[FUTEBOL FEMININO] - Ao completar 100 jogos no Brasileiro Feminino, Djeni lembra trajetória e quer levar Internacional/RS ao topo
Do Site Oficial da CBF
Confederação Brasileira de Futebol
http://www.cbf.com.br
Fotos: Mariana Capra - Internacional/RSF
Rio de Janeiro/RJ - Ao entrar em campo neste domingo (25/04), Djeni, do Internacional/RS, completou 100 jogos no Brasileiro Feminino A1.
Aos 25 Anos de idade, a meia é apenas a 4ª jogadora a atingir esta marca. O Colorado enfrentou o Flamengo/RJ no Estádio Luso-Brasileiro, às 17 horas, de Manaus/AM.
Vivendo a expectativa pelo feito histórico, Djeni fez uma retrospectiva destes 100 jogos, desde a criação do torneio, em 2013, até ela se tornar referência no Internacional/RS.
"Estou muito feliz. Quero chegar aos 200, 250. É uma marca que eu me sinto muito honrada, é um Campeonato muito importante, que tem evoluído muito. Isso é muito bom para a modalidade. Espero que esse número aumente a cada dia, com grandes atuações, grandes jogos e, se possível, sempre com vitórias", disse Djeni.
O primeiro time que Djenifer defendeu no Brasileiro Feminino A-1 foi o Kindermann/SC. No clube até 2014, a meia fez parte da campanha que terminou com o Vice-Campeonato para a Ferroviária/SP, naquele mesmo ano.
Na temporada seguinte, ela defendeu o São José/SP, e mais uma vez bateu na trave, agora para a Ferroviária/SP.
Depois desta passagem pela Águia do Vale, Djeni foi para o Iranduba/AM, onde jogou por quatro temporadas.
No clube amazonense, viveu uma de suas maiores emoções no futebol, quando jogou para mais de 25 mil pessoas na Arena Vivaldo Lima. De todas essas lembranças, existe uma que Djeni ainda não tem: a de levantar a Taça.
"Acho que (as melhores lembranças) são sempre os gols, a busca pelo título. Infelizmente, por duas vezes consecutivas fui Vice-Campeã. É uma competição que é tão grande para nós. A minha estreia pelo Internacional/RS também me marcou muito, foi uma estreia com gol, quando ainda tinha torcida. Alguns momentos que vivi também, de felicidade, as vitórias. Quando joguei para 24 mil pessoas também no Campeonato Brasileiro, isso é algo que vai ficar marcado na minha memória. São momentos muito bons, mas quero viver momentos ainda melhores. Se possível, levantando o caneco", recordou.
Contratada pelo Internacional/RS no início da última temporada, Djeni se sente em casa no Colorado. Tanto que, na ausência da zagueira Bruna Benites, veste a braçadeira de capitã neste Brasileiro Feminino.
Apesar da pouca idade, ela é uma das jogadoras mais experientes do elenco do Internacional/RS. A própria marca de 100 jogos no Brasileirão não esconde a responsabilidade de Djeni, que quer transformar o Internacional/RS em uma verdadeira potência no Futebol Feminino. "O Inter é uma instituição muito grande, uma camisa pesada, muito tradicional no futebol. E a gente quer transpor isso para o Feminino, a gente quer que quem jogue contra o Inter sinta a pressão, sinta o fator emocional. Temos uma proposta de jogo muito ofensiva, muito forte, com uma intensidade de jogo muito boa, e isso que queremos transpor para o Brasileirão, nossa realidade dos treinos para os jogos. Quanto mais isso acontecer, maiores as chances de termos uma grande temporada pela frente", afirmou Djeni.
Antes de Djeni, apenas três jogadoras completaram a marca de 100 jogos pelo Brasileiro Feminino A1: Luciana, Nenê e Simeia.
Presente na competição desde seu início, em 2013, Djeni pôde acompanhar de perto a evolução do Brasileiro Feminino.
A competição cresceu tanto que chegou, em 2021, a uma de suas edições mais equilibradas.
A meia do Internacional/RS sabe que a competitividade do Campeonato cresce à medida que o Futebol Feminino se desenvolve no Brasil. E faz disso uma motivação para alcançar grandes feitos com o Colorado.
"Esse ano, particularmente falando, é a edição mais difícil de todos os anos que eu já acompanhei a modalidade. Estive presente nas anteriores. Grandes jogadoras retornando da Europa, clubes se estruturando, isso é fundamental para termos um bom Campeonato. Não se pode ter um bom Campeonato se não tivermos boas estruturas nos clubes, lugares adequados para treinar. Esse é um grande ano para o Futebol Feminino, espero que isso se eleve a cada ano, que a modalidade cresça cada vez mais. Cada jogo é uma Final, são jogos difíceis. É isso que a gente gosta para a modalidade", concluiu.
Com Cordiais,
Saudações Fastianas !
