Andreia Verdélio
Agência Brasil de Comunicação
www.agenciabrasil.ebc.gov.br
Foto: Prefeitura de Estreito
Brasília/DF - Mergulhadores da Marinha e do Corpo de Bombeiros retomaram, na manhã deste sábado (28/12), a busca por desaparecidos após a queda da Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, na BR-226, entre Aguiarnópolis/TO e Estreito/MA.
O trabalho foi suspenso sexta-feira (27/12) devido ao risco de desabamento do que sobrou da estrutura da ponte, que caiu no último domingo (22/12).
O Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) informou que, após a chegada e instalação de equipamentos de precisão, verificou-se estabilidade na estrutura existente, permitindo a retomada dos trabalhos de busca.
“Ressaltamos que o monitoramento da estrutura está sendo feito de forma contínua”, afirmou a autarquia.
As ações estão sendo feitas por equipes de mergulho em uma profundidade que varia de 20 a 60 metros.
A Petrobras e a Transpetro disponibilizaram um robô e equipes técnicas para ajudar nas buscas por vítimas da tragédia.
Novos equipamentos da Marinha também chegaram nesta sexta-feira (27/12), entre os quais, uma câmara hiperbárica e o regulador de mergulho independente, que tem o suprimento de ar feito por mangueiras que chegam à superfície.
Com isso vai ser possível realizar o trabalho por um período maior.
São nove os mortos e oito os desaparecidos com o colapso da ponte.
Uma pessoa foi resgatada com vida.
Neste sábado (28/12), a Marinha corrigiu o número de mortes, informando que, após a identificação do corpo encontrado no final do dia de sexta-feira (27/12), foi concluído que se tratava de uma das pessoas desaparecidas após a queda da ponte.
Na quinta-feira (26/12), os mergulhadores localizaram os caminhões que transportavam agrotóxicos e ácido sulfúrico a uma profundidade de cerca de 35 metros no Rio Tocantins.
A ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) emitiu um parecer técnico de que não há risco de contaminação da água e informou que testes continuarão sendo realizados.
O Dnit informou que uma força-tarefa se encontra na região em apoio à população, com a contratação de balsas para a travessia do rio, e no trabalho de apuração das causas da queda da estrutura.
O Governo Federal destinará mais de R$ 100 milhões para as obras de recuperação e retirada dos escombros.
Agência Brasil de Comunicação
www.agenciabrasil.ebc.gov.br
Foto: Prefeitura de Estreito
Brasília/DF - Mergulhadores da Marinha e do Corpo de Bombeiros retomaram, na manhã deste sábado (28/12), a busca por desaparecidos após a queda da Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, na BR-226, entre Aguiarnópolis/TO e Estreito/MA.
O trabalho foi suspenso sexta-feira (27/12) devido ao risco de desabamento do que sobrou da estrutura da ponte, que caiu no último domingo (22/12).
O Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) informou que, após a chegada e instalação de equipamentos de precisão, verificou-se estabilidade na estrutura existente, permitindo a retomada dos trabalhos de busca.
“Ressaltamos que o monitoramento da estrutura está sendo feito de forma contínua”, afirmou a autarquia.
As ações estão sendo feitas por equipes de mergulho em uma profundidade que varia de 20 a 60 metros.
A Petrobras e a Transpetro disponibilizaram um robô e equipes técnicas para ajudar nas buscas por vítimas da tragédia.
Novos equipamentos da Marinha também chegaram nesta sexta-feira (27/12), entre os quais, uma câmara hiperbárica e o regulador de mergulho independente, que tem o suprimento de ar feito por mangueiras que chegam à superfície.
Com isso vai ser possível realizar o trabalho por um período maior.
São nove os mortos e oito os desaparecidos com o colapso da ponte.
Uma pessoa foi resgatada com vida.
Neste sábado (28/12), a Marinha corrigiu o número de mortes, informando que, após a identificação do corpo encontrado no final do dia de sexta-feira (27/12), foi concluído que se tratava de uma das pessoas desaparecidas após a queda da ponte.
Na quinta-feira (26/12), os mergulhadores localizaram os caminhões que transportavam agrotóxicos e ácido sulfúrico a uma profundidade de cerca de 35 metros no Rio Tocantins.
A ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) emitiu um parecer técnico de que não há risco de contaminação da água e informou que testes continuarão sendo realizados.
O Dnit informou que uma força-tarefa se encontra na região em apoio à população, com a contratação de balsas para a travessia do rio, e no trabalho de apuração das causas da queda da estrutura.
O Governo Federal destinará mais de R$ 100 milhões para as obras de recuperação e retirada dos escombros.
Comentários
Postar um comentário