Paula Laboissière
Foto: Marcelo Camargo
Agência Brasil de Comunicação
www.agenciabrasil.ebc.gov.br
Brasília/DF - A PF (Polícia Federal), em colaboração com a Interpol (Organização Internacional de Polícia Criminal), cumpre nesta quarta-feira (04/12) 19 mandados de busca e apreensão expedidos pela 32ª Vara Federal da Seção Judiciária de Fortaleza/CE.
As ações ocorrem nos municípios de Fortaleza/CE, Eusébio/CE, Aquiraz/CE e Natal/RN.
Em nota, a corporação informou que a Operação Calábria tem como base uma notícia-crime enviada pela Guardia di Finanza, órgão especial de polícia da Itália.
“O relato apontou movimentações financeiras suspeitas entre a Itália e o Brasil, envolvendo italianos supostamente ligados a uma das maiores organizações criminosas do mundo, originada no país europeu”.
Segundo a PF, as investigações revelaram um esquema de abertura e administração de empresas de fachada por contadores e advogados – muitas registradas em endereços únicos ou fictícios e utilizadas para transferir recursos ilícitos vindos da Europa.
“O objetivo seria lavar dinheiro no Brasil, especialmente no Ceará, além de viabilizar a obtenção de vistos de investidor e cidadania brasileira para estrangeiros envolvidos”.
Além dos mandados de busca e apreensão, a corporação cumpre ordens judiciais de suspensão de atividades das empresas envolvidas e suspensão do visto de investidor dos estrangeiros investigados.
Os crimes sob investigação incluem lavagem de dinheiro, falsificação de documentos, crimes financeiros e contra a ordem tributária, cujas penas podem somar até 30 anos de prisão.
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Brasília/DF - A PF (Polícia Federal), em colaboração com a Interpol (Organização Internacional de Polícia Criminal), cumpre nesta quarta-feira (04/12) 19 mandados de busca e apreensão expedidos pela 32ª Vara Federal da Seção Judiciária de Fortaleza/CE.
As ações ocorrem nos municípios de Fortaleza/CE, Eusébio/CE, Aquiraz/CE e Natal/RN.
Em nota, a corporação informou que a Operação Calábria tem como base uma notícia-crime enviada pela Guardia di Finanza, órgão especial de polícia da Itália.
“O relato apontou movimentações financeiras suspeitas entre a Itália e o Brasil, envolvendo italianos supostamente ligados a uma das maiores organizações criminosas do mundo, originada no país europeu”.
Segundo a PF, as investigações revelaram um esquema de abertura e administração de empresas de fachada por contadores e advogados – muitas registradas em endereços únicos ou fictícios e utilizadas para transferir recursos ilícitos vindos da Europa.
“O objetivo seria lavar dinheiro no Brasil, especialmente no Ceará, além de viabilizar a obtenção de vistos de investidor e cidadania brasileira para estrangeiros envolvidos”.
Além dos mandados de busca e apreensão, a corporação cumpre ordens judiciais de suspensão de atividades das empresas envolvidas e suspensão do visto de investidor dos estrangeiros investigados.
Os crimes sob investigação incluem lavagem de dinheiro, falsificação de documentos, crimes financeiros e contra a ordem tributária, cujas penas podem somar até 30 anos de prisão.
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