Teófilo Benarrós de Mesquita
Confederação Brasileira de Futebol
http://www.cbf.com.br
Fotos: Mariana Capra - Internacional/RSF
Rio de Janeiro/RJ - Ao entrar em campo neste domingo (25/04), Djeni, do Internacional/RS, completou 100 jogos no Brasileiro Feminino A1.
Aos 25 Anos de idade, a meia é apenas a 4ª jogadora a atingir esta marca. O Colorado enfrentou o Flamengo/RJ no Estádio Luso-Brasileiro, às 17 horas, de Manaus/AM.
Vivendo a expectativa pelo feito histórico, Djeni fez uma retrospectiva destes 100 jogos, desde a criação do torneio, em 2013, até ela se tornar referência no Internacional/RS.
"Estou muito feliz. Quero chegar aos 200, 250. É uma marca que eu me sinto muito honrada, é um Campeonato muito importante, que tem evoluído muito. Isso é muito bom para a modalidade. Espero que esse número aumente a cada dia, com grandes atuações, grandes jogos e, se possível, sempre com vitórias", disse Djeni.
O primeiro time que Djenifer defendeu no Brasileiro Feminino A-1 foi o Kindermann/SC. No clube até 2014, a meia fez parte da campanha que terminou com o Vice-Campeonato para a Ferroviária/SP, naquele mesmo ano.
Na temporada seguinte, ela defendeu o São José/SP, e mais uma vez bateu na trave, agora para a Ferroviária/SP.
Depois desta passagem pela Águia do Vale, Djeni foi para o Iranduba/AM, onde jogou por quatro temporadas.
No clube amazonense, viveu uma de suas maiores emoções no futebol, quando jogou para mais de 25 mil pessoas na Arena Vivaldo Lima. De todas essas lembranças, existe uma que Djeni ainda não tem: a de levantar a Taça.
"Acho que (as melhores lembranças) são sempre os gols, a busca pelo título. Infelizmente, por duas vezes consecutivas fui Vice-Campeã. É uma competição que é tão grande para nós. A minha estreia pelo Internacional/RS também me marcou muito, foi uma estreia com gol, quando ainda tinha torcida. Alguns momentos que vivi também, de felicidade, as vitórias. Quando joguei para 24 mil pessoas também no Campeonato Brasileiro, isso é algo que vai ficar marcado na minha memória. São momentos muito bons, mas quero viver momentos ainda melhores. Se possível, levantando o caneco", recordou.
Contratada pelo Internacional/RS no início da última temporada, Djeni se sente em casa no Colorado. Tanto que, na ausência da zagueira Bruna Benites, veste a braçadeira de capitã neste Brasileiro Feminino.
Apesar da pouca idade, ela é uma das jogadoras mais experientes do elenco do Internacional/RS. A própria marca de 100 jogos no Brasileirão não esconde a responsabilidade de Djeni, que quer transformar o Internacional/RS em uma verdadeira potência no Futebol Feminino. "O Inter é uma instituição muito grande, uma camisa pesada, muito tradicional no futebol. E a gente quer transpor isso para o Feminino, a gente quer que quem jogue contra o Inter sinta a pressão, sinta o fator emocional. Temos uma proposta de jogo muito ofensiva, muito forte, com uma intensidade de jogo muito boa, e isso que queremos transpor para o Brasileirão, nossa realidade dos treinos para os jogos. Quanto mais isso acontecer, maiores as chances de termos uma grande temporada pela frente", afirmou Djeni.
Antes de Djeni, apenas três jogadoras completaram a marca de 100 jogos pelo Brasileiro Feminino A1: Luciana, Nenê e Simeia.
Presente na competição desde seu início, em 2013, Djeni pôde acompanhar de perto a evolução do Brasileiro Feminino.
A competição cresceu tanto que chegou, em 2021, a uma de suas edições mais equilibradas.
A meia do Internacional/RS sabe que a competitividade do Campeonato cresce à medida que o Futebol Feminino se desenvolve no Brasil. E faz disso uma motivação para alcançar grandes feitos com o Colorado.
"Esse ano, particularmente falando, é a edição mais difícil de todos os anos que eu já acompanhei a modalidade. Estive presente nas anteriores. Grandes jogadoras retornando da Europa, clubes se estruturando, isso é fundamental para termos um bom Campeonato. Não se pode ter um bom Campeonato se não tivermos boas estruturas nos clubes, lugares adequados para treinar. Esse é um grande ano para o Futebol Feminino, espero que isso se eleve a cada ano, que a modalidade cresça cada vez mais. Cada jogo é uma Final, são jogos difíceis. É isso que a gente gosta para a modalidade", concluiu.
Com Cordiais,
Saudações Fastianas !
Teófilo Benarrós de Mesquita
Djeni Becker atingiu uma marca impressionante ao completar 100 jogos no Brasileiro Feminino. Sua trajetória é inspiradora, mostrando dedicação e paixão pelo futebol. Djeni não só se destacou em campo, mas também se tornou uma referência no Internacional/RS. Parabéns, Djeni, por essa conquista incrível! Que venham muitos mais jogos e vitórias! 🎉⚽https://jocifrandantas.blogspot.com/
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