Teófilo Benarrós de Mesquita
Foto: Daniela Santos
Manaus/AM - Carioca de Grajaú, o cantor e compositor Oswaldo Viveiros Montenegro completa nesta terça-feira (15/03), 66 Anos de Vida.
Mudou-se para São João Del Rey/MG quando tinha 7 Anos e isso foi decisivo na sua formação artística e musical, incluenciado pelas modinhas e serenatas muito comuns na cidade.
Aos 8 anos começou a estudar violão com um seresteiros e compôs sua primeira canção, Lenheiro, nome do rio que corta a cidade.
Voltou ao Rio de Janeiro aos 13 anos e venceu seu 1º Festival com a música Canção Pra Ninar Irmã Pequena.
Em 1971 mudou-se para Brasília/DF onde teve contato com a música erudita e passa a participar com freqüência dos Festivais da cidade.
No ano seguinte tem a música Automóvel classificada no último Festival Internacional da Canção, da Globo. Apresenta-se, assim, pela primeira vez, num festival de vulto nacional.
Em 1974, em parceira com o amigo de infância e parceiro Mongol, escreveu sua primeira peça musical, João Sem Nome, encenada em 1975, no Teatro Martins Pena, de Brasília/DF.
Assinou seu primeiro contrato com uma gravadora, Som Livre, em 1975, lançando seu primeiro compacto - Sem Mandamentos.
Em 1979, estourou no festival da extinta TV Tupi, com a música Bandolins, em 3º lugar.
No ano seguinte, ganhou o 1º lugar no Festival da Globo MPB-80 com Agonia, de Mongol.
E o Bom Dia Musical do Blog do Teófilo apresenta nesta terça-feira (15/03) A Lista, de 1999.
Faça sua lista...
De 10 anos atrás.
De 20 anos atrás.
De amigos,
de amores,
de canções,
de mentiras.
Faça uma lista de grandes amigos!
Quem você mais via há dez anos atrás?
Quantos você ainda vê todo dia?
Quantos você já não encontra mais?
Faça uma lista dos sonhos que tinha...
Quantos você desistiu de sonhar?
Quantos amores jurados pra sempre?
Quantos você conseguiu preservar?
Onde você ainda se reconhece?
Na foto passada ou no espelho de agora?
Hoje é do jeito que achou que seria?
Quantos amigos você jogou fora?
Quantos mistérios que você sondava?
Quantos você conseguiu entender?
Quantos segredos que você guardava?
Hoje são bobos ninguém quer saber.
Quantas mentiras você condenava?
Quantas você teve que cometer?
Quantos defeitos sanados com o tempo?
Eram o melhor que havia em você.
Quantas canções que você não cantava?
Hoje assovia pra sobreviver.
Quantas pessoas que você amava?
Hoje acredita que amam você.
Faça uma lista de grandes amigos!
Quem você mais via há dez anos atrás?
Quantos você ainda vê todo dia?
Quantos você já não encontra mais?
Quantos segredos que você guardava?
Hoje são bobos ninguém quer saber.
Quantas pessoas que você amava?
Hoje acredita que amam você.
Com cordiais
Saudações Fastianas!
Teófilo Benarrós de Mesquita
Foto: Daniela Santos
Mudou-se para São João Del Rey/MG quando tinha 7 Anos e isso foi decisivo na sua formação artística e musical, incluenciado pelas modinhas e serenatas muito comuns na cidade.
Aos 8 anos começou a estudar violão com um seresteiros e compôs sua primeira canção, Lenheiro, nome do rio que corta a cidade.
Voltou ao Rio de Janeiro aos 13 anos e venceu seu 1º Festival com a música Canção Pra Ninar Irmã Pequena.
Em 1971 mudou-se para Brasília/DF onde teve contato com a música erudita e passa a participar com freqüência dos Festivais da cidade.
No ano seguinte tem a música Automóvel classificada no último Festival Internacional da Canção, da Globo. Apresenta-se, assim, pela primeira vez, num festival de vulto nacional.
Em 1974, em parceira com o amigo de infância e parceiro Mongol, escreveu sua primeira peça musical, João Sem Nome, encenada em 1975, no Teatro Martins Pena, de Brasília/DF.
Assinou seu primeiro contrato com uma gravadora, Som Livre, em 1975, lançando seu primeiro compacto - Sem Mandamentos.
Em 1979, estourou no festival da extinta TV Tupi, com a música Bandolins, em 3º lugar.
No ano seguinte, ganhou o 1º lugar no Festival da Globo MPB-80 com Agonia, de Mongol.
E o Bom Dia Musical do Blog do Teófilo apresenta nesta terça-feira (15/03) A Lista, de 1999.
Faça sua lista...
De 10 anos atrás.
De 20 anos atrás.
De amigos,
de amores,
de canções,
de mentiras.
Quantos segredos que você guardava? Hoje são bobos ninguém quer saber.
Faça uma lista de grandes amigos!
Quem você mais via há dez anos atrás?
Quantos você ainda vê todo dia?
Quantos você já não encontra mais?
Faça uma lista dos sonhos que tinha...
Quantos você desistiu de sonhar?
Quantos amores jurados pra sempre?
Quantos você conseguiu preservar?
Onde você ainda se reconhece?
Na foto passada ou no espelho de agora?
Hoje é do jeito que achou que seria?
Quantos amigos você jogou fora?
Quantos mistérios que você sondava?
Quantos você conseguiu entender?
Quantos segredos que você guardava?
Hoje são bobos ninguém quer saber.
Quantas mentiras você condenava?
Quantas você teve que cometer?
Quantos defeitos sanados com o tempo?
Eram o melhor que havia em você.
Quantas canções que você não cantava?
Hoje assovia pra sobreviver.
Quantas pessoas que você amava?
Hoje acredita que amam você.
Faça uma lista de grandes amigos!
Quem você mais via há dez anos atrás?
Quantos você ainda vê todo dia?
Quantos você já não encontra mais?
Quantos segredos que você guardava?
Hoje são bobos ninguém quer saber.
Quantas pessoas que você amava?
Hoje acredita que amam você.
Com cordiais
Saudações Fastianas!
Teófilo Benarrós de Mesquita
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