Luiz Fux pede vista e suspende julgamento de recurso de Sérgio Moro por calúnia contra Gilmar Mendes
André Richter
Foto: Fábio Rodrigues-Pozzebom
Agência Brasil de Comunicação
www.agenciabrasil.ebc.gov.br
Brasília/DF - O ministro Luiz Fux, do STF (Supremo Tribunal Federal), pediu vista do recurso no qual o senador Sérgio Moro (União Brasil/PR) pretende derrubar a decisão que o tornou réu pelo crime de calúnia contra o ministro Gilmar Mendes.
Com o pedido de mais tempo para analisar o caso, o julgamento virtual foi suspenso e ainda não tem data para ser retomado.
Até o momento, o placar do julgamento está 4 votos 0 pela rejeição do recurso do senador.
Os votos foram proferidos pela relatora, ministra Cármen Lúcia, e os ministros Cristiano Zanin, Alexandre de Moraes e Flávio Dino.
Em junho do ano passado, Moro virou réu no Supremo após ser denunciado pela PGR (Procuradoria-Geral da República).
A denúncia foi feita com base em vídeo no qual o ex-juiz da Operação Lava Jato apareceu em uma conversa com pessoas não identificadas durante uma festa junina, ocorrida em 2022, e afirmou: "Isso é fiança, instituto para comprar um habeas corpus do Gilmar Mendes”.
Durante o julgamento no qual o senador virou réu, o advogado Luiz Felipe Cunha, representante de Moro, defendeu a rejeição da denúncia e disse que o parlamentar se retratou publicamente.
Para o advogado, Moro usou uma expressão infeliz.
"Expressão infeliz reconhecida por mim e por ele também. Em um ambiente jocoso, num ambiente de festa junina, em data incerta, meu cliente fez uma brincadeira falando sobre a eventual compra da liberdade dele, caso ele fosse preso naquela circunstância de brincadeira de festa junina".
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Brasília/DF - O ministro Luiz Fux, do STF (Supremo Tribunal Federal), pediu vista do recurso no qual o senador Sérgio Moro (União Brasil/PR) pretende derrubar a decisão que o tornou réu pelo crime de calúnia contra o ministro Gilmar Mendes.
Com o pedido de mais tempo para analisar o caso, o julgamento virtual foi suspenso e ainda não tem data para ser retomado.
Até o momento, o placar do julgamento está 4 votos 0 pela rejeição do recurso do senador.
Os votos foram proferidos pela relatora, ministra Cármen Lúcia, e os ministros Cristiano Zanin, Alexandre de Moraes e Flávio Dino.
Em junho do ano passado, Moro virou réu no Supremo após ser denunciado pela PGR (Procuradoria-Geral da República).
A denúncia foi feita com base em vídeo no qual o ex-juiz da Operação Lava Jato apareceu em uma conversa com pessoas não identificadas durante uma festa junina, ocorrida em 2022, e afirmou: "Isso é fiança, instituto para comprar um habeas corpus do Gilmar Mendes”.
Durante o julgamento no qual o senador virou réu, o advogado Luiz Felipe Cunha, representante de Moro, defendeu a rejeição da denúncia e disse que o parlamentar se retratou publicamente.
Para o advogado, Moro usou uma expressão infeliz.
"Expressão infeliz reconhecida por mim e por ele também. Em um ambiente jocoso, num ambiente de festa junina, em data incerta, meu cliente fez uma brincadeira falando sobre a eventual compra da liberdade dele, caso ele fosse preso naquela circunstância de brincadeira de festa junina".
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