[JOGOS OLÍMPICOS 2020] - Com gol de Malcom na prorrogação, Brasil é Bicampeão Olímpico no Futebol Masculino sobre a Espanha
Do Site do COB
Comitê Olímpico Brasileiro
www.cob.org.br
Foto: Gaspar Nóbrega/COB Rio de Janeiro/RJ - O Futebol Masculino garantiu ao Brasil a 7ª Medalha de Ouro nos Jogos Olímpicos de Tóquio.
Com gols de Matheus Cunha e Malcom, este último na prorrogação, a Seleção derrotou a Espanha por 2-1 e conquistou o Bicampeonato Olímpico.
A decisão foi realizada no Estádio de Yokohama, palco de outra grande conquista da Seleção Brasileira: o Pentacampeonato Mundial em 2002.
Com o resultado, o Brasil chegou a 7 Ouros, 4 Pratas e 8 Bronzes no quadro de Medalhas.
Neste domingo (08/08) com as Finais do Vôlei Feminino e de Beatriz Ferreira (60 quilos) no Boxe, o país chegará a 21 pódios, registrando sua melhor marca na história dos Jogos Olímpicos.
Isso sem contar a disputa da Maratona Masculina, que terá a participação de Daniel Chaves, Daniel Nascimento e Paulo Roberto de Paula.
O jogo começou equilibrado e foi da Espanha a primeira chance real de gol da partida.
Em jogada aérea, a zaga brasileira se atrapalhou e Diego Carlos tirou a bola praticamente na linha do gol. Logo depois, a seleção teve 2 chances: em chute mascado de Matheus Cunha, que parou em Unai Simón, e em finalização para fora de Richarlison.
Aos 36 minutos, o VAR entrou em ação.
Após jogada imprudente do goleiro espanhol em cima de Matheus Cunha, o árbitro marcou pênalti para o Brasil.
Richarlison pegou a bola, mas isolou a cobrança.
E quando o primeiro tempo se encaminhava para o fim, Daniel Alves evitou a saída de bola na linha de fundo, após cruzamento de Claudinho, e Matheus Cunha, entre os zagueiros, finalizou para abrir o placar.
No segundo tempo, o Brasil criou outra boa chance com sua dupla de atacantes.
Aos 6 minutos, Matheus Cunha deixou Richarlison de frente para o gol, mas o chute parou no travessão.
Poucos minutos mais tarde, a Espanha deu o troco e chegou ao empate com Mikel Oyarzabal, em cruzamento vindo do lado esquerdo da defesa brasileira.
A partir daí, o cenário do jogo mudou completamente.
Com dificuldades na armação de jogadas, o Brasil viu a Espanha mandar duas bolas no travessão. Primeiro com Soler, em cruzamento que quase encobriu o goleiro Santos, e depois com o atacante Bryan Gil.
Mas o empate persistiu após 90 minutos.
Para evitar os pênaltis, como havia ocorrido nas Semifinais contra o México, o Brasil voltou com uma postura diferente e novos jogadores. Entre eles, o atacante Malcom.
No início do segundo tempo, após belo lançamento de Antony, o jogador do Zenit São Petersburgo (Rússia) invadiu a área e tirou do goleiro para garantir a Medalha de Ouro.
Esta foi a terceira Final Olímpica consecutiva da Seleção Masculina.
Em Londres 2012, a equipe perdeu a decisão para o México, por 1-2. Já no Rio 2016, vitória nos pênaltis sobre a Alemanha, após 1-1 no tempo regulamentar.
Apesar do pênalti perdido no jogo, Richarlison terminou a competição como artilheiro: 5 gols em seis jogos.
Com Cordiais,
Saudações Fastianas !
Teófilo Benarrós de Mesquita
Comitê Olímpico Brasileiro
www.cob.org.br
Foto: Gaspar Nóbrega/COB Rio de Janeiro/RJ - O Futebol Masculino garantiu ao Brasil a 7ª Medalha de Ouro nos Jogos Olímpicos de Tóquio.
Com gols de Matheus Cunha e Malcom, este último na prorrogação, a Seleção derrotou a Espanha por 2-1 e conquistou o Bicampeonato Olímpico.
A decisão foi realizada no Estádio de Yokohama, palco de outra grande conquista da Seleção Brasileira: o Pentacampeonato Mundial em 2002.
Com o resultado, o Brasil chegou a 7 Ouros, 4 Pratas e 8 Bronzes no quadro de Medalhas.
Neste domingo (08/08) com as Finais do Vôlei Feminino e de Beatriz Ferreira (60 quilos) no Boxe, o país chegará a 21 pódios, registrando sua melhor marca na história dos Jogos Olímpicos.
Isso sem contar a disputa da Maratona Masculina, que terá a participação de Daniel Chaves, Daniel Nascimento e Paulo Roberto de Paula.
O jogo começou equilibrado e foi da Espanha a primeira chance real de gol da partida.
Em jogada aérea, a zaga brasileira se atrapalhou e Diego Carlos tirou a bola praticamente na linha do gol. Logo depois, a seleção teve 2 chances: em chute mascado de Matheus Cunha, que parou em Unai Simón, e em finalização para fora de Richarlison.
Aos 36 minutos, o VAR entrou em ação.
Após jogada imprudente do goleiro espanhol em cima de Matheus Cunha, o árbitro marcou pênalti para o Brasil.
Richarlison pegou a bola, mas isolou a cobrança.
E quando o primeiro tempo se encaminhava para o fim, Daniel Alves evitou a saída de bola na linha de fundo, após cruzamento de Claudinho, e Matheus Cunha, entre os zagueiros, finalizou para abrir o placar.
No segundo tempo, o Brasil criou outra boa chance com sua dupla de atacantes.
Aos 6 minutos, Matheus Cunha deixou Richarlison de frente para o gol, mas o chute parou no travessão.
Poucos minutos mais tarde, a Espanha deu o troco e chegou ao empate com Mikel Oyarzabal, em cruzamento vindo do lado esquerdo da defesa brasileira.
A partir daí, o cenário do jogo mudou completamente.
Com dificuldades na armação de jogadas, o Brasil viu a Espanha mandar duas bolas no travessão. Primeiro com Soler, em cruzamento que quase encobriu o goleiro Santos, e depois com o atacante Bryan Gil.
Mas o empate persistiu após 90 minutos.
Para evitar os pênaltis, como havia ocorrido nas Semifinais contra o México, o Brasil voltou com uma postura diferente e novos jogadores. Entre eles, o atacante Malcom.
No início do segundo tempo, após belo lançamento de Antony, o jogador do Zenit São Petersburgo (Rússia) invadiu a área e tirou do goleiro para garantir a Medalha de Ouro.
Esta foi a terceira Final Olímpica consecutiva da Seleção Masculina.
Em Londres 2012, a equipe perdeu a decisão para o México, por 1-2. Já no Rio 2016, vitória nos pênaltis sobre a Alemanha, após 1-1 no tempo regulamentar.
Apesar do pênalti perdido no jogo, Richarlison terminou a competição como artilheiro: 5 gols em seis jogos.
Com Cordiais,
Saudações Fastianas !
Teófilo Benarrós de Mesquita
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