Bruno de Freitas Moura
Agência Brasil de Comunicação
www.agenciabrasil.ebc.gov.br
Foto: Wenderson Araújo - CNA - Trilux
Rio de Janeiro/RJ - A paisagem do município de Sorriso/MT, no norte do Mato Grosso, é marcada por imensas áreas de plantação, campos de pastagem e poucas edificações ─ características que fazem a cidade de quase 125 mil habitantes ser considerada a capital nacional do Agronegócio.
Em 2024, o município liderou o Ranking de valor de produção agrícola no país, alcançando R$ 7,2 bilhões, empurrado principalmente pelo cultivo da soja.
A oleaginosa rendeu uma colheita de 2,08 milhões de toneladas e representa quase metade do valor total de produção agrícola de Sorriso/MT: R$ 3,3 bilhões.
Sorriso/MR é líder também em valor de produção de milho (R$ 2,4 bilhões), além de ocupar a quarta posição para o feijão (R$ 195,7 milhões) e a sexta para o algodão (R$ 1,3 bilhão).
Os dados fazem parte da Produção Agrícola Municipal, divulgada nesta quinta-feira (11/09) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O levantamento mostrou que, no ano passado, o valor da produção agrícola do país ficou em R$ 783,2 bilhões.
Apesar da força da soja em Sorriso/MT, a cidade não é a maior produtora do grão no país. O título pertence a São Desidério/BA, no Oeste da Bahia, que produziu 2,09 milhões de toneladas do grão, com valor alcançando R$ 3,7 bilhões.
O Brasil é o maior produtor de soja do mundo, com 144,5 milhões de toneladas em 2024.
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Dos dez municípios que lideram o Ranking de valor de produção agrícola, oito têm a soja como principal produto cultivado. As exceções são os mato-grossenses Sapezal/MT e Campo Novo do Parecis/MT, impulsionadas pelo algodão.
De acordo com o IBGE, as dez cidades com maior valor de produção agrícola são:
1º) Sorriso/MT, com R$ 7,2 bilhões, tendo a soja como principal produto cultivado;
2º) São Desidério/BA, com R$ 6,6 bilhões, tendo a soja como principal produto cultivado;
3º) Sapezal/MT, com R$ 5,9 bilhões, tendo o algodão herbáceo como principal produto cultivado;
4º) Campo Novo dos Parecis/MT, com R$ 5,2 bilhões, tendo o algodão herbáceo como principal produto cultivado;
5º) Cristalina/GO, com R$ 5,1 bilhões, tendo a soja como principal produto cultivado;
6º) Formosa do Rio Preto/BA, com R$ 4,2 bilhões, tendo a soja como principal produto cultivado;
7º) Rio Verde/GO, com R$ 4,9 bilhões, tendo a soja como principal produto cultivado;
8º) Nova Ubiratã/MT, com R$ 4,6 bilhões, tendo a soja como principal produto cultivado;
9º) Diamantino , com R$ 4 bilhões, tendo a soja como principal produto cultivado;
10º) Nova Mutum/MT, com R$ 4 bilhões, tendo a soja como principal produto cultivado.
A presença de seis cidades do Mato Grosso na lista retrata o poderio do Estado como principal celeiro do país.
Confira a participação dos cinco estados com as maiores fatias do valor total da produção agrícola nacional:
Confira a participação dos cinco estados com as maiores fatias do valor total da produção agrícola nacional:
1º) Mato Grosso: 15,4%;
2º) São Paulo: 15,1%;
3º) Minas Gerais: 11,1%;
4º) Rio Grande do Sul: 9,7%;
5º) Paraná: 9,2%.
Um destaque informado pela pesquisa é que, de 2023 para 2024, se estreitou a diferença entre Mato Grosso e São Paulo.
Em 2023, Mato Grosso respondia por 18,8% do valor da produção agrícola nacional; e São Paulo, 13,8%. No intervalo de um ano, a diferença de 5 pontos percentuais, caindo para 0,3%.
O IBGE explica que Mato Grosso sofreu queda na produção e da cotação da soja e do milho.
São Paulo foi impulsionado pelo aumento no valor de produção da laranja, produto do qual é líder na produção nacional, e no valor do café arábica, destacando-se como o segundo maior produtor nacional. O líder na produção cafeeira é Minas Gerais.
O Paraná caiu da terceira para a quinta posição por causa de problemas na safra de verão, comprometida por problemas climáticos.
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O magistrado também condenou a União a pedir desculpas formalmente a toda a população brasileira, com a menção expressa ao caso específico de Paulo de Tarso, “a ser preferencialmente proferido pela Chefia de Governo e divulgado em site oficial do Governo Federal na internet, em redes sociais e em mensagem veiculada ao menos em dois jornais de grande circulação, com espaço equivalente a meia página, por no mínimo dois domingos seguidos”.
O juiz condenou a União ainda a revelar os nomes de todas as pessoas que foram mantidas encarceradas na Casa da Morte, bem como os nomes, alcunhas e os cargos de todos os agentes militares e civis, servidores da administração direta ou indireta, que foram requisitados, designados ou cedidos para atuar no referido centro clandestino em Petrópolis/RJ.
