Presidente do Instituto Voto Legal é considerado foragido pela Polícia Federal

André Richter
Agência Brasil de Comunicação
www.agenciabrasil.ebc.gov.br
Foto: Polícia Federal - Divulgação
Brasília/DF - A PF (Polícia Federal) informou ao Ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), que não localizou o presidente do Instituto Voto Legal, Carlos Cesar Moretzsohn Rocha, para cumprir um mandado de prisão domiciliar.

Condenado a 7 anos e 6 meses de prisão pela trama golpista ocorrida durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, Carlos foi um dos 10 alvos de mandados de prisão domiciliar expedidos neste sábado (27/12) pelo Ministro.

De acordo com a PF, os agentes foram ao prédio residencial do presidente do Instituto, em São Paulo/SP, e descobriram que ele não mora mais no local.

Ao entrarem em contato com os advogados, os policiais foram informados de que o presidente se recusou a fornecer o novo endereço à defesa.

Carlos foi contratado pelo PL (Partido Liberal) para realização de estudos para basear a ação na qual o partido contestou no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) o resultado do Primeiro Turno das eleições de 2022.

Na Ação, foi usada desinformação para sugerir fraudes na votação eletrônica. Ele recorre da condenação em liberdade.

A partir de agora, caberá a Moraes decidir qual medida será tomada. O Ministro poderá determinar a prisão preventiva do presidente do Instituto.

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