da operação, que cumpriu outros mandados de prisão.
Além de Rosinaldo Bual, também foram presos dois assessores do vereador. Pesam contra eles a denúncia de apropriação de parte dos salários de pessoas nomeadas para trabalhar no gabinete.
Levantamento indica que Rosinaldo Bual nomeou 100 assessores durante seu mandato e esse rodízio chamou atenção.
Segundo site do jornal ACrítica, entre as ações da operação há o bloqueio de R$ 2,5 milhões em contas bancárias dos investigados.
O site G1 informou que Bual tinha três cofres em seu gabinete e que houve recusa em fornecer as senhas de aberturas para integrantes do Gaeco.
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Manaus/AM - O vereador Rosinaldo Bual (Agir) foi preso na manhã desta sexta-feira (03/10) em Manaus/AM, durante operação do MPAM (Ministério Público do Amazonas).
De acordo com as primeiras informações divulgadas, a prisão, realizada por membros do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado), teve como motivação o crime de rachadinha.
O Gaeco e o MPAM realizarão entrevista coletiva às 10 horas (de Manaus/AM) para divulgar detalhes da investigação e da operação, que cumpriu outros mandados de prisão.
Além de Rosinaldo Bual, também foram presos dois assessores do vereador. Pesam contra eles a denúncia de apropriação de parte dos salários de pessoas nomeadas para trabalhar no gabinete.
Levantamento indica que Rosinaldo Bual nomeou 100 assessores durante seu mandato e esse rodízio chamou atenção.
Segundo site do jornal ACrítica, entre as ações da operação há o bloqueio de R$ 2,5 milhões em contas bancárias dos investigados.
O site G1 informou que Bual tinha três cofres em seu gabinete e que houve recusa em fornecer as senhas de aberturas para integrantes do Gaeco.
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