Teófilo Benarrós de Mesquita
São Paulo/SP - Em agradecimento às maravilhas destinadas por Deus em nossas vidas, fomos à Canção Nova no sábado (9), na cidade paulista de Cachoeira Paulista, com o amigo Isaías, taxista cuja especialidade, conforme já comentei aqui no Blog, é prestar serviços a amazonenses em trânsito por São Paulo. Já tinha escutado centenas de amigos afirmarem que a Canção Nova é um pedaço do Céu aqui na Terra. Concordo! Tanto que nossa ida à Canção Nova, na verdade, foi um retorno, pois já havíamos passado lá no dia 8 de maio, Dia das Mães.
Mas, nessa postagem, não vou escrever sobre Canção Nova. Quero escrever sobre Guaratinguetá, terra de Frei Galvão, o primeiro Santo brasileiro. Combinei com o Isaías que na volta queria passar uns 40 minutos em Guará, como o povo aqui fala, carinhosamente. No caminho, ele alertou que para chegar à Igreja de Frei Galvão, tínhamos que atravessar toda a cidade e, portanto, 40 minutos poderia não ser suficiente. Decidimos, então, ir de Cachoeira Paulista para Guaratinguetá logo depois do almoço. E assim foi feito.
Guaratinguetá é maior que Cachoeira Paulista. Bem maior. Segundo o Wikipedia, tem 113.443 habitantes, e IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) elevado: 0,818. É o mais desenvolvido município da rica região do Vale do Paraíba.
Ainda segundo Wikipedia, "a cidade possui o melhor índice de distribuição de renda de sua região e baixos índices de criminalidade. Se destaca, também, por ser uma das mais industrializadas de sua região, e por ter sido pioneira nessa atividade econômica. Abriga o maior complexo químico da América Latina, a BASF. Além das indústrias químicas, destacam-se no município as indústrias dos setores têxtil, alimentício, de laticínios e de metal-mecânico. Apesar da indústria dar destaque ao município, não é ela o setor econômico que mais emprega no município. O setor de comércio e serviços é o que gera a maior quantidade de empregos para a população".
Mesmo com tanta pujança econômica, a Igreja de São José e Frei Galvão é simples, muito simples. E também pequena... Mas aconchegante. E carregada de espiritualidade, mesmo com a `muvuca` causada pelo frenético entra e sai de romeiros, vindos de todo o Brasil e, maciçamente, do interior de São Paulo e de Minas Gerais.
É um encosta ônibus, desce romeiro, entra romeiro na Igreja, reza Novena de Frei Galvão, assiste Missa, retorna para o ônibus. E o ciclo se renova: encosta ônibus, desce romeiro, entra romeiro na Igreja, reza Nova de Frei Galvão, assiste Missa, retorna para o ônibus...
Estávamos felizes e radiantes, eu e Carla. Muito diferente da Canção Nova, mas igualmente um pedacinho do céu. Assistimos a Novena e a Missa bem no primeiro banco, lado esquerdo da Igreja (de quem entra).
Na saída, uma senhora, chamada Maria Helena (na foto acima, bem atrás da Carlinha), de Passa Quatro, sul de Minas Gerais, veio conversar conosco e nos disse que passou a Missa inteira rezando pela gente, pois havia percebido algo muito forte na gente. Contamos nossa história e a conversa se estendeu...
Maria Helena estava acompanhada de sua irmã, Maria Geraldina, e de seu esposo, Edgar, funcionário aposentado da Aracruz Celulose e quem introduziu no Brasil a cultura da plantação de Eucaliptos através de sua espécie clonada, a partir das melhores mudas. Maria Helena e Maria Geraldina são descendentes de Frei Galvão. Da sexta geração.
Foi muito engraçado quando perguntei ao Edgar de onde eles eram. Ele se virou, apontou para uma serra bem visível de onde estávamos, perguntou se eu conseguia enxergar uma saliência que se destacava e, com a minha resposta afirmativa, disse num mineirês inconfundível: "é lá atrás...". Entraram no carro e partiram, sem que nos dessemos conta de trocar contatos. Mas esse trio será inesquecível em nossas vidas.
Citação: http://pt.wikipedia.org/wiki/Guaratinguet%C3%A1
A todos e a todas, abraços e beijos do tamanho do Amazonas.
