Após 12º voo de repatriação, Operação Raízes do Cedro se torna a maior do gênero na História do Brasil
Flávia Albuquerque
Foto: Antônio Cruz
Agência Brasil de Comunicação
www.agenciabrasil.ebc.gov.br
São Paulo/SP - O 12º voo da Operação Raízes do Cedro, montada pelo Governo Federal para repatriar brasileiros e familiares da zona de conflito no Líbano, pousou às 4h56min (de Brasília/DF) desta quarta-feira (20/11), na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos/SP, segundo informações da FAB (Força Aérea Brasileira).
O KC-30 da FAB deixou o Líbano com 204 pessoas, incluindo três crianças de colo, e quatro pets, às 14 horas (de Brasília/DF) de terça-feira (19/11).
Com isso, a Operação, iniciada em 5 de outubro, repatriou 2.513 pessoas e 33 pets. Trata-se da maior missão de repatriação de brasileiros de uma zona de conflito da história do Brasil.
Na chegada a Guarulhos/SP, a Operação conta com o apoio do Ministério da Justiça e Segurança Pública, do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, do Ministério da Saúde, da Polícia Federal, da Receita Federal e da Polícia Rodoviária Federal.
Segundo as informações do Governo Federal, o Itamaraty, por meio da Embaixada do Brasil em Beirute, segue em contato com brasileiros e familiares para prestar assistência consular e verificar a necessidade de promover novos voos de repatriação, a depender da demanda e das condições de segurança no terreno.
“O Governo Brasileiro reitera o alerta para que todos sigam as orientações de segurança das autoridades locais e, para os que disponham de recursos, que procurem deixar o território libanês por meios próprios”, diz comunicado do governo.
De acordo as informações, o aeroporto de Beirute continua em operação, com a realização de voos diários da companhia libanesa Middle East Airlines.
A empresa, após negociações com a Embaixada do Brasil em Beirute, está priorizando passageiros portadores de passaportes brasileiros em seus voos com destino a Madri (na Espanha), Frankfurt (na Alemanha), Londres (na Inglaterra) e Roma (na Itália).
A Operação Raízes do Cedro foi determinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a partir do confronto entre Israel e o grupo Hezbollah, que atua no Líbano.
A logística de repatriação envolve o uso de aeronaves e de servidores da Força Aérea Brasileira e um intenso trabalho de articulação do Itamaraty.
Foto: Antônio Cruz
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O KC-30 da FAB deixou o Líbano com 204 pessoas, incluindo três crianças de colo, e quatro pets, às 14 horas (de Brasília/DF) de terça-feira (19/11).
Com isso, a Operação, iniciada em 5 de outubro, repatriou 2.513 pessoas e 33 pets. Trata-se da maior missão de repatriação de brasileiros de uma zona de conflito da história do Brasil.
Na chegada a Guarulhos/SP, a Operação conta com o apoio do Ministério da Justiça e Segurança Pública, do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, do Ministério da Saúde, da Polícia Federal, da Receita Federal e da Polícia Rodoviária Federal.
Segundo as informações do Governo Federal, o Itamaraty, por meio da Embaixada do Brasil em Beirute, segue em contato com brasileiros e familiares para prestar assistência consular e verificar a necessidade de promover novos voos de repatriação, a depender da demanda e das condições de segurança no terreno.
“O Governo Brasileiro reitera o alerta para que todos sigam as orientações de segurança das autoridades locais e, para os que disponham de recursos, que procurem deixar o território libanês por meios próprios”, diz comunicado do governo.
De acordo as informações, o aeroporto de Beirute continua em operação, com a realização de voos diários da companhia libanesa Middle East Airlines.
A empresa, após negociações com a Embaixada do Brasil em Beirute, está priorizando passageiros portadores de passaportes brasileiros em seus voos com destino a Madri (na Espanha), Frankfurt (na Alemanha), Londres (na Inglaterra) e Roma (na Itália).
A Operação Raízes do Cedro foi determinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a partir do confronto entre Israel e o grupo Hezbollah, que atua no Líbano.
A logística de repatriação envolve o uso de aeronaves e de servidores da Força Aérea Brasileira e um intenso trabalho de articulação do Itamaraty.
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