Rafael Cardoso
Agência Brasil de Comunicação
www.agenciabrasil.ebc.gov.br
Arte: Petrobras - Divulgação
Rio de Janeiro/RJ - Entidades ligadas à produção de petróleo e gás comemoraram a autorização do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) para a Petrobras perfurar poços para pesquisa exploratória na bacia sedimentar da Foz do Amazonas.
A FUP (Federação Única dos Petroleiros) disse que a produção de petróleo na região “ajudará no desenvolvimento econômico” do país.
“Finalmente, depois de muito diálogo entre o Ibama e a Petrobras, sai o licenciamento para poço pioneiro na Margem Equatorial, a fim de identificar se de fato há petróleo ou não na região”, disse o coordenador-geral da FUP, Deyvid Bacelar.
“A Petrobras cumpriu o seu papel, fazendo análise pré-operacional, testes simulados exigidos. A FUP comemora essa notícia, que é um avanço para o país ter soberania energética garantida”, afirmou Bacelar.
O IBP (Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás), entidade de representação do setor de óleo, gás e biocombustíveis, disse que a concessão de licença para a Petrobras trará ganhos econômicos para o Brasil.
“Esta é uma decisão importante que permitirá ao país conhecer melhor o potencial de suas reservas, apoiando a segurança energética e o desenvolvimento socioeconômico da Região Norte”, diz o presidente do IBP, Roberto Ardenghy.
A nota da Instituição diz ainda que “a indústria de óleo e gás brasileira possui um histórico robusto de operações seguras, que seguem todos os rigorosos requisitos técnicos e de segurança exigidos pelos órgãos reguladores e ambientais e é reconhecido internacionalmente”.
A ABESPetro (Associação Brasileira das Empresas de Bens e Serviços de Petróleo) chamou de “passo histórico” a concessão da licença.
“O Brasil anuncia hoje um passo histórico em sua trajetória para manter a autossuficiência em petróleo e avançar em sua segurança energética, além de abrir oportunidades para sua indústria e para a melhoria de seus indicadores socioeconômicos”, diz trecho da nota, assinada pelo presidente executivo da ABESPetro, Telmo Ghiorzi.
“A produção de petróleo e a industrialização que ela induz são fatores imprescindíveis para que o Brasil mantenha o atual ritmo de criação de empregos de alta qualificação e remuneração. Isto é de particular relevância para as Região Norte e Nordeste do País. Elas serão intensa e positivamente impactadas por este avanço do Brasil”, diz outro trecho.
Em nota, a CNI (Confederação Nacional da Indústria) também manifestou apoio à decisão do Ibama de conceder a licença à Petrobras a licença.
"A medida representa um avanço importante para avaliar o potencial de produção de petróleo e gás na Costa Norte brasileira, em área de alta relevância estratégica para uma transição energética justa e sustentável".
O texto cita levantamento feito pelo Observatório Nacional da Indústria da CNI sobre os impactos econômicos e sociais da atividade na Margem Equatorial.
Segundo o estudo, "o desenvolvimento da região pode criar 495 mil novos empregos formais, acrescentar R$ 175 bilhões ao PIB (Produto Interno Bruto) e produzir R$ 11,23 bilhões em arrecadações indiretas".
Siga o perfil do Blog do Teófilo no Facebook
Agência Brasil de Comunicação
www.agenciabrasil.ebc.gov.br
Arte: Petrobras - Divulgação
Rio de Janeiro/RJ - Entidades ligadas à produção de petróleo e gás comemoraram a autorização do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) para a Petrobras perfurar poços para pesquisa exploratória na bacia sedimentar da Foz do Amazonas.
A FUP (Federação Única dos Petroleiros) disse que a produção de petróleo na região “ajudará no desenvolvimento econômico” do país.
“Finalmente, depois de muito diálogo entre o Ibama e a Petrobras, sai o licenciamento para poço pioneiro na Margem Equatorial, a fim de identificar se de fato há petróleo ou não na região”, disse o coordenador-geral da FUP, Deyvid Bacelar.
“A Petrobras cumpriu o seu papel, fazendo análise pré-operacional, testes simulados exigidos. A FUP comemora essa notícia, que é um avanço para o país ter soberania energética garantida”, afirmou Bacelar.
O IBP (Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás), entidade de representação do setor de óleo, gás e biocombustíveis, disse que a concessão de licença para a Petrobras trará ganhos econômicos para o Brasil.
“Esta é uma decisão importante que permitirá ao país conhecer melhor o potencial de suas reservas, apoiando a segurança energética e o desenvolvimento socioeconômico da Região Norte”, diz o presidente do IBP, Roberto Ardenghy.
A nota da Instituição diz ainda que “a indústria de óleo e gás brasileira possui um histórico robusto de operações seguras, que seguem todos os rigorosos requisitos técnicos e de segurança exigidos pelos órgãos reguladores e ambientais e é reconhecido internacionalmente”.
A ABESPetro (Associação Brasileira das Empresas de Bens e Serviços de Petróleo) chamou de “passo histórico” a concessão da licença.
“O Brasil anuncia hoje um passo histórico em sua trajetória para manter a autossuficiência em petróleo e avançar em sua segurança energética, além de abrir oportunidades para sua indústria e para a melhoria de seus indicadores socioeconômicos”, diz trecho da nota, assinada pelo presidente executivo da ABESPetro, Telmo Ghiorzi.
“A produção de petróleo e a industrialização que ela induz são fatores imprescindíveis para que o Brasil mantenha o atual ritmo de criação de empregos de alta qualificação e remuneração. Isto é de particular relevância para as Região Norte e Nordeste do País. Elas serão intensa e positivamente impactadas por este avanço do Brasil”, diz outro trecho.
Em nota, a CNI (Confederação Nacional da Indústria) também manifestou apoio à decisão do Ibama de conceder a licença à Petrobras a licença.
"A medida representa um avanço importante para avaliar o potencial de produção de petróleo e gás na Costa Norte brasileira, em área de alta relevância estratégica para uma transição energética justa e sustentável".
O texto cita levantamento feito pelo Observatório Nacional da Indústria da CNI sobre os impactos econômicos e sociais da atividade na Margem Equatorial.
Segundo o estudo, "o desenvolvimento da região pode criar 495 mil novos empregos formais, acrescentar R$ 175 bilhões ao PIB (Produto Interno Bruto) e produzir R$ 11,23 bilhões em arrecadações indiretas".
Siga o perfil do Blog do Teófilo no Facebook
Comentários
Postar um comentário