Teófilo e Carlinha.
São Paulo/SP - Em agradecimento às maravilhas destinadas por Deus em nossas vidas, fomos à Canção Nova no sábado (9), na cidade paulista de Cachoeira Paulista, com o amigo Isaías, taxista cuja especialidade, conforme já comentei aqui no Blog, é prestar serviços a amazonenses em trânsito por São Paulo. Já tinha escutado centenas de amigos afirmarem que a Canção Nova é um pedaço do Céu aqui na Terra. Concordo! Tanto que nossa ida à Canção Nova, na verdade, foi um retorno, pois já havíamos passado lá no dia 8 de maio, Dia das Mães.
Mas, nessa postagem, não vou escrever sobre Canção Nova. Quero escrever sobre Guaratinguetá, terra de Frei Galvão, o primeiro Santo brasileiro. Combinei com o Isaías que na volta queria passar uns 40 minutos em Guará, como o povo aqui fala, carinhosamente. No caminho, ele alertou que para chegar à Igreja de Frei Galvão, tínhamos que atravessar toda a cidade e, portanto, 40 minutos poderia não ser suficiente. Decidimos, então, ir de Cachoeira Paulista para Guaratinguetá logo depois do almoço. E assim foi feito.
Guaratinguetá é maior que Cachoeira Paulista. Bem maior. Segundo o Wikipedia, tem 113.443 habitantes, e IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) elevado: 0,818. É o mais desenvolvido município da rica região do Vale do Paraíba.
Ainda segundo Wikipedia, "a cidade possui o melhor índice de distribuição de renda de sua região e baixos índices de criminalidade. Se destaca, também, por ser uma das mais industrializadas de sua região, e por ter sido pioneira nessa atividade econômica. Abriga o maior complexo químico da América Latina, a BASF. Além das indústrias químicas, destacam-se no município as indústrias dos setores têxtil, alimentício, de laticínios e de metal-mecânico. Apesar da indústria dar destaque ao município, não é ela o setor econômico que mais emprega no município. O setor de comércio e serviços é o que gera a maior quantidade de empregos para a população".
Mesmo com tanta pujança econômica, a Igreja de São José e Frei Galvão é simples, muito simples. E também pequena... Mas aconchegante. E carregada de espiritualidade, mesmo com a `muvuca` causada pelo frenético entra e sai de romeiros, vindos de todo o Brasil e, maciçamente, do interior de São Paulo e de Minas Gerais.
É um encosta ônibus, desce romeiro, entra romeiro na Igreja, reza Novena de Frei Galvão, assiste Missa, retorna para o ônibus. E o ciclo se renova: encosta ônibus, desce romeiro, entra romeiro na Igreja, reza Nova de Frei Galvão, assiste Missa, retorna para o ônibus...
Estávamos felizes e radiantes, eu e Carla. Muito diferente da Canção Nova, mas igualmente um pedacinho do céu. Assistimos a Novena e a Missa bem no primeiro banco, lado esquerdo da Igreja (de quem entra).
Na saída, uma senhora, chamada Maria Helena (na foto acima, bem atrás da Carlinha), de Passa Quatro, sul de Minas Gerais, veio conversar conosco e nos disse que passou a Missa inteira rezando pela gente, pois havia percebido algo muito forte na gente. Contamos nossa história e a conversa se estendeu...
Maria Helena estava acompanhada de sua irmã, Maria Geraldina, e de seu esposo, Edgar, funcionário aposentado da Aracruz Celulose e quem introduziu no Brasil a cultura da plantação de Eucaliptos através de sua espécie clonada, a partir das melhores mudas. Maria Helena e Maria Geraldina são descendentes de Frei Galvão. Da sexta geração.
Foi muito engraçado quando perguntei ao Edgar de onde eles eram. Ele se virou, apontou para uma serra bem visível de onde estávamos, perguntou se eu conseguia enxergar uma saliência que se destacava e, com a minha resposta afirmativa, disse num mineirês inconfundível: "é lá atrás...". Entraram no carro e partiram, sem que nos dessemos conta de trocar contatos. Mas esse trio será inesquecível em nossas vidas.
Citação: http://pt.wikipedia.org/wiki/Guaratinguet%C3%A1
A todos e a todas, abraços e beijos do tamanho do Amazonas.
Teófilo e Carlinha.
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