A Agência Brasil não conseguiu contato com a defesa dos réus.
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Agência Brasil de Comunicação
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Rio de Janeiro/RJ - A paisagem do município de Sorriso/MT, no norte do Mato Grosso, é marcada por imensas áreas de plantação, campos de pastagem e poucas edificações ─ características que fazem a cidade de quase 125 mil habitantes ser considerada a capital nacional do Agronegócio.
Em 2024, o município liderou o Ranking de valor de produção agrícola no país, alcançando R$ 7,2 bilhões, empurrado principalmente pelo cultivo da soja.
A oleaginosa rendeu uma colheita de 2,08 milhões de toneladas e representa quase metade do valor total de produção agrícola de Sorriso/MT: R$ 3,3 bilhões.
Sorriso/MR é líder também em valor de produção de milho (R$ 2,4 bilhões), além de ocupar a quarta posição para o feijão (R$ 195,7 milhões) e a sexta para o algodão (R$ 1,3 bilhão).
Os dados fazem parte da Produção Agrícola Municipal, divulgada nesta quinta-feira (11/09) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O levantamento mostrou que, no ano passado, o valor da produção agrícola do país ficou em R$ 783,2 bilhões.
Apesar da força da soja em Sorriso/MT, a cidade não é a maior produtora do grão no país. O título pertence a São Desidério/BA, no Oeste da Bahia, que produziu 2,09 milhões de toneladas do grão, com valor alcançando R$ 3,7 bilhões.
O Brasil é o maior produtor de soja do mundo, com 144,5 milhões de toneladas em 2024.
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Dos dez municípios que lideram o Ranking de valor de produção agrícola, oito têm a soja como principal produto cultivado. As exceções são os mato-grossenses Sapezal/MT e Campo Novo do Parecis/MT, impulsionadas pelo algodão.
De acordo com o IBGE, as dez cidades com maior valor de produção agrícola são:
1º) Sorriso/MT, com R$ 7,2 bilhões, tendo a soja como principal produto cultivado;
2º) São Desidério/BA, com R$ 6,6 bilhões, tendo a soja como principal produto cultivado;
3º) Sapezal/MT, com R$ 5,9 bilhões, tendo o algodão herbáceo como principal produto cultivado;
4º) Campo Novo dos Parecis/MT, com R$ 5,2 bilhões, tendo o algodão herbáceo como principal produto cultivado;
5º) Cristalina/GO, com R$ 5,1 bilhões, tendo a soja como principal produto cultivado;
6º) Formosa do Rio Preto/BA, com R$ 4,2 bilhões, tendo a soja como principal produto cultivado;
7º) Rio Verde/GO, com R$ 4,9 bilhões, tendo a soja como principal produto cultivado;
8º) Nova Ubiratã/MT, com R$ 4,6 bilhões, tendo a soja como principal produto cultivado;
9º) Diamantino , com R$ 4 bilhões, tendo a soja como principal produto cultivado;
10º) Nova Mutum/MT, com R$ 4 bilhões, tendo a soja como principal produto cultivado.
A presença de seis cidades do Mato Grosso na lista retrata o poderio do Estado como principal celeiro do país.
Confira a participação dos cinco estados com as maiores fatias do valor total da produção agrícola nacional:
Confira a participação dos cinco estados com as maiores fatias do valor total da produção agrícola nacional:
1º) Mato Grosso: 15,4%;
2º) São Paulo: 15,1%;
3º) Minas Gerais: 11,1%;
4º) Rio Grande do Sul: 9,7%;
5º) Paraná: 9,2%.
Um destaque informado pela pesquisa é que, de 2023 para 2024, se estreitou a diferença entre Mato Grosso e São Paulo.
Em 2023, Mato Grosso respondia por 18,8% do valor da produção agrícola nacional; e São Paulo, 13,8%. No intervalo de um ano, a diferença de 5 pontos percentuais, caindo para 0,3%.
O IBGE explica que Mato Grosso sofreu queda na produção e da cotação da soja e do milho.
São Paulo foi impulsionado pelo aumento no valor de produção da laranja, produto do qual é líder na produção nacional, e no valor do café arábica, destacando-se como o segundo maior produtor nacional. O líder na produção cafeeira é Minas Gerais.
O Paraná caiu da terceira para a quinta posição por causa de problemas na safra de verão, comprometida por problemas climáticos.
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O magistrado também condenou a União a pedir desculpas formalmente a toda a população brasileira, com a menção expressa ao caso específico de Paulo de Tarso, “a ser preferencialmente proferido pela Chefia de Governo e divulgado em site oficial do Governo Federal na internet, em redes sociais e em mensagem veiculada ao menos em dois jornais de grande circulação, com espaço equivalente a meia página, por no mínimo dois domingos seguidos”.
O juiz condenou a União ainda a revelar os nomes de todas as pessoas que foram mantidas encarceradas na Casa da Morte, bem como os nomes, alcunhas e os cargos de todos os agentes militares e civis, servidores da administração direta ou indireta, que foram requisitados, designados ou cedidos para atuar no referido centro clandestino em Petrópolis/RJ.
A Agência Brasil não conseguiu contato com a defesa dos réus.
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