Da Assessoria
Foto: Marcos Pinto - Oi
Rio de Janeiro/RJ - A Oi registrou 38% de participação feminina na empresa, em 2022, registrando aumento de 9% em relação ao ano anterior, de acordo com os dados divulgados este mês no Relatório de Sustentabilidade da companhia.
O tema é trabalhado na empresa desde 2019 e vem avançando dentro da agenda ESG da Oi, com prioridade e intenção de construir na empresa uma cultura inclusiva com um ambiente seguro e plural.
No ano passado, o programa de Diversidade e Inclusão avançou com projetos de ações afirmativas para a equidade de gênero, como o cursos de programação, abrindo 40 vagas para a contratação de mulheres nessa área. Foram mais de 6 mil mulheres inscritas.
A Oi busca aumento significativo no número de mulheres na área de programação, que faz parte do core business.
CENSO DE DIEP
A Oi realizou, em 2022, seu Censo de DIEP – Diversidade, Inclusão, Equidade e Pertencimento (já havia sido realizado um censo de diversidade em 2021), depois da elaboração de um diagnóstico com as lideranças e representantes de grupos em menor número na companhia, para balizar qual seria o direcionamento da pesquisa.
O Censo foi dividido em quatro temas: Autorretrato, Engajamento com o Tema, Vieses Inconscientes e Pertencimento. A conclusão da consultoria CKZ, responsável pelo Censo, é que a Oi está em um nível médio de diversidade e inclusão.
Segundo os dados do Relatório de Sustentabilidade da companhia, entre os destaques do Censo está o tema do Autorretrato. A maioria dos colaboradores se considera do gênero masculino, cisgênera, heterossexual, branca, com idade média entre 28 e 42 anos (a chamada geração Y), com filhos.
O tempo de casa médio é de sete a 13 anos.
Tanto o índice de pessoas da geração Z – pessoas nascidas entre 1995 e o início dos anos 2000 (5%) –, quanto a quantidade de pessoas negras (42%) são dois pontos de atenção que a Oi vai trabalhar para mudar.
Além disso, segundo o Censo, 96% dos participantes acham importante a Oi investir em Diversidade e Inclusão e 92% acreditam que uma equipe diversa que trabalha em um ambiente inclusivo produz de forma mais eficiente e, portanto, é mais inovadora.
O Censo também registrou que 65 a 70% dos participantes procuram seus semelhantes para se relacionar e conviver, mas não foram identificados problemas de relação com grupos diferentes.
Algumas ações já estão saindo do forno após o resultado do Censo, como o recrutamento de pessoas da geração Z, como aprendizes, estagiários e residentes digitais e o direcionamento de 50% das vagas criadas para grupos em menor número na companhia.
Visando contribuir para a equidade de gênero, outra ação é o Programa Liderança Feminina, onde são selecionadas mulheres, que são preparadas para assumirem posições de liderança.
O programa começou em 2021, teve uma turma em 2022 e, para 2023, a ideia é trabalhar a interseccionalidade de raça na liderança feminina.
Em 2023, será lançada a continuidade do programa, em que as formandas da primeira turma serão mentoras das novas participantes.
A meta é que haja uma integração e que se crie uma rede de liderança feminina, para que elas se apoiem e troquem experiências.
OTIMIZAÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA
Em 2022, a Oi alcançou 61% de uso de energia renovável.
A meta de utilização de 100% de energia renovável até 2025.
A companhia tem um programa intensivo de utilização de Geração distribuída, que se dá com a contratação de uma usina solar, biogás ou CGHs (hidrelétricas de pequeno porte) para fornecer energia para o funcionamento da empresa.
Com isso, a companhia tem redução na tarifa e utilizamos energia renovável, de menor impacto ao meio ambiente.
Esse projeto começou em 2019, quando foi conectada uma usina; em 2020, três, e em 2021, seis. Em 2022, a Oi deu um grande salto, com a conexão de 14 usinas – totalizando 24 até o final do ano, chegando ao volume de 15 MWm.
Segundo dados do Relatório de Sustentabilidade da companhia, a energia proveniente de GD foi utilizada para as cargas de baixa tensão (Grupo B), que são a maioria na empresa.
Para unidades conectadas à alta tensão, (Grupo A), representadas por 1.532 unidades, a Oi iniciou em 2022 a migração do mercado cativo para o mercado livre.
Em 2022, foram migradas 51 unidades, atingindo um total de 427 unidades no mercado livre.
Outro avanço em relação à eficiência energética foi com a implantação da Gestão de Faturas, que captura automaticamente as contas de energia direto do site da distribuidora, permitindo um controle maior e otimização o consumo de energia.
Os dados são do Relatorio de Sustentabilidade da companhia.
PRIVACIDADE
Em 2022, a Oi registrou uma redução no número total de queixas comprovadas relativas a violações da privacidade do cliente nos canais da Anatel. Foram 1.053 queixas registradas em 2022, contra 2.438 em 2020 e 1.804 em 2021.
A redução é justificada pela adoção de medidas preventivas e de regras internas para uso de dados dos clientes. As informações são do Relatório de Sustentabilidade da companhia, divulgado este mês.
ENGAJAMENTO
A Oi fez em 2022 uma Pesquisa de Engajamento com os colaboradores para captar percepções sobre o ambiente interno e fatores importantes para os desafios da transformação cultural da empresa.
A pesquisa foi feita em duas ondas, uma em maio e outra em novembro, por meio de formulário interno online.
Todos os itens da pesquisa foram organizados em pilares que refletem as novas atitudes essenciais: somos humanos, fazemos acontecer, somos responsáveis, exploramos possibilidades e facilitamos a vida das pessoas.
Além de afirmativas para medir o grau de concordância com cada uma das nossas atitudes, uma seção foi dedicada à aferição da energia da liderança, com itens para captar a percepção interna a respeito da aplicação das competências incentivadas para os líderes: perspectiva estratégica, gestão humanizada, adaptabilidade, pensamento analítico e liderança colaborativa e compartilhada.
Ao comparar os resultados entre a 1ª e a 2ª onda, a companhia registrou aumento de dois pontos percentuais, mostrando os avanços no modelo de liderança: mais analítico, cliente centrista (e humano, e menos hierárquico, de comando e controle.
A transformação da Oi tem sido apoiada pela escuta contínua do público interno.
Ao medir o nível de envolvimento dos colaboradores com os novos comportamentos necessários ao modelo de negócio da companhia, essa pesquisa oferece insights valiosos sobre a dinâmica interna, identificando áreas de força e oportunidades de aprimoramento.
Os resultados da pesquisa municiam políticas e práticas que impulsionam a produtividade, a retenção de talentos e a inovação.
Através dessa iniciativa é possível reforçar o senso de pertencimento, aumentar a colaboração e criar um ambiente de trabalho mais positivo e inspirador, fortalecendo a transformação cultural da companhia.
Com cordiais,
Saudações Fastianas!
Teófilo Benarrós de Mesquita
Foto: Marcos Pinto - Oi
Rio de Janeiro/RJ - A Oi registrou 38% de participação feminina na empresa, em 2022, registrando aumento de 9% em relação ao ano anterior, de acordo com os dados divulgados este mês no Relatório de Sustentabilidade da companhia.
O tema é trabalhado na empresa desde 2019 e vem avançando dentro da agenda ESG da Oi, com prioridade e intenção de construir na empresa uma cultura inclusiva com um ambiente seguro e plural.
No ano passado, o programa de Diversidade e Inclusão avançou com projetos de ações afirmativas para a equidade de gênero, como o cursos de programação, abrindo 40 vagas para a contratação de mulheres nessa área. Foram mais de 6 mil mulheres inscritas.
A Oi busca aumento significativo no número de mulheres na área de programação, que faz parte do core business.
CENSO DE DIEP
A Oi realizou, em 2022, seu Censo de DIEP – Diversidade, Inclusão, Equidade e Pertencimento (já havia sido realizado um censo de diversidade em 2021), depois da elaboração de um diagnóstico com as lideranças e representantes de grupos em menor número na companhia, para balizar qual seria o direcionamento da pesquisa.
O Censo foi dividido em quatro temas: Autorretrato, Engajamento com o Tema, Vieses Inconscientes e Pertencimento. A conclusão da consultoria CKZ, responsável pelo Censo, é que a Oi está em um nível médio de diversidade e inclusão.
Segundo os dados do Relatório de Sustentabilidade da companhia, entre os destaques do Censo está o tema do Autorretrato. A maioria dos colaboradores se considera do gênero masculino, cisgênera, heterossexual, branca, com idade média entre 28 e 42 anos (a chamada geração Y), com filhos.
O tempo de casa médio é de sete a 13 anos.
Tanto o índice de pessoas da geração Z – pessoas nascidas entre 1995 e o início dos anos 2000 (5%) –, quanto a quantidade de pessoas negras (42%) são dois pontos de atenção que a Oi vai trabalhar para mudar.
Além disso, segundo o Censo, 96% dos participantes acham importante a Oi investir em Diversidade e Inclusão e 92% acreditam que uma equipe diversa que trabalha em um ambiente inclusivo produz de forma mais eficiente e, portanto, é mais inovadora.
O Censo também registrou que 65 a 70% dos participantes procuram seus semelhantes para se relacionar e conviver, mas não foram identificados problemas de relação com grupos diferentes.
Algumas ações já estão saindo do forno após o resultado do Censo, como o recrutamento de pessoas da geração Z, como aprendizes, estagiários e residentes digitais e o direcionamento de 50% das vagas criadas para grupos em menor número na companhia.
Visando contribuir para a equidade de gênero, outra ação é o Programa Liderança Feminina, onde são selecionadas mulheres, que são preparadas para assumirem posições de liderança.
O programa começou em 2021, teve uma turma em 2022 e, para 2023, a ideia é trabalhar a interseccionalidade de raça na liderança feminina.
Em 2023, será lançada a continuidade do programa, em que as formandas da primeira turma serão mentoras das novas participantes.
A meta é que haja uma integração e que se crie uma rede de liderança feminina, para que elas se apoiem e troquem experiências.
OTIMIZAÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA
Em 2022, a Oi alcançou 61% de uso de energia renovável.
A meta de utilização de 100% de energia renovável até 2025.
A companhia tem um programa intensivo de utilização de Geração distribuída, que se dá com a contratação de uma usina solar, biogás ou CGHs (hidrelétricas de pequeno porte) para fornecer energia para o funcionamento da empresa.
Com isso, a companhia tem redução na tarifa e utilizamos energia renovável, de menor impacto ao meio ambiente.
Esse projeto começou em 2019, quando foi conectada uma usina; em 2020, três, e em 2021, seis. Em 2022, a Oi deu um grande salto, com a conexão de 14 usinas – totalizando 24 até o final do ano, chegando ao volume de 15 MWm.
Segundo dados do Relatório de Sustentabilidade da companhia, a energia proveniente de GD foi utilizada para as cargas de baixa tensão (Grupo B), que são a maioria na empresa.
Para unidades conectadas à alta tensão, (Grupo A), representadas por 1.532 unidades, a Oi iniciou em 2022 a migração do mercado cativo para o mercado livre.
Em 2022, foram migradas 51 unidades, atingindo um total de 427 unidades no mercado livre.
Outro avanço em relação à eficiência energética foi com a implantação da Gestão de Faturas, que captura automaticamente as contas de energia direto do site da distribuidora, permitindo um controle maior e otimização o consumo de energia.
Os dados são do Relatorio de Sustentabilidade da companhia.
PRIVACIDADE
Em 2022, a Oi registrou uma redução no número total de queixas comprovadas relativas a violações da privacidade do cliente nos canais da Anatel. Foram 1.053 queixas registradas em 2022, contra 2.438 em 2020 e 1.804 em 2021.
A redução é justificada pela adoção de medidas preventivas e de regras internas para uso de dados dos clientes. As informações são do Relatório de Sustentabilidade da companhia, divulgado este mês.
ENGAJAMENTO
A Oi fez em 2022 uma Pesquisa de Engajamento com os colaboradores para captar percepções sobre o ambiente interno e fatores importantes para os desafios da transformação cultural da empresa.
A pesquisa foi feita em duas ondas, uma em maio e outra em novembro, por meio de formulário interno online.
Todos os itens da pesquisa foram organizados em pilares que refletem as novas atitudes essenciais: somos humanos, fazemos acontecer, somos responsáveis, exploramos possibilidades e facilitamos a vida das pessoas.
Além de afirmativas para medir o grau de concordância com cada uma das nossas atitudes, uma seção foi dedicada à aferição da energia da liderança, com itens para captar a percepção interna a respeito da aplicação das competências incentivadas para os líderes: perspectiva estratégica, gestão humanizada, adaptabilidade, pensamento analítico e liderança colaborativa e compartilhada.
Ao comparar os resultados entre a 1ª e a 2ª onda, a companhia registrou aumento de dois pontos percentuais, mostrando os avanços no modelo de liderança: mais analítico, cliente centrista (e humano, e menos hierárquico, de comando e controle.
A transformação da Oi tem sido apoiada pela escuta contínua do público interno.
Ao medir o nível de envolvimento dos colaboradores com os novos comportamentos necessários ao modelo de negócio da companhia, essa pesquisa oferece insights valiosos sobre a dinâmica interna, identificando áreas de força e oportunidades de aprimoramento.
Os resultados da pesquisa municiam políticas e práticas que impulsionam a produtividade, a retenção de talentos e a inovação.
Através dessa iniciativa é possível reforçar o senso de pertencimento, aumentar a colaboração e criar um ambiente de trabalho mais positivo e inspirador, fortalecendo a transformação cultural da companhia.
Com cordiais,
Saudações Fastianas!
Teófilo Benarrós de Mesquita
Comentários
Postar um comentário