Andreia Verdélio
Agência Brasil de Comunicação
www.agenciabrasil.ebc.gov.br
Foto: Ricardo Stuckert - Presidência da República
São Paulo/SP - O Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participa, na manhã desta segunda-feira (08/09), de reunião virtual com líderes dos países membros do Brics.
A cúpula foi organizada pelo Brasil, que está na presidência rotativa do bloco de países emergentes, com o objetivo de coordenar estratégias centradas no multilateralismo, em meio à nova política dos Estados Unidos de elevar as tarifas contra parceiros comerciais.
O fortalecimento de acordos e o uso de moedas nacionais e mecanismos alternativos de comércio devem ser discutidos, bem como as guerras na Ucrânia e na Faixa de Gaza e a necessidade de reformas nas instituições de governança global.
Lula ainda deve reforçar o convite aos líderes para participar da COP30 (30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025), em Belém/PA, em novembro próximo.
O tarifaço imposto pelo governo de Donald Trump tenta reverter a relativa perda de competitividade da economia do país norte-americano para a China nas últimas décadas.
Especialistas consultados pela Agência Brasil avaliam que a medida do governo estadunidense também é uma chantagem política com objetivo de atingir o Brics, já que o grupo de potências do Sul Global tem sido encarado por Washington como uma ameaça à hegemonia dos Estados Unidos no mundo, em especial, devido à proposta de substituir o dólar nas trocas comerciais.
A reunião extraordinária desta segunda-feira (08/09) ocorre dois meses após a Cúpula do Brics no Rio de Janeiro/RJ, momento em que Trump voltou a ameaçar os países que se alinhassem às políticas do bloco.
O Brics é formado por Brasil, Rússia, Índia, China – que são os países fundadores –, África do Sul – que integrou o bloco logo após a criação –, Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Indonésia e Irã.
A reunião será fechada e o Governo deve divulgar uma nota após o encontro com detalhes do que foi tratado na reunião.
Em sua fala, Lula deve reforçar a defesa da soberania do país e a importância de ampliação e diversificação comercial entre os países do Sul Global.
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São Paulo/SP - O Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participa, na manhã desta segunda-feira (08/09), de reunião virtual com líderes dos países membros do Brics.
A cúpula foi organizada pelo Brasil, que está na presidência rotativa do bloco de países emergentes, com o objetivo de coordenar estratégias centradas no multilateralismo, em meio à nova política dos Estados Unidos de elevar as tarifas contra parceiros comerciais.
O fortalecimento de acordos e o uso de moedas nacionais e mecanismos alternativos de comércio devem ser discutidos, bem como as guerras na Ucrânia e na Faixa de Gaza e a necessidade de reformas nas instituições de governança global.
Lula ainda deve reforçar o convite aos líderes para participar da COP30 (30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025), em Belém/PA, em novembro próximo.
O tarifaço imposto pelo governo de Donald Trump tenta reverter a relativa perda de competitividade da economia do país norte-americano para a China nas últimas décadas.
Especialistas consultados pela Agência Brasil avaliam que a medida do governo estadunidense também é uma chantagem política com objetivo de atingir o Brics, já que o grupo de potências do Sul Global tem sido encarado por Washington como uma ameaça à hegemonia dos Estados Unidos no mundo, em especial, devido à proposta de substituir o dólar nas trocas comerciais.
A reunião extraordinária desta segunda-feira (08/09) ocorre dois meses após a Cúpula do Brics no Rio de Janeiro/RJ, momento em que Trump voltou a ameaçar os países que se alinhassem às políticas do bloco.
O Brics é formado por Brasil, Rússia, Índia, China – que são os países fundadores –, África do Sul – que integrou o bloco logo após a criação –, Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Indonésia e Irã.
A reunião será fechada e o Governo deve divulgar uma nota após o encontro com detalhes do que foi tratado na reunião.
Em sua fala, Lula deve reforçar a defesa da soberania do país e a importância de ampliação e diversificação comercial entre os países do Sul Global.
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