Paula Laboissière
Foto: Rafa Neddermeyer
Agência Brasil de Comunicação
www.agenciabrasil.ebc.gov.br
Brasília/DF - O nível do Guaíba, em Porto Alegre/RS, baixou 16 centímetros (cm) no período das 19 horas de sexta-feira (25/05) até as 6 horas deste sábado (26/05).
Dados divulgados pelo governo do Rio Grande do Sul indicam que, até as 8 horas da manhã de sábado (25/05), a medição de 4,16 metros se mantinha. A cota de inundação no local é de 3 metros.
Após vários dias sem chuva, a capital gaúcha registrou, ao longo de toda a última quinta-feira (23/05), precipitação prolongada e intensa.
Com isso, ruas e avenidas ficaram alagadas e alguns bairros, sobretudo no Centro-Sul e Sul da cidade, que haviam secado após as enchentes do início do mês, voltaram a ficar inundados. Os moradores tiveram de ser retirados de suas casas.
Apesar de ser considerado robusto, eficiente e fácil de operar, o sistema de proteção contra inundações de Porto Alegre/RS falhou por não receber manutenções permanentes por parte da prefeitura e do DMAE (Departamento Municipal de Água e Esgoto).
A avaliação é de 42 engenheiros, arquitetos e geólogos. Eles divulgaram manifesto sobre a maior enchente da história de Porto Alegre/RS.
O Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) divulgou alerta de perigo potencial no Rio Grande do Sul em razão de quedas de temperatura.
A previsão é de um declínio entre 3 e 5 graus Celsius (°C) até as 18 horas deste domingo (26/05). Em Porto Alegre/RS, por exemplo, a temperatura neste sábado (26/05) deve variar entre 10°C e 14°C.
O tempo na capital gaúcha deve permanecer nublado no fim de semana, mas há chance de novas chuvas já no início da semana. As próximas segunda-feira (27/05) e terça-feira (28/05), segundo a Meteorologia, devem registrar pancadas de chuva e trovoadas.
Existem 55.791 pessoas em abrigos, 581.638 estão desalojados e 2.345.400 foram afetados pelas inundações.
Há ainda 165 óbitos confirmados, 806 feridos, 64 desaparecidos. Pelos menos 83.593 pessoas e 12.497 animais já foram resgatados na região.
Foto: Rafa Neddermeyer
Agência Brasil de Comunicação
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Dados divulgados pelo governo do Rio Grande do Sul indicam que, até as 8 horas da manhã de sábado (25/05), a medição de 4,16 metros se mantinha. A cota de inundação no local é de 3 metros.
Após vários dias sem chuva, a capital gaúcha registrou, ao longo de toda a última quinta-feira (23/05), precipitação prolongada e intensa.
Com isso, ruas e avenidas ficaram alagadas e alguns bairros, sobretudo no Centro-Sul e Sul da cidade, que haviam secado após as enchentes do início do mês, voltaram a ficar inundados. Os moradores tiveram de ser retirados de suas casas.
Apesar de ser considerado robusto, eficiente e fácil de operar, o sistema de proteção contra inundações de Porto Alegre/RS falhou por não receber manutenções permanentes por parte da prefeitura e do DMAE (Departamento Municipal de Água e Esgoto).
A avaliação é de 42 engenheiros, arquitetos e geólogos. Eles divulgaram manifesto sobre a maior enchente da história de Porto Alegre/RS.
O Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) divulgou alerta de perigo potencial no Rio Grande do Sul em razão de quedas de temperatura.
A previsão é de um declínio entre 3 e 5 graus Celsius (°C) até as 18 horas deste domingo (26/05). Em Porto Alegre/RS, por exemplo, a temperatura neste sábado (26/05) deve variar entre 10°C e 14°C.
O tempo na capital gaúcha deve permanecer nublado no fim de semana, mas há chance de novas chuvas já no início da semana. As próximas segunda-feira (27/05) e terça-feira (28/05), segundo a Meteorologia, devem registrar pancadas de chuva e trovoadas.
Existem 55.791 pessoas em abrigos, 581.638 estão desalojados e 2.345.400 foram afetados pelas inundações.
Há ainda 165 óbitos confirmados, 806 feridos, 64 desaparecidos. Pelos menos 83.593 pessoas e 12.497 animais já foram resgatados na região.
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