Teófilo Benarrós de Mesquita
Manaus/AM - Em período de campanha eleitoral, o Blog do Teófilo está curtindo um recesso forçado, em razão das atribuições profissionais. E olha que estamos em plena disputa da Série D do Campeonato Brasileiro, com o Penarol/AM representando o futebol de nosso Estado, e também dos Jogos Olímpicos de Londres, que antecede a Olimpíada Rio-2016. Pauta é o que não falta. O que está em falta é tempo para escrever...
Mas, para não dizer que não falei de Jogos Olímpicos (mal parafraseando nosso Geraldo Vandré), estou acompanhando (ou tentando) a busca de três países por marcas olímpicas históricas. E bem distintas.
Na manhã deste domingo (05/08), com a Medalha de Bronze conquistada na Vela por Bruno Prada e Robert Scheid, na classe Star, o Brasil passa a ter 98 medalhas na história de todas as Olimpíadas da Era Moderna (21 de Ouro, 26 de Prata e 51 de Bronze). Com certeza alcançará marca centenária ainda nos Jogos de Londres.
A China, que disputa medalha a medalha a liderança geral das Olimpíadas 2012 contra os Estados Unidos, também está próxima de conseguir sua centésima medalha, só que de Ouro. O populoso país abriu os Jogos com 163 Ouros e, até o momento (12:45 do dia 05/08/2012), conquistou 28 Ouros em Londres, totalizando 191 primeiros lugares.
Anfitriã da mais recente Edição dos Jogos, em 2008, em Pequim, a China só agora se consolida como potência olímpica. No Quadro Geral de Medalhas (todas as Olimpíadas) está em sétimo lugar, atrás de Estados Unidos, Alemanha, União Soviética (extinta), Inglaterra, França e Itália. Mas encosta na Itália de forma surpreendente: no geral, a Itália chegou em Londres com 203 Ouros contra 163 dos chineses. Em 2012, a China já conquistou 28 Ouros, contra apenas 5 italianos, diminuindo a diferença de 40 para 17, com placar geral parcial de 208 a 191 pró Itália.
Já os Estados Unidos, líder absoluto em qualquer análise olímpica que se pense fazer, prepara terreno para estabelecer a marca de 1.000 Medalhas de Ouro nas Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016. Abriu Londres com 944 Ouros e se mantiver a média de 36 a 40 que mantém desde Seul 1988 (quando acabaram os boicotes patrocinados por blocos capitalistas x socialistas), chegará bem perto do Ouro Mil.
O último grande desempenho dos Estados Unidos foi em Los Angeles 1984, 83 Ouros, trabalho facilitado pelo boicote dos países socialistas/comunistas capitaneado pela União Soviética, em represália ao boicote estadunidense a Moscou 1980. Em Seul (1988), os norte-americanos ficaram em terceiro lugar (36 Ouros), atrás de União Soviética (55) e Alemanha Oriental (37).
Em Barcelona 1992, os Estados Unidos perderem de novo, para a CEI (Comunidade dos Países Independentes, a maioria países que estavam saindo do regime socialista atrelado à União Soviética): 45 x 37 na contagem dos Ouros. A Alemanha, unificada, ficou em terceiro lugar, com 33 Ouros.
Os Estados Unidos recuperaram a ponta e a supremacia olímpica em Atlanta 1996, com 44 Ouros, contra 26 da Rússia (parte da ex-União Soviética) e 20 da Alemanha. Em 2000, em Sidney, bateu a Rússia de novo (40 x 32), com a China ficando em terceiro (28). Quatro anos depois, em Atenas, nova vitória dos Estados Unidos, com 36 Ouros, com a China chegando em segundo lugar (32), e a Rússia em terceiro (27).
Em 2008, em Pequim, a anfitriã China destronou os Estados Unidos por 51 a 36, na contagem das Medalhas de Ouro. Agora em Londres se manteve à frente dos Estados Unidos até sexta-feira (03/08), com os Estados Unidos assumindo a primeira posição, que manteve no sábado. Nesta manhã de domingo (05/08), os chineses voltaram à frente. Até o final dos jogos, os dois países prometem muitas emoções na disputa pela dianteira.
Com cordiais
Saudações Fastianas!
Teófilo Benarrós de Mesquita
Manaus/AM - Em período de campanha eleitoral, o Blog do Teófilo está curtindo um recesso forçado, em razão das atribuições profissionais. E olha que estamos em plena disputa da Série D do Campeonato Brasileiro, com o Penarol/AM representando o futebol de nosso Estado, e também dos Jogos Olímpicos de Londres, que antecede a Olimpíada Rio-2016. Pauta é o que não falta. O que está em falta é tempo para escrever...
Mas, para não dizer que não falei de Jogos Olímpicos (mal parafraseando nosso Geraldo Vandré), estou acompanhando (ou tentando) a busca de três países por marcas olímpicas históricas. E bem distintas.
Na manhã deste domingo (05/08), com a Medalha de Bronze conquistada na Vela por Bruno Prada e Robert Scheid, na classe Star, o Brasil passa a ter 98 medalhas na história de todas as Olimpíadas da Era Moderna (21 de Ouro, 26 de Prata e 51 de Bronze). Com certeza alcançará marca centenária ainda nos Jogos de Londres.
A China, que disputa medalha a medalha a liderança geral das Olimpíadas 2012 contra os Estados Unidos, também está próxima de conseguir sua centésima medalha, só que de Ouro. O populoso país abriu os Jogos com 163 Ouros e, até o momento (12:45 do dia 05/08/2012), conquistou 28 Ouros em Londres, totalizando 191 primeiros lugares.
Anfitriã da mais recente Edição dos Jogos, em 2008, em Pequim, a China só agora se consolida como potência olímpica. No Quadro Geral de Medalhas (todas as Olimpíadas) está em sétimo lugar, atrás de Estados Unidos, Alemanha, União Soviética (extinta), Inglaterra, França e Itália. Mas encosta na Itália de forma surpreendente: no geral, a Itália chegou em Londres com 203 Ouros contra 163 dos chineses. Em 2012, a China já conquistou 28 Ouros, contra apenas 5 italianos, diminuindo a diferença de 40 para 17, com placar geral parcial de 208 a 191 pró Itália.
Já os Estados Unidos, líder absoluto em qualquer análise olímpica que se pense fazer, prepara terreno para estabelecer a marca de 1.000 Medalhas de Ouro nas Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016. Abriu Londres com 944 Ouros e se mantiver a média de 36 a 40 que mantém desde Seul 1988 (quando acabaram os boicotes patrocinados por blocos capitalistas x socialistas), chegará bem perto do Ouro Mil.
O último grande desempenho dos Estados Unidos foi em Los Angeles 1984, 83 Ouros, trabalho facilitado pelo boicote dos países socialistas/comunistas capitaneado pela União Soviética, em represália ao boicote estadunidense a Moscou 1980. Em Seul (1988), os norte-americanos ficaram em terceiro lugar (36 Ouros), atrás de União Soviética (55) e Alemanha Oriental (37).
Em Barcelona 1992, os Estados Unidos perderem de novo, para a CEI (Comunidade dos Países Independentes, a maioria países que estavam saindo do regime socialista atrelado à União Soviética): 45 x 37 na contagem dos Ouros. A Alemanha, unificada, ficou em terceiro lugar, com 33 Ouros.
Os Estados Unidos recuperaram a ponta e a supremacia olímpica em Atlanta 1996, com 44 Ouros, contra 26 da Rússia (parte da ex-União Soviética) e 20 da Alemanha. Em 2000, em Sidney, bateu a Rússia de novo (40 x 32), com a China ficando em terceiro (28). Quatro anos depois, em Atenas, nova vitória dos Estados Unidos, com 36 Ouros, com a China chegando em segundo lugar (32), e a Rússia em terceiro (27).
Em 2008, em Pequim, a anfitriã China destronou os Estados Unidos por 51 a 36, na contagem das Medalhas de Ouro. Agora em Londres se manteve à frente dos Estados Unidos até sexta-feira (03/08), com os Estados Unidos assumindo a primeira posição, que manteve no sábado. Nesta manhã de domingo (05/08), os chineses voltaram à frente. Até o final dos jogos, os dois países prometem muitas emoções na disputa pela dianteira.
Com cordiais
Saudações Fastianas!
Teófilo Benarrós de Mesquita
Faltam três medalhas para a China alcançar o Ouro Centenário. E uma para o Brasil conquistar sua centésima medalha, incluidos Ouros, Pratas e Bronzes.
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