Flamengo/RJ e Paris Saint-Germain decidem Copa Intercontinental, no Catar

Agência Brasil
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Foto: Gilvan de Souza - Flamengo/RJ
Rio de Janeiro/RJ - Embalado pelo mantra de que o seu povo pede o mundo de novo, o Flamengo/RJ enfrenta o Paris Saint-Germain, da França, a partir das 14 horas (de Brasília/DF) desta quarta-feira (17/12) no Estádio Ahmad Bin Ali, na cidade de Al Rayan, no Catar, pela decisão da Copa Intercontinental de Clubes da FIFA.

O Rubro-Negro da Gávea se credenciou à disputa da competição graças à conquista da última edição da Copa Libertadores da América. E a motivação é voltar a conquistar o título de uma competição de clubes de âmbito mundial, como aconteceu em 1981.

Em entrevista coletiva concedida nesta terça-feira (17/12), o treinador Filipe Luís deixou claro que compreende a importância da conquista do Mundial de 81 para a trajetória do Flamengo/RJ.

“Nunca, nenhuma geração será maior do que a de 1981, que foi a primeira. O fato de existirem 40 milhões de flamenguistas é produto daquela geração. Quantos Arthurs existem por causa do Zico? Quantos Leandros? Foi uma geração que marcou época e fez os pais levarem os filhos aos estádios por anos”.

Agora, em 2025, o desafio será medir forças com um Paris Saint-Germain que conquistou pela primeira vez na história o título da Liga dos Campeões da Europa.

“Teremos a oportunidade de jogar mais uma final. Há jogadores que passam toda a carreira sem disputar sequer uma Semifinal de competição importante. A única coisa que passa pela minha cabeça é estar no melhor nível mental para traçar o plano para vencer esse jogo complicado com o PSG e ser campeão com o Flamengo, o que é a nossa maior motivação”.

Para o Paris Saint-Germain este jogo decisivo também tem um sabor especial, pois o time da Cidade Luz busca o seu primeiro título mundial.

Neste ano a equipe francesa teve uma grande oportunidade de alcançar este objetivo, ao disputar a decisão da Copa do Mundo de Clubes. Porém, o time de Paris foi superado pelo Chelsea, da Inglaterra na Decisão.

“Sabemos da importância deste jogo [com o Flamengo/RJ]. Isso representa muito para nós. Marcar a história no PSG foi um objetivo na temporada passada, e também é nesta temporada. É a primeira vez que podemos levar esse troféu”, declarou o treinador espanhol Luis Enrique em coletiva.

Na entrevista o comandante do time francês foi questionado sobre a oportunidade de voltar a medir forças com um time brasileiro na atual temporada (na Copa do Mundo de Clubes o PSG foi derrotado pelo Botafogo/RJ).

“Enfrentamos o Botafogo/RJ, que atuou fechado, em seu campo de defesa. É o típico jogo que estamos acostumados a jogar. O Flamengo/RJ não atuará assim, pois joga muito bem com a bola, sai jogando de trás. Sem a bola pressiona muito bem. É um time muito interessante, fisicamente muito forte, com jogadores experientes, de muita qualidade, que sabem jogar jogos importantes. Será uma final apaixonante”.

“Enfrentamos o Botafogo/RJ, que atuou fechado, em seu campo de defesa. É o típico jogo que estamos acostumados a jogar. O Flamengo/RJ não atuará assim, pois joga muito bem com a bola, sai jogando de trás. Sem a bola pressiona muito bem. É um time muito interessante, fisicamente muito forte, com jogadores experientes, de muita qualidade, que sabem jogar jogos importantes. Será uma final apaixonante”.

“Enfrentamos o Botafogo/RJ, que atuou fechado, em seu campo de defesa. É o típico jogo que estamos acostumados a jogar. O Flamengo/RJ não atuará assim, pois joga muito bem com a bola, sai jogando de trás. Sem a bola pressiona muito bem. É um time muito interessante, fisicamente muito forte, com jogadores experientes, de muita qualidade, que sabem jogar jogos importantes. Será uma final apaixonante”.
Diante do Paris Saint-Germain, o Flamengo/RJ terá força máxima, inclusive o atacante Pedro, que ganhou minutos diante do Pyramids, do Egito, na Semifinal.

Porém, o centroavante não deve iniciar como titular. Assim, Filipe Luís deve começar o confronto com o seguinte time: Rossi; Varela, Danilo, Léo Pereira e Alex Sandro; Pulgar, Jorginho e Arrascaeta; Carrascal, Plata e Bruno Henrique.

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