Bruno Bocchini
Agência Brasil de Comunicação
www.agenciabrasil.ebc.gov.br
Frame: Rede Globo - Reprodução
São Paulo/SP - O influenciador Hytalo Santos e seu marido Israel Natã Vicente foram ouvidos em audiência de custódia neste sábado (16/08).
De acordo com o Tribunal de Justiça de São Paulo, a audiência foi realizada em formato virtual para verificar se alguma ilegalidade foi cometida no ato da prisão.
Diante da ausência de violações de direitos dos detidos, a prisão preventiva foi mantida. Os advogados de defesa entraram com pedido de habeas corpus.
Hytalo e o marido estão presos desde sexta-feira (15/08) e são investigados pelo Ministério Público da Paraíba e pelo Ministério Público do Trabalho por exploração e exposição de menores de idade em conteúdos produzidos para as redes sociais.
Ainda há suspeita de abuso sexual e tráfico humano.
O caso ganhou repercussão após denúncias do youtuber Felca sobre adultização de crianças e adolescentes.
LEIA TAMBÉM - Justiça determina suspensão das redes sociais de Hytalo Santos
A prisão foi realizada pela Polícia Civil do Estado de São Paulo em conjunto com o Ministério Público do Estado da Paraíba, o Ministério Público do Trabalho, a Polícia Civil do Estado da Paraíba.
Os mandados foram expedidos pela 2ª Vara da Comarca de Bayeux/PB pelo juiz Antônio Rudimacy Firmino de Sousa. Na casa de Hytalo, os policiais apreenderam 8 celulares.
“As apurações criminais vêm sendo conduzidas com rigor técnico e absoluto respeito aos direitos e à dignidade das vítimas, especialmente crianças e adolescentes”, esclareceu o Ministério Público da Paraíba.
“Entretanto, o vazamento de informações sigilosas e a execução de medidas de natureza civil, dissociadas dos métodos próprios da investigação criminal, têm prejudicado a eficiência e a segurança do trabalho investigativo, além de potencialmente expor as vítimas a novos riscos”.
Segundo o Ministério Público, o caso exige tratamento responsável, sem sensacionalismo e com máxima proteção à intimidade das vítimas, sobretudo no enfrentamento à exploração sexual, em especial no ambiente digital.
“É importante destacar a necessidade do efetivo combate ao tráfico humano em âmbito estadual, pois se trata de uma grave violação de direitos que, embora muitas vezes menos visível que o transnacional, provoca impactos profundos nas comunidades locais”.
Por meio de nota, a defesa de Hytalo Santos e Israel Natã Vicente afirmou a inocência de seus clientes.
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São Paulo/SP - O influenciador Hytalo Santos e seu marido Israel Natã Vicente foram ouvidos em audiência de custódia neste sábado (16/08).
De acordo com o Tribunal de Justiça de São Paulo, a audiência foi realizada em formato virtual para verificar se alguma ilegalidade foi cometida no ato da prisão.
Diante da ausência de violações de direitos dos detidos, a prisão preventiva foi mantida. Os advogados de defesa entraram com pedido de habeas corpus.
Hytalo e o marido estão presos desde sexta-feira (15/08) e são investigados pelo Ministério Público da Paraíba e pelo Ministério Público do Trabalho por exploração e exposição de menores de idade em conteúdos produzidos para as redes sociais.
Ainda há suspeita de abuso sexual e tráfico humano.
O caso ganhou repercussão após denúncias do youtuber Felca sobre adultização de crianças e adolescentes.
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A prisão foi realizada pela Polícia Civil do Estado de São Paulo em conjunto com o Ministério Público do Estado da Paraíba, o Ministério Público do Trabalho, a Polícia Civil do Estado da Paraíba.
Os mandados foram expedidos pela 2ª Vara da Comarca de Bayeux/PB pelo juiz Antônio Rudimacy Firmino de Sousa. Na casa de Hytalo, os policiais apreenderam 8 celulares.
“As apurações criminais vêm sendo conduzidas com rigor técnico e absoluto respeito aos direitos e à dignidade das vítimas, especialmente crianças e adolescentes”, esclareceu o Ministério Público da Paraíba.
“Entretanto, o vazamento de informações sigilosas e a execução de medidas de natureza civil, dissociadas dos métodos próprios da investigação criminal, têm prejudicado a eficiência e a segurança do trabalho investigativo, além de potencialmente expor as vítimas a novos riscos”.
Segundo o Ministério Público, o caso exige tratamento responsável, sem sensacionalismo e com máxima proteção à intimidade das vítimas, sobretudo no enfrentamento à exploração sexual, em especial no ambiente digital.
“É importante destacar a necessidade do efetivo combate ao tráfico humano em âmbito estadual, pois se trata de uma grave violação de direitos que, embora muitas vezes menos visível que o transnacional, provoca impactos profundos nas comunidades locais”.
Por meio de nota, a defesa de Hytalo Santos e Israel Natã Vicente afirmou a inocência de seus clientes